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CUT, 33 anos, segue fundamental à democracia

Presidente da Central, Vagner Freitas, ressalta que maior organização sindical do País permanece com a missão de comandar a luta pela liberdade e o emprego

Da mesma forma que em agosto de 1983, a CUT têm como grande desafio a defesa da democracia e dos direitos da classe trabalhadora. Uma análise rápida das três décadas que a Central completa neste domingo (28) deixa claro como a maior organização sindical do País foi fundamental para que a carteira assinada ainda existisse.

Até o início dos anos 2000, governo após governo ameaçaram a CLT, as férias, o fundo de garantia, a aposentadoria em nome das contas públicas. Foi um ex-metalúrgico, um dos fundadores da Central quem rompeu com essa lógica e levou o Brasil à quinta maior economia do mundo.

Foi a partir da iniciativa da CUT que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva implementou a política de valorização do salário mínimo, resultado de uma organização que combateu a ditadura, saiu em defesa da liberdade e de melhores condições de trabalho e vida e que jamais deixou de ter propostas e de defender a classe trabalhadora.

Para o presidente Vagner Freitas, a importância da Central vai além do ambiente trabalhista e exige capacidade de mobilização em defesa da liberdade, do emprego e das melhores condições de vida da classe trabalhadora.

Fonte: Contraf-CUT

CUT completa 33 anos de lutas à frente da Classe Trabalhadora

A CUT é a maior Central Sindical do país e da América Latina, com mais de 23 trabalhadoras e trabalhadores em sua base
A CUT é a maior Central Sindical do país e da América Latina, com mais de 23 trabalhadoras e trabalhadores em sua base
O dia 28 de agosto é uma data especial, não só por ser o Dia da Categoria Bancária, mas também por marcar a fundação da CUT (Central Única dos Trabalhadores), que este ano completa 33 anos de atividades.

A CUT surgiu no dia 28 de agosto de 1983, na cidade de São Bernardo do Campo (SP), durante o 1º Conclat (Congresso Nacional da Classe Trabalhadora), evento que teve a participação de mais de cinco mil homens e mulheres, vindos de todas as regiões do país.

Com ousadia e determinação, trabalhadores e trabalhadoras brasileiras criaram sua Central Sindical ainda nos tempos da ditadura militar para lutar pela volta da democracia no país e organizar a Classe Trabalhadora em torno das demandas gerais e específicas.

Deste então, a CUT vem desenvolvendo ações em defesa de direitos imediatos e históricos e não se furta de mobilizar trabalhadores e trabalhadoras em ações contra retrocessos e pelo desenvolvimento econômico e social do país.

Hoje, a entidade está presente em todos os ramos de atividade do país e se consolida como a maior Central Sindical do Brasil, da América Latina e a 5ª maior do mundo. São 3. 806 entidades filiadas, 7.847.077 trabalhadoras e trabalhadores associados e 23.981.044 trabalhadoras e trabalhadores na base.

“Temos orgulho de sermos um dos primeiros Sindicatos filiados à CUT no Paraná e a pautar nosso trabalho com base nos princípios de igualdade e de solidariedade para construir uma sociedade mais justa”, ressalta Regiane Portieri, presidenta do Sindicato de Londrina.

Regiane salienta que na ocasião destes 33 anos de fundação, a CUT, ao invés de festa, está engajada na luta em defesa da democracia e contra o retrocesso, com a realização de uma grande concentração em Brasília, além de diversas outras campanhas para impedir a reforma trabalhista, a venda das principais empresas estatais e em defesa da soberania nacional.

“Somos fortes, porque somos CUT”, ressalta a presidenta do Sindicato de Londrina.

Autor: Armando Duarte Júnior

Fonte: Vida Bancária

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