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ABN lucra R$ 1,272 milhões em nove meses, crescimento foi de 51%

Sindicato cobra atenção a reivindicações apresentadas há mais de um ano

São Paulo – O ABN Real registrou, entre janeiro e setembro de 2006, um lucro de R$ 1,272 milhões, resultado 51% superior ao verificado nos três primeiros trimestres de 2005. O banco também foi o campeão no crescimento do crédito no período, superando o resultado de todo os outros bancos: a carteira de crédito está 28% maior, enquanto a média do mercado foi de 21% entre janeiro e setembro, segundo o Banco Central.

O diretor do Sindicato e funcionário do ABN Marcelo Gonçalves aproveita esse “clima de festa” para cobrar do banco a atenção a reivindicações antigas dos bancários, apresentadas em novembro de 2005 mas ainda sem resposta por parte da direção do ABN.

Entre elas estão o fim das distorções salariais; a abertura para participação dos bancários da gestão do plano de saúde, com a possibilidade de inclusão dos pais; critérios mais justos para a distribuição do PPR; isonomia para os trabalhadores afastados por problemas de saúde e o fim do assédio moral.

“A questão das distorções salariais atinge principalmente os salários dos sub-gerentes, dos gerentes de relacionamento e dos supervisores de operações, que chegam a variar mais de 150%, para bancários que exercem as mesmas funções. Queremos discutir também a remuneração dos funcionários do Call Center, que possuem os mais baixos salários do banco, e também dos assistentes nos prédios administrativos do ABN”, afirma o dirigente sindical.

Danilo Pretti Di Giorgi – 23/11/2006
SEEB S.Paulo

Por 09:24 Santander

ABN lucra R$ 1,272 milhões em nove meses, crescimento foi de 51%

Sindicato cobra atenção a reivindicações apresentadas há mais de um ano
São Paulo – O ABN Real registrou, entre janeiro e setembro de 2006, um lucro de R$ 1,272 milhões, resultado 51% superior ao verificado nos três primeiros trimestres de 2005. O banco também foi o campeão no crescimento do crédito no período, superando o resultado de todo os outros bancos: a carteira de crédito está 28% maior, enquanto a média do mercado foi de 21% entre janeiro e setembro, segundo o Banco Central.
O diretor do Sindicato e funcionário do ABN Marcelo Gonçalves aproveita esse “clima de festa” para cobrar do banco a atenção a reivindicações antigas dos bancários, apresentadas em novembro de 2005 mas ainda sem resposta por parte da direção do ABN.
Entre elas estão o fim das distorções salariais; a abertura para participação dos bancários da gestão do plano de saúde, com a possibilidade de inclusão dos pais; critérios mais justos para a distribuição do PPR; isonomia para os trabalhadores afastados por problemas de saúde e o fim do assédio moral.
“A questão das distorções salariais atinge principalmente os salários dos sub-gerentes, dos gerentes de relacionamento e dos supervisores de operações, que chegam a variar mais de 150%, para bancários que exercem as mesmas funções. Queremos discutir também a remuneração dos funcionários do Call Center, que possuem os mais baixos salários do banco, e também dos assistentes nos prédios administrativos do ABN”, afirma o dirigente sindical.
Danilo Pretti Di Giorgi – 23/11/2006
SEEB S.Paulo

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