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Por 22:02 Sem categoria

E a CAIXA abusou mais uma vez !

CAIXA ajuiza dissídio no Tribunal Superior do Trabalho.

Comando Nacional dos Trabalhadores Bancários repudia e a greve continua nesta sexta-feira, 16 de outubro.

A grande maioria das assembleias de bancários em todo o país decidiu manter a greve na Caixa Econômica Federal nesta sexta-feira, 16. Com isso, a paralisação entra em seu 23º dia e com pique em todos os 26 estados e no Distrito Federal, conforme mostra o levantamento da Contraf-CUT com informações dos sindicatos e da Fenae.

Enquanto isso, a direção da Caixa manteve sua aposta no conflito ao ajuizar, na noite desta quinta-feira, o dissídio coletivo junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST). O Comando Nacional dos Bancários e a Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) repudiam a atitude da empresa de buscar a intermediação da Justiça e reafirmam seu compromisso com o processo de negociação coletiva para a resolução do impasse entre empregados e patrões.

“A medida demonstra o desespero da direção da Caixa que, além de não apresentar uma proposta que atenda às reivindicações de uma PLR mais justa, isonomia de direitos, melhores condições de trabalho e mais contratações, busca a Justiça como forma de tentar resolver a campanha salarial 2009”, avalia Jair Ferreira, coordenador da CEE/Caixa.

O movimento sindical sempre foi contrário à interferência da Justiça do Trabalho nas negociações coletivas por entender que o processo de diálogo é o melhor caminho para resolver todos os conflitos.

Nesta sexta-feira, os advogados da Contraf-CUT irão ao TST para buscar informações sobre o conteúdo do pedido de ajuizamento feito pela Caixa.

O Comando também se reunirá nesta sexta, às 9h, em Brasília, para avaliar os próximos passos da greve. A orientação é pela continuidade e fortalecimento do movimento em todo o país para pressionar a Caixa a retomar as negociações e apresentar uma proposta que atenda às expectativas dos trabalhadores.

Confira a relação das assembleias que deliberaram pela continuidade da greve até as 20h30min:

Brasília
Rio de Janeiro
Belo Horizonte
São Paulo
Porto Alegre
Curitiba
Ceará
Florianópolis
Bahia
Pernambuco
Bahia
Espírito Santo
Mato Grosso
Pará/Amapá
Maranhão
Piauí
Goiás
Paraíba
Rio Grande do Norte
Rondônia
Roraima
Sergipe
Alagoas
Acre
Campo Grande (MS)
Nova Friburgo (RJ)
Feira de Santana (BA)
Vitória da Conquista (BA)
ABC Paulista
Andradina (SP)
Assis (SP)
Blumenau (SC)
Campina Grande (PB)
Catanduva (SP)
Corumbá (MS)
Dourados (MS)
Guaratinguetá (SP)
Itaperuna (RJ)
Jaú (SP)
Lins (SP)
Marília (SP)
Naviraí (MS)
Ponta Porá (MS)
Presidente Prudente (SP)
Presidente Wenceslau (SP)
Ribeirão preto (SP)
Rio Claro (SP)
Rondonópolis (MT)
Santos (SP)
São Carlos (SP)
São José dos Campos (SP)
São José do Rio Preto (SP)
Sorocaba (SP)
Taubaté (SP)
Mogi das Cruzes (SP)
Três Lagoas (MT)
Tupã (SP)
Vale do Ribeira (SP)
Votuporanga (SP)
Atibaia (SP)

Deliberaram hoje pelo retorno ao trabalho as seguintes bases:

Araçatuba (SP)
Arapoti (PR)
Limeira (SP)
Vale do Caí (RS)
Campinas (SP)
Guaporé (RS)

Suspenderam a greve ontem as bases de:

Araraquara (SP)
Bragança Paulista (SP)
Caxias do Sul (RS)
Criciúma (SC)
Franca (SP)
Guarapuava (PR)
Guarulhos (SP)
Jau (SP)
Jundiaí (SP)
Piracicaba (SP)
Santiago (RS)
Teófilo Otoni (MG)
Toledo (PR)
Umuarama (PR)

Fonte: Contraf-CUT.

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Greve dos bancários da Caixa continua forte em Londrina

Os funcionários da Caixa Econômica Federal da base do Sindicato de Londrina decidiram na assembléia realizada ontem, 14/10, rejeitar a proposta apresentada pela empresa e continuar a greve que entra hoje em seu 22º dia.

Todas as 14 agências da base do Sindicato encontram-se paralisadas, resultado da insatisfação dos funcionários com as precárias condições de trabalho e da falta de uma proposta decente por parte da Caixa.

“Com a expansão dos programas sociais do Governo as demandas de trabalho dos funcionários aumentaram sensivelmente. Faz-se necessária a urgente contratação de mais funcionários para dar vazão a toda essa demanda. Além disso, é fundamental a valorização salarial, com melhorias na PLR e com a concessão de Deltas”, avalia Wanderley Crivellari, presidente do Sindicato.

Fonte: Sindicato de Londrina e Região.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.contrafcut.org.br.

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Greve é mantida na Caixa. Nova assembleia amanhã (16), 19h

Em assembleia realizada no final da tarde de hoje (15), no Espaço Cultural e Esportivo dos Bancários, os trabalhadores da Caixa aprovaram a manutenção da greve já que não houve apresentação de nova proposta pela instituição financeira.

Nova assembleia será realizada amanhã, dia 16 de outubro de 2009, sexta-feira, às 19 horas, na quadra do Espaço Cultural e Esportivo, em Curitiba.

O Comando Nacional dos Bancários, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) e a CEE/Caixa estão de plantão em Brasília, desde ontem (14), aguardando contato da direção da Caixa para uma nova rodada de negociações. Também estão sendo feitos contatos com os órgãos controladores das empresas públicas a fim de buscar uma saída negociada para os impasses nas rodadas específicas da campanha salarial deste ano.

Os dirigentes sindicais também estão procurando os parlamentares do Congresso Nacional, em busca de apoio à greve dos bancários da Caixa.

Por: Patrícia Meyer. Com informações da FENAE.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.bancariosdecuritiba.org.br.

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CAIXA foge da negociação e ajuíza dissídio no TST:

Para fugir do processo de negociação que vinha ocorrendo entre a representação dos empregados e o banco, a direção da CAIXA mais uma vez apelou para a via judicial e ajuizou no dia 15 de outubro, dissídio coletivo no TST. A atitude da atual direção da CAIXA deixa claro a sua incompetência para apresentar uma proposta que atenda as revindicações dos empregados e demonstra o desespero da empresa diante de uma greve cada vez mais forte e que cresce a cada dia em todo o país.

A postura intransigente da CAIXA, que resiste em apresentar uma proposta decente que atenda a reivindicação de uma PLR mais justa, isonomia e melhores condições de trabalho, lembra campanhas salariais anteriores quando o banco recorreu à justiça para tentar solucionar o impasse que poderia muito bem ser resolvido pela via negocial.

O movimento sindical sempre foi contrário à interferência da justiça do trabalho nas negociações coletivas por entender que o processo de diálogo e negociação é o melhor caminho para resolver os conflitos. A história do nosso movimento mostra que quando uma campanha salarial vai para julgamento em dissídio, o resultado é imprevisível, já que pode desagradar a uma parte ou a outra ou a ambas. Por isso, a solução negociada é sempre a melhor. Mas a CAIXA preferiu não apresentar alternativas viáveis às reivindicações dos seus empregados e entregar sob a responsabilidade do Estado a solução de problemas que deveriam ser resolvidos entre patrões e empregados.

Só para refrescar a memória, é bom lembrar que os resultados de julgamentos de dissídios no TST são historicamente ruins para os trabalhadores.
Em 2004, por exemplo, a Contec auxiliada pela Conlutas, ajuizou dissídio nas campanhas da CAIXA e do BB. O TST retirou a conquista da cesta-alimentação extra, mas concedeu abono. Os empregados desses bancos também tiveram descontados dias parados e as questões específicas permaneceram em risco até que foram garantidas em negociação com as direções desses bancos.

Para o presidente do Sindicato, Cardoso, a CAIXA escolheu o pior caminho. “ Além de jogar no lixo várias rodadas de negociação em que o debate foi franco e aberto, apesar das divergências, desrespeitou de forma covarde o que há de mais precioso numa negociação séria que é o diálogo. Ao ajuizar o dissídio, os dirigentes da CAIXA assinaram o atestado de incompetência como negociadores que deveriam responsavelmente encontrar alternativas para o impasse. Do nosso lado, sempre apostamos no diálogo como a melhor maneira para solucionar nossos conflitos. Infelizmente, o dissídio foi ajuizado e não nos resta outra alternativa agora a não ser continuar a greve e enfrentar com dignidade e muita luta a situação”, ressaltou.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.bancariosbh.org.br.

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IRRESPONSÁVEIS: Este é o melhor termo para adjetivar dirigentes da Caixa

Demonstrando total falta de respeito com os clientes, usuários e os empregados, a atual direção da empresa aposta no conflito ao invés de valorizar o diálogo. Os representantes da Caixa não valorizaram o funcionalismo e, muito menos, a mesa de negociação durante o processo da Campanha Nacional dos Bancários, utilizando artifícios que não eram presenciados há vários anos, divulgando inverdades e usando setores conservadores da direita que sempre quiseram privatizar a Caixa para alcançar seus objetivos.

Por último, em vez de NEGOCIAR e resolver a greve, aposta no ajuizamento do dissídio no Tribunal Superior do Trabalho (TST), fugindo da sua obrigação de construir uma proposta justa para seus bancários.

Ficam aqui algumas indagações:

• Por que a Caixa é a única que todo ano continua em greve?
• Por que sua política de RH penaliza tanto seus empregados?
• E por que quem trabalha na Caixa não acredita em sua direção?

“Os empregados da Caixa são os guerreiros que ajudam no crescimento e fortalecimento do país por meio do PAC e das políticas públicas do governo federal. Então, merecem ser valorizados! Direção da Caixa, cadê a sua responsabilidade com seus empregados e com a população?”, questiona Rodrigo Britto, presidente do Sindicato.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.bancariosdf.com.br.

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Truculenta, Caixa ajuíza dissídio

Desrespeitando decisão de milhares de bancários, direção busca TST para resolver campanha que não foi capaz de solucionar na negociação

São Paulo – Ao contrário de Banco do Brasil e dos bancos privados – que já assinam os acordos coletivos com os trabalhadores, após 15 dias de greve e intensos debates nas mesas de negociação – a Caixa apelou.

“O Comando Nacional dos Bancários repudia a atitude da direção do banco federal por não buscar resolver o conflito na mesa de negociação”, afirma o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino, que está em Brasília desde ontem na tentativa de retomar as negociações e conseguir uma nova proposta da Caixa. “O Comando está totalmente disposto a negociar e espera que a Caixa volte atrás, respeite os milhares de trabalhadores que têm participado das assembléias diariamente e que recorreram à greve como último recurso diante do impasse imposto pelo banco”, diz Marcolino, destacando a falta de proposta para questões como novas contratações, perenidade do modelo de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e isonomia de direitos entre novos e antigos. “A presidente da Caixa Federal, Maria Fernanda, foi intransigente, porque sabe que há falta de trabalhadores, que seus empregados estão no limite da exaustão agravada pelos feirões realizados nos finais de semana e da ampliação dos programas sociais”, ressalta Marcolino.

Para o presidente do Sindicato, a direção da Caixa se desesperou ao perceber que a proposta apresentada foi insuficiente e desagradou a esmagadora maioria dos bancários que decidiu, em assembléias democráticas e soberanas, permanecer em greve para tentar melhorar o que foi apresentado pelo banco. “Não é a primeira vez que a Caixa apela ao Poder Judiciário para tentar resolver uma campanha salarial. Na contramão da relação entre o movimento sindical bancário e os bancos, que têm por tradição definir as campanhas salariais pela via negocial, a Caixa sofre de um problema de condução que tem inviabilizado as decisões de forma mais tranqüila, como os trabalhadores gostariam que fosse”, completa Marcolino. “A Caixa preferiu a truculência a valorizar seus empregados e reconhecer o esforço desses trabalhadores que exercem uma função social fundamental. Busca o Judiciário desrespeitando esse direito de manifestação dos empregados.”

Assembleia – O Comando Nacional dos Bancários – que permanece em Brasília na tentativa de resolver a campanha pela via negocial – reúne-se na manhã de sexta 16 para colher mais informações em relação ao ajuizamento do dissídio que só foi conhecido na noite de quinta-feira 15. Os bancários devem permanecer em greve e comparecer à assembléia desta mesma sexta 16, na Quadra do Sindicato (Rua Tabatinguera, 192, Sé) para ouvir mais orientações e debater os rumos do movimento.

Por Redação – 15/10/2009.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.spbancarios.com.br.

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Caixa é a vergonha do setor bancário: ajuíza dissídio no TST

Direção da empresa mantém intransigência e postura arbitrária, desrespeitando e desafiando os trabalhadores. A decisão da direção da Caixa de ajuizar dissídio no TST não interfere na greve, que continua forte em todo o país

A direção da Caixa Econômica Federal é a vergonha do setor bancário e trata os empregados com desrespeito e autoritarismo. Ontem (15), a presidente da empresa, Maria Fernanda Ramos Coelho, que é funcionária de carreira, decidiu ajuizar dissídio no Tribunal Superior do Trabalho (TST).

“A Caixa nem parece banco público e contradiz seu compromisso social. A direção da empresa age pior do que o setor privado. Os empregados estão revoltados com a postura arrogante do banco e o Sindicato repudia mais esta decisão arbitrária contra os trabalhadores”, disse o vice-presidente do Sindicato, José Ferreira.
A direção do banco, em suas notas oficiais, fez todo o tipo de ameaças para que os funcionários voltassem ao trabalho. Além disso, mentiu ao dizer que, “se houvesse recusa da proposta apresentada, o que, de fato, ocorreu, a empresa cumpriria exclusivamente a convenção Fenaban”. A Caixa fez pior: atropelou as negociações e foi ao TST.
Hoje (16), os bancários entram no 23º dia de greve.

A proposta

Na terça-feira, dia 13, a empresa comunicou ao Comando Nacional um novo modelo para a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A proposta prevê a distribuição de valores fixos por grupos de cargos, que variam de R$ 4 mil a R$ 10 mil. Cada bancário receberia essa regra própria da Caixa ou a regra da Fenaban, aquela que fosse maior. A proposta previa a antecipação até o dia 3 de novembro de 2009 de 100% do valor aplicando à regra básica da Fenaban. A segunda parte seria paga em março de 2010. Além disso, a Caixa manteve as propostas apresentadas em reuniões anteriores quanto aos demais itens da pauta. Entre os principais pontos estão: eleição de todos os cipeiros, contratação de três mil empregados, criação de comitês de combate ao assédio moral e abertura de negociação sobre o Saúde Caixa. O Comando Nacional reconheceu os avanços da proposta, mas a considerou insuficiente.

“O próprio presidente Lula já disse publicamente que o movimento sindical precisa lutar pelos direitos e novas conquistas para os trabalhadores. É uma contradição da direção da Caixa atropelar sistematicamente as negociações e desrespeitar os funcionários apelando para o TST”, critica o diretor do Sindicato Sérgio Amorim.

Ajuizamento não acaba com a greve

É bom lembrar que o ajuizamento não torna a greve automaticamente abusiva. A abusividade ou não só será decidida se houver julgamento do dissídio. O Sindicato tem cumprido todas as formalidades legais. Não aceite intimidação de gerentes e chefias. O movimento continua forte. Denuncie ao Sindicato qualquer forma de pressão contra seu legítimo direito de greve (Telefones: 2103-4122/4123).

Assembléia da Caixa hoje é deliberativa

Empregados realizam hoje (16), na Galeria dos Empregados do Comércio, às 17 horas, assembléia deliberativa. O endereço é Av. Rio Branco, 120, 2º andar. Participe!

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.bancariosrio.org.br.

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