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Por 15:21 Sem categoria

Doação de sangue e medula óssea são temas de reunião do Conselho de Usuários

A reunião do Conselho de Usuários da Cassi Paraná, realizada na quinta 21, em Curitiba, teve participação da enfermeira Mariana Montanari Mansur,do Hospital Erasto Gaertner, que fez uma palestra sobre doação de sangue e de medula óssea.

“O esclarecimento, a desmistificação a respeito da doação favorece o aumento do número de doadores, e os conselheiros aprenderam muito sobre o assunto para repassá-los aos usuários da Cassi, com o intuito de ajudar na promoção do voluntariado dos nossos colegas”, afirma Gisa Bisotto, secretaria Geral do Sindicato de Londrina e representante do Vida Bancária no Conselho de Usuários da Cassi.

A exposição sobre doação de sangue e medula óssea orientou os conselheiros a incentivar essa prática juntos aos usuários da Cassi
A exposição sobre doação de sangue e medula óssea orientou os conselheiros a incentivar essa prática juntos aos usuários da Cassi
  REQUISITOS PARA DOAR SANGUE  DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA
– ter idade entre 16 e 69 anos (16 e 17 anos precisam estar acompanhados dos pais ou responsáveis; maiores de 60 anos somente se já fizeram doação de sangue antes);

– pesar mais de 50 kg;

– estar alimentado (em jejum, nem pensar, mas também sem exageros);

– estar em bom estado geral de saúde;

– respeitar intervalos mínimos conforme legislação: Homens – 2 meses de intervalo e no máximo 4 doações no ano; Mulheres – 3 meses e no máximo 3 vezes no ano.

Existem situações temporárias ou definitivas que impedem a doação de sangue, como por exemplo: uma virose temporária, uso de alguns medicamentos, ou problemas cardíacos.

Para quem deseja doar é necessário acima de tudo sinceridade, pois no atendimento é feita uma triagem e uma conversa para identificar se a pessoa pode doar ou não. Os impedimentos da doação são algumas vezes pela segurança de quem receberá outras vezes são pela segurança e saúde de quem quer doar.

Ainda existem algumas regras a serem seguidas após a doação de sangue para evitar que o doador tenha algum efeito colateral indesejado, como evitar dobrar o braço por 20 minutos após a doação, não pegar peso ou praticar atividade física nas 24 horas seguintes, tomar bastante líquido, não fumar nas 2 horas seguintes e não ingerir bebida alcoólica por 12 horas ao menos.

 

 

 

Para a inscrição no cadastro nacional de doador de medula basta a coleta de 5 ml de sangue. O ideal é que quem se inscrever tenha convicção da vontade de doar, pois a compatibilidade é difícil e é bastante frustrante, para dizer o mínimo, ter um doador compatível que no momento da doação não se dispõe a fazê-lo.

A probabilidade, devido a miscigenação racial pode chegar a 1 em 1 milhão.

Podem doar pessoas em idade de 18 a 55 anos.

No caso do doador ser compatível existe duas formas de doação:

– por Aférese – os dois braços são puncionados e o sangue passa por uma máquina que separa o necessário a doação e retorna o sangue ao doador. O processo não é doloroso;

– por Punção Óssea – é feito em centro cirúrgico, com anestesia peridural ou geral. Neste procedimento o doador tem a medula retirada diretamente do osso da bacia. O procedimento causa um pouco de desconforto na região nos dias subseqüentes. A medula do osso no doador se reconstitui em no máximo 30 dias.

Obviamente que aquele que for chamado a doar, pela compatibilidade identificada, passará por avaliação médica. As avaliações e os procedimentos são bastante cuidadosos para não por em risco tanto a saúde e a vida de quem doa, como a de quem recebe.

É importante destacar que a doação de medula não traz nenhum malefício à saúde do doador e pode salvar a vida de quem precisa.

 

 

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