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Data ALTERADA: de 23 a 26, VOTE na CHAPA 1 na CAIXA

Segundo turno da eleição do CA da CAIXA será realizado de 23 a 26 de janeiro

A Contraf-CUT apoia a CHAPA 1, formada pela companheira RITA SERRANO

Os próximos dias serão importantes para os trabalhadores bancários na CAIXA ativos, em férias ou em licença médica refletirem sobre a escolha dos candidatos que vão disputar o segundo turno da eleição para representante dos empregados no Conselho de Administração da CAIXA.

A data desta eleição mudou para 20 a 23 de janeiro de 2017.

Apoiamos a CHAPA 1 comandanda por Rita e Orency

A Chapa 25, que obteve 6.718 votos, e a Chapa 1, com 6.120 votos, concorrem ao pleito que será realizado de 23 a 26 de janeiro. No primeiro turno, encerrado no dia 16 dezembro, 27.947 empregados da Caixa escolheram candidatos entre as mais de 40 chapas concorrentes. As chapas mais votadas após a 25 e 1, foram as seguintes: 49 (2.209 votos), 18 (1.904), 47 (1.646) e 20 (1.590 votos).

Rita Serrano destaca que é preciso manter a mobilização. “A receptividade tem sido muito boa em todas as unidades por que passamos em campanha, e vamos intensificar esses encontros”, garante. O representante eleito, entre outras funções, tem o papel de aprovar a gestão e o plano estratégico da Caixa e de fiscalizar a execução da política geral dos negócios e serviços. A eleição é garantida na lei 12353, sancionada pelo presidente Lula em dezembro de 2010 (Dispõe sobre a participação de empregados nos conselhos de administração das empresas públicas e sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas e demais empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto e dá outras providências). Essa é a segunda vez que o processo ocorre na Caixa.

Chapa 1: RITA SERRANO

ritachapa1

Maria Rita Serrano é atual suplente de representante dos trabalhadores no Conselho de Administração da Caixa e coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas. Empregada da Caixa desde 1989, tendo ocupado cargos de gestão. Foi presidente do Sindicato dos Bancários do ABC. É mestra em Administração e graduada em História, e concluinte da especialização em Governança.

Fonte: Contraf-CUT, com Fenae

Notícia colhida no sítio http://www.contrafcut.org.br/noticias/segundo-turno-da-eleicao-do-ca-da-caixa-sera-realizado-de-16-a-20-de-janeiro-84f9

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CONTRAF CUT LOGO

Comissão muda data de eleição para o CA da Caixa

Pleito será realizado entre os dias 23 a 26 de janeiro

16/01/2017

A comissão eleitoral para o pleito que definirá o representante dos trabalhadores no Conselho de Administração (CA) da Caixa anunciou, na tarde de sexta-feira (13), alteração nas datas da eleição. O novo período vai de 23 a 26 de janeiro.

De acordo com a comissão, a mudança resulta em ajuste do processo à lei 13303 (Dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios), o Estatuto das Estatais, que não prevê a suplência para o cargo. A Chapa 1 questiona a forma abrupta e desrespeitosa com que a alteração foi realizada em pleno processo eleitoral, mas resolve dar prosseguimento à campanha com a mesma disposição inicial.

Portanto, entre os dias 23 a 26, vote CHAPA1, em defesa da Caixa pública, da humanização das relações de trabalho e do comprometimento com os interesses de TODOS os empregados do banco.

Fonte: CHAPA1

Notícia colhida no sítio http://www.contrafcut.org.br/noticias/comissao-muda-data-de-eleicao-para-o-ca-da-caixa-4387

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2017 e os desafios para os empregados da CAIXA

Apesar das tantas dificuldades, 2016 não pode ser encarado como um ano de derrotas. As lutas iniciais pelas mudanças no PLS 555 resultaram em avanços que impediram a transformação das empresas públicas em sociedades anônimas. Uma grande campanha – “Se é público, é para todos” – foi lançada em junho e se espalhou pelo País, com adesões em praticamente todas as regiões brasileiras e até na Argentina. Foram realizados centenas de encontros e debates para apresentação do tema e defesa dos bens, serviços e empresas públicas.

Não se pode esquecer, também, que os empregados da Caixa têm expertise em defender o banco e, quando isso ocorre, saem vitoriosos. Foi assim na década de 1990, foi assim no ano passado, em duas ocasiões, e agora isso novamente ocorre. E são muitos os desafios. No ano em que um projeto de governo neoliberal voltou a dar as cartas, foram e continuam sendo muitos os ataques aos bancos públicos, reforçando a necessidade de organização para reagir.

Nesse 2016 em que o FGTS se tornou cinquentão e as Loterias Caixa chegaram aos 54 anos não houve motivos para comemorações. Sobre o fundo, pairam ameaças de descentralização da gestão, com direcionamento aos bancos privados. E ainda o desvio de seus recursos para o BNDES via FI-FGTS que, por sua vez, vai financiar projetos do Programa de Parcerias de Investimentos, retomando, na prática, o projeto privatista de FHC. O governo também oficializou a venda da Lotex, a Loteria Instantânea da Caixa, e a anunciou a privatização de operações em seguros e cartões.

As medidas abrem o caminho para que a Caixa deixe de ser 100% pública e não cumpra mais seu importante papel social, porque além do corte em programas, como o de habitação popular (Minha Casa, Minha Vida), sem os recursos do FGTS obras de infraestrutura, saneamento e mobilidade urbana perdem seu principal aporte. Se abocanhar os recursos do fundo, nenhum banco privado terá como prioridade essa destinação.

Especificamente para os empregados da Caixa há também, a exemplo do ocorrido no Banco do Brasil, o risco de que uma “reestruturação” elimine postos, funções, feche agências e resulte em demissões. É uma perspectiva sombria e que pode se tornar real a qualquer momento. Nesse momento, é fundamental que os empregados do banco entendam a importância de se organizarem em defesa da Caixa 100% Pública e, mais ainda, que saibam da necessidade de um legítimo representante no Conselho de Administração da Caixa. Votar nesse conselheiro é um direito recente conquistado com muita luta, mas também sob risco nesse governo.

A história tem nos provado que, quando atuamos juntos, unidos, conquistamos. Para 2017 será esse espírito de ousadia e coragem que deverá nos mover. Afinal, a vida é feita de desafios, e mais do que nunca nosso mote deve ser: temer jamais.

Por Rita Serrano

Artigo colhido no sítio http://www.bancariosdecuritiba.org.br/opiniao-interna/11/opiniao/26477/2017-e-os-desafios-para-os-empregados-da-caixa

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