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Por 12:08 Itaú

ATO NA DIRETORIA DO UNIBANCO EM CURITIBA.

O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região e a Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Estado do Paraná (FETEC-CUT-PR), a Federação dos Bancários da CUT-PR, realizaram esta manhã (19/07) uma manifestação na agência Unibanco da Marechal Deodoro, na sede onde atua a diretoria regional da empresa. O protesto atrasou em uma hora a abertura do banco. Representantes dos bancários conversaram com clientes e funcionários, expondo e debatendo as reivindicações.
O Unibanco implantou em São Paulo um projeto piloto para compensar as horas extras trabalhadas por seus empregados. A adoção do banco de horas provoca redução na remuneração variável e perdas no fundo de garantia. Outra solicitação dos empregados também se refere a remuneração variável. “O Unibanco não deixa claro as regras da remuneração variável e realiza mudanças repentinas”, conta Junior César Dias, secretário de assuntos dos bancos privados do Sindicato. “Isto causa desmotivação nos empregados e novas perdas”.
Os bancários do Unibanco pedem ainda o auxílio-educação. “Hoje os bancos privilegiam a contratação de trabalhadores que já possuem ensino superior completo. Mas existe no quadro funcional uma parcela de empregados que não possuem curso superior. E mesmo para os que já concluíram o curso, o auxílio-educação seria um investimento do banco na formação de profissionais pós-graduados”, explica Junior César Dias.
Os empregados têm ainda outras reivindicações, e neste sentido exigem o fim do assédio moral e a melhoria da segurança das agências. “O banco fecha os olhos para gerentes que utilizam o assédio moral para pressionar seus companheiros no cumprimento de metas. A saúde do bancário está sendo afetada. Em relação à segurança nas agências, pedimos a instalação de portas giratórias com detectores de metais”, afirma Armando Dibax, secretário de Organização da FETEC-CUT-PR e funcionário do Unibanco.

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ATO NA DIRETORIA DO UNIBANCO EM CURITIBA.

O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região e a Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Estado do Paraná (FETEC-CUT-PR), a Federação dos Bancários da CUT-PR, realizaram esta manhã (19/07) uma manifestação na agência Unibanco da Marechal Deodoro, na sede onde atua a diretoria regional da empresa. O protesto atrasou em uma hora a abertura do banco. Representantes dos bancários conversaram com clientes e funcionários, expondo e debatendo as reivindicações.

O Unibanco implantou em São Paulo um projeto piloto para compensar as horas extras trabalhadas por seus empregados. A adoção do banco de horas provoca redução na remuneração variável e perdas no fundo de garantia. Outra solicitação dos empregados também se refere a remuneração variável. “O Unibanco não deixa claro as regras da remuneração variável e realiza mudanças repentinas”, conta Junior César Dias, secretário de assuntos dos bancos privados do Sindicato. “Isto causa desmotivação nos empregados e novas perdas”.

Os bancários do Unibanco pedem ainda o auxílio-educação. “Hoje os bancos privilegiam a contratação de trabalhadores que já possuem ensino superior completo. Mas existe no quadro funcional uma parcela de empregados que não possuem curso superior. E mesmo para os que já concluíram o curso, o auxílio-educação seria um investimento do banco na formação de profissionais pós-graduados”, explica Junior César Dias.

Os empregados têm ainda outras reivindicações, e neste sentido exigem o fim do assédio moral e a melhoria da segurança das agências. “O banco fecha os olhos para gerentes que utilizam o assédio moral para pressionar seus companheiros no cumprimento de metas. A saúde do bancário está sendo afetada. Em relação à segurança nas agências, pedimos a instalação de portas giratórias com detectores de metais”, afirma Armando Dibax, secretário de Organização da FETEC-CUT-PR e funcionário do Unibanco.

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