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Curitiba na mira dos marginais

Bancário, comunique casos de assalto ao Sindicato

NESTA SEGUNDA E TERÇA-FEIRA OCORRERAM ASSALTOS NO ITAÚ E NO ESTACIONAMENTO DO BRADESCO

Nesta segunda-feira (14), a agência do Itaú da Rua Mateus Leme, no Centro Cívico, foi assaltada. De acordo com informações disponibilizadas pelo Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), dois homens roubaram dinheiro dos caixas eletrônicos. Uma arma teria sido usada para render o vigilante.

O Sindicato irá até a agência para verificar se houve a abertura da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) para as vítimas. “É preciso que os bancários comuniquem casos de assaltos e sequestros ao Sindicato, para que sejam assegurados os direitos dos trabalhadores garantidos pela Convenção Coletiva”, explica Eustáquio Moreira, diretor da entidade.

Bradesco –  A Rádio Banda B divulgou nesta terça-feira (15) um assalto que ocorreu no estacionamento do banco Bradesco da Av. Toaldo Tulio, no bairro São Braz, em Curitiba. As vítimas teriam estacionado o carro e sido rendidas antes de entrar na agência. Teriam sido roubados R$ 8 mil. O Sindicato entende que a área de estacionamento é de responsabilidade do banco.

Bancário, em caso de assalto ou sequestro comunique o Sindicato pelo telefone (41) 3015-0523.

Com informações do jornal Gazeta do Povo e da Rádio Banda B.

Por: Paula Padilha.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.bancariosdecuritiba.org.br

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Dupla assalta agência bancária no Centro Cívico

Bandido se passou por cliente para conseguir entrar no banco. Eles renderam o vigia e roubaram dinheiro que estava nos caixas

14/03/2011 | 18:08 | Felippe Anibal

Uma agência do banco Itaú, localizada no bairro Centro Cívico, em Curitiba, foi assaltada, no início da tarde desta segunda-feira (14). Segundo a polícia, dois homens participaram da ação. Eles conseguiram roubar o dinheiro que estava nos caixas, mas, até o fim da tarde, o montante levado pelos bandidos não havia sido divulgado.

O roubo ocorreu por volta das 12h30, horário em que havia grande movimento de clientes na agência, que fica à Rua Matheus Leme. Segundo informações do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), um dos bandidos se passou por cliente e, quando conseguiu entrar no banco, sacou uma arma e rendeu o vigilante.

“Eles se valeram de um artifício para ludibriar o agente de segurança. Não podemos detalhar como foi a ação, para não prejudicar as investigações”, disse o delegado Amarildo Antunes.

Rendido, o vigilante foi obrigado a destravar a porta giratória, para que o outro bandido pudesse entrar na agência. Um dos assaltantes manteve a arma apontada para clientes, funcionários e vigia, enquanto o outro recolheu o dinheiro que se encontrava nos caixas. Em seguida, a dupla fugiu em uma moto sem placas. “Foi uma ação rápida, mas ninguém ficou ferido”, apontou Antunes.

Investigações

De acordo com o Cope, o banco não é equipado com sistema de câmeras de segurança. Ainda na tarde desta segunda-feira, a polícia ouviu clientes e funcionários, que repassaram informações sobre as características físicas dos bandidos. O delegado Amarildo Antunes informou que, com base nas descrições, a polícia providenciará retratos-falados dos assaltantes.

“Pela maneira como agiram, acreditamos que esta dupla não tem relação com outros casos ocorridos neste ano e que estão sendo investigados pelo Cope”, afirmou o delegado.

Bancos e joalherias na mira dos assaltantes

Este foi o quinto assalto a banco registrado na capital neste ano. Além disso, Curitiba já soma quatro joalherias roubadas em 2011. Na semana passada, a Gazeta do Povo mostrou que este tipo de ação criminosa tem aumentado.

Em 2010, segundo dados do Cope, foram 15 bancos e sete joalherias foram roubados na capital – casos de “saidinha” de banco (assalto a clientes que fizeram saques) e arrombamentos de caixas eletrônicos não entram nessa estatística.

De acordo com a polícia, os assaltos a bancos e joalherias deixaram de ser “exclusividade” de quadrilhas especializadas. Outro aspecto que chama a atenção é o valor levado nos roubos: nos casos ocorridos neste ano, os ladrões não conseguiram levar mais que R$ 26 mil em um único assalto. Em um dos bancos, foram apenas R$ 4 mil, valor considerado baixo diante dos riscos que os ladrões correm em ações como esta.

Roubos a bancos e joalherias registrados na capital em 2011

3 jan – Um homem usou uma falsa bomba para levar R$ 100 mil em joias de uma joalheria do Shopping Total, no bairro Portão. O acusado foi preso.

12 jan – Dois ladrões renderam funcionários de uma joalheria no Centro e levaram R$ 2 mil em joias.

25 jan – Dois assaltantes entraram em uma agência do Bradesco, no bairro Portão, se passando por clientes, roubaram R$ 12 mil e levaram a arma de um vigilante. Um terceiro suspeito, que estava do lado de fora, quebrou a porta de vidro.

31 jan – Quatro homens invadiram uma joalheria no Centro e anunciaram o assalto. O valor roubado não foi revelado. Todos foram detidos.

9 fev – Assaltantes passaram uma bolsa com armas pelo compartimento destinado a objetos que não passariam pelo detector de metais em uma agência do HSBC, no bairro São Braz. Do lado de dentro, eles sacaram as armas e efetuaram o roubo. Um vigilante foi baleado. Foram roubados R$ 4 mil.

14 fev – A funcionária de uma agência do Santander, no Centro, que fazia coleta de cheques e dinheiro depositados no setor de auto-atendimento, foi rendida por assaltantes. Eles levaram R$ 26 mil.

21 fev – Novamente, uma bolsa com armas foi passada pelo compartimento de objetos ao lado da porta giratória. Desta vez em uma agência do Banco do Brasil, no Centro Cívico. Ao todo, R$ 21 mil foram roubados.

10 mar – Três homens armados renderam um segurança e uma funcionária de uma joalheria dentro do Shopping Jardim das Américas e fugiram levando uma sacola cheia de cordões de ouro.

14 mar – Dois homens armados roubaram uma agência do bando Itaú, no Centro Cívico. O valor levado não foi informado. Ninguém ficou ferido.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania

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15/03/2011

MÁFIA DOS RADARES

Prefeito suspende contratos com a Consilux; mas CPI ainda precisa ser realizada

O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), anunciou nesta terça-feira (15), na Câmara Municipal de Curitiba, que o contrato com a empresa Consilux, que gerencia 140 radares e cerca de 40 lombadas eletrônicas na Capital, foi cancelado. Segundo Ducci, o serviço será estatizado. A Consilux, junto com outras duas empresas da Região Curitiba (Perkons e Dataprom), foram acusadas por reportagem do Fantástico, veiculada neste domingo, de oferecer propinas a gestores corruptos e de apagar multas e infrações de trânsito em Curitiba. As denúncias reacenderam especulações com relação ao acidente que envolveu o ex-deputado Fernando Ribas Carli, que resultou na morte de dois jovens.

A vereadora Professora Josete (PT) considera acertada a medida adotada pela Prefeitura. “No entanto, ainda continuamos exigindo uma CPI para investigar a fundo a execução do contrato para a operação dos radares em Curitiba, afinal de contas, se não há problemas envolvendo a Prefeitura, os atuais gestores não têm o que temer”, afirma.

Seis parlamentares já assinaram o pedido de CPI que está sendo proposta pela Bancada de Oposição na Câmara.

Explicações na Câmara

A Oposição também sugeriu que o presidente da URBS, Marcos Isfer, preste esclarecimentos aos vereadores sobre as denúncias relacionadas à suposta Máfia dos Radares. Isso deve ocorrer na próxima semana, conforme anúncio da Liderança do Prefeito.

Contrato milionário

Em 2008, o então prefeito de Curitiba, Beto Richa, respondeu a um pedido de informações encaminhado pela Bancada do PT sobre o contrato com a Consilux. Segundo ele, no exercício de 2007, o total de multas de trânsito arrecadado pela URBS foi de R$ 45,93 milhões.

O valor total repassado à Consilux, no período de 07/06/2004 a 31/10/2008, foi de R$ 40,52 milhões.

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15/03/2011

CÂMARA

Professora Josete vota contra alteração da Lei Orgânica para beneficiar vereador

A vereadora Professora Josete (PT) votou contra a proposta de emenda à Lei Orgânica que permite que vereadores de Curitiba assumam cargos de gestão em Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips) e outras empresas sem perder o mandato parlamentar. A medida beneficia diretamente o vereador Omar Sabbag Filho (PSDB), que pediu licença da Câmara para dirigir o Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (Lactec), a pedido do Governador do Estado.

A licença, sem remuneração, tem prazo limitado em 120 dias. Após esse período, o vereador perderia o mandato, conforme previa a Lei Orgânica – agora, com a alteração, ele não corre esse risco.

Segundo Professora Josete, não há problemas de ordem legal, mas preocupações quanto ao mérito e a forma como o projeto foi encaminhado. “Parece que estamos querendo resolver apenas uma questão individual, de um parlamentar em específico, e não em atualizar a Lei Orgânica”, disse.

Para a parlamentar, quando se aumenta as possibilidades para solicitação de licenças sem perda do mandato, a própria eleição é desconfigurada: “Quando me elejo vereador (a), assumo o compromisso com os eleitores de cumprir o mandato completo”. “Claro que os eleitos têm o direito de mudar de ideia, assumir um cargo em uma estrutura diferente, mas não seria o caso de renunciar a esse mandato?”, questionou. “Alterar a Lei Orgânica, dessa forma, coloca todos os vereadores em uma situação de fragilidade perante a sociedade”, disse a vereadora.

Momento inoportuno

A Lei Orgânica do Município de Curitiba foi atualizada pela última vez na década de 1990. Atualmente, existe uma Comissão Especial para revisá-la. A vereadora Professora Josete é uma das integrantes dessa comissão.

O artigo 23, que foi alterado nesta terça-feira, já foi analisado pela Comissão. Mas em nenhum momento foi proposta qualquer tipo de alteração no sentido de ampliar a possibilidade de solicitação de licença parlamentar sem perda de mandato.

“Se existem diversos vereadores debruçados sobre a revisão da Lei, que realmente precisa ser revisada sob vários aspectos, por que não foi solicitada uma avaliação desse grupo, por que encaminhar a alteração dessa forma?”, questionou.

Sabbag

A vereadora reiterou que o posicionamento dela não tem nada a ver com a pessoa do vereador Omar Sabbag. “Sempre disse que o considero um vereador competente, de muito bom senso, e já disse isso para ele em outros momentos; mas não considero correto fazer alterações pontuais na Lei para resolver situações individuais”.

Lactec

O novo diretor-superintendente do Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (Lactec), Omar Sabbag Filho, tomou posse no dia 14 de janeiro. O Lactec possui cinco associados: Companhia Paranaense de Energia (Copel), a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), a Associação Comercial do Paraná (ACP) e o Instituto de Engenharia do Paraná (IEP).

NOTÍCIAS COLHIDAS NO SÍTIO www.professorajosete.com.br

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