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Classe Trabalhadora toma as ruas no Dia Nacional de Mobilização em Londrina

Dirigentes do Sindicato de Londrina durante o protesto do Dia Nacional de Mobilização

Dirigentes do Sindicato de Londrina durante o protesto do Dia Nacional de Mobilização

SEGUNDA-FEIRA, 03/04/2017


Regiane Portieri, presidenta do Sindicato de Londrina, distribui material com informações sobre as reformas

O Dia Nacional de Mobilização, convocado pela CUT, demais Centrais Sindicais, Frente Brasil Popular, Frente Povo Sem Medo e outras entidades do movimento popular, levou milhares de pessoas às ruas na sexta-feira (31/03). Em Londrina, cerca de 700 pessoas participaram das atividades em defesa dos direitos da Classe Trabalhadora.

Os manifestantes se concentraram no Calçadão no final da tarde, de onde saíram em passeata até o Terminal de Ônibus Urbano para mobilizar a população, com a distribuição do jornal “Fique de Olho”, produzido pela Fetec-CUT/PR, que traz fotos dos deputados federais do Paraná que votaram a favor do PL (Projeto de Lei) 4.302/1998. Também foi entregue material da CUT que denuncia o fim da Previdência caso a reforma proposta pelo governo Michel Temer (PMDB) seja aprovada no Congresso Nacional.

Com faixas e cartazes foi criticada a reforma da Previdência, das leis trabalhistas e a aprovação da terceirização sem limites. Entre outras palavras de ordem os manifestantes gritaram “Fora Temer”, “Fora Beto Richa” e denunciaram os deputados federais da Região que traíram a Classe Trabalhadora.


O diretor do Sindicato de Londrina, Wanderley Crivellari, participou da coordenação das atividades do dia 31/03

“As atividades de Dia Nacional de Mobilização foram uma preparação para a Greve Geral do dia 28 de abril, numa demonstração de que a Classe Trabalhadora não aceita a redução de direitos prevista nas políticas desse governo, que está a serviço dos grandes grupos capitalistas”, afirma Regiane Portieri, presidenta do Sindicato de Londrina.

Regiane ressalta que a categoria bancária pode ser uma das mais afetadas pela terceirização, porque os bancos já investem nesse tipo de intermediação de mão de obra e, com certeza, vão querer tirar proveito disso para ampliar ainda mais seus exorbitantes lucros.

Por Armando Duarte Jr.

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