Reunião com Gepes e Diref cobra novamente o fim do assédio e das práticas antissindicais.
O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região continua recebendo, diariamente, denúncias e reclamações dos funcionários do Banco do Brasil sobre constrangimento e ameaças em relação a compensação das horas não trabalhadas durante a greve. Diante da persistência do banco em adotar tal conduta, os dirigentes sindicais de Curitiba se reuniram com representantes da Gestão de Pessoas (Gepes) e da Diref, no dia 24 de novembro, para cobrar novamente o fim do assédio e das práticas antissindicais.
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“O BB já foi condenado por práticas antissindicais no Paraná, mas parece que ainda não aprendeu a lição! Exigimos respeito do banco e de seus gestores para com todos. Pois, enquanto gestores despreparados fazem ameaças absurdas e infundadas, o passivo trabalhista só aumenta”, explica Ana Paula Busato, diretora do Sindicato. A entidade também irá encaminhar as denúncias de prática antissindical ao Ministério Público do Trabalho (MPT).
Cenop
Na última semana, os dirigentes do Sindicato também estiveram na unidade Cenop Serviços e Logística para exigir dos administradores do BB o fim do desrespeito aos bancários que fizeram greve. “A resposta do gestor foi de que há muito estoque de operações para concluir. Nossa sugestão para ele, enquanto representantes dos bancários, é que lute por mais contratações em sua unidade e não penalize quem lutou justamente por melhorias”, acrescenta Ana Paula.
O Sindicato ressalta que no dia 15 de dezembro de 2015 encerra-se o prazo de compensação e todas as horas não compensadas serão anistiadas, sem nenhum tipo de penalidade.
Renata OrtegaSEEB Curitiba