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Em 3 meses, 5 bancos lucram 12 bilhões de reais

No primeiro trimestre de 2011, eis os lucros dos cinco maiores bancos de varejo por ativos no Brasil:

Banco Itaú Unibanco = 3,5 bilhões de reais;

Banco do Brasil = 2,9 bilhões de reais;

Banco Bradesco = 2,7 bilhões de reais;

Banco Santander = 2,1 bilhões de reais; e

CAIXA = 0,8 bilhão de reais.

Totalizam 12 bilhões de reais somente nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2011.

Nova safra de lucros será divulgada entre o final de julho e o início de agosto.

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Financiamento habitacional faz CAIXA lucrar 812 milhões reais em 3 meses

Brasília – A Caixa Econômica Federal registrou lucro líquido de R$ 812,4 milhões de janeiro a março, aumento de 4,5% em relação aos R$ 777,5 milhões contabilizados no primeiro trimestre do ano passado. Resultado impulsionado, principalmente, pelo bom desempenho das operações de crédito habitacional, que cresceram 50,5% na comparação trimestral.

De acordo com o balanço divulgado hoje (13) pela Caixa, foram concedidos R$ 46,3 bilhões em crédito no período, dos quais R$ 14,5 bilhões no financiamento de 119,7 mil moradias. Foram R$ 7,8 bilhões com recursos da poupança; R$ 5,2 bilhões com dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); R$ 1,2 bilhão em subsídios e R$ 189 milhões para consórcios e arrendamentos residenciais.

Os ativos administrados pela Caixa somaram R$ 893,8 bilhões no final de março, sendo R$ 431,4 bilhões de recursos próprios R$ 268,7 bilhões do FGTS e R$ 134,8 bilhões em fundos de investimento, com destaque para os recursos próprios, que aumentaram 18,6% em relação ao primeiro trimestre de 2010.

O balanço da Caixa ressalta também que o patrimônio líquido da instituição somou R$ 17,5 bilhões, evolução de 27,2%, que gerou retorno médio de 21,3%. O estoque de créditos, no valor de R$ 190,5 bilhões, gerou receita de R$ 6,2 bilhões no trimestre. As receitas com serviços totalizaram R$ 2,8 bilhões, com aumentos de 48,3% e de 15,1%, respectivamente, na base trimestral.

A Caixa informou, também, que a base de clientes cresceu 13,5% no período, atingindo 17 milhões de contas-correntes e 41 milhões de contas-poupança. Em decorrência dessa evolução, os depósitos encerraram o trimestre com saldo de R$ 227,7 bilhões (19,4% a mais que o saldo de 2010, de R$ 132,6 bilhões em cadernetas de poupança e R$ 95,1 bilhões em depósitos à vista e a prazo.

Outro bom desempenho foi o do patrimônio de referência, que atingiu R$ 34,3 bilhões, evolução de 14,3%, o que permite à Caixa manter a expansão na oferta de crédito. Esse crescimento possibilitou que o Índice de Basileia, no trimestre, ficasse em 15,2%, superior ao mínimo de 11% exigido pelo Banco Central. Quanto mais alto esse índice, maior a liquidez da instituição, o que sinaliza garantia para o investidor.

A instituição revelou ainda que as operações de crédito da Caixa cresceram 41,5% nos últimos 12 meses terminados em março, totalizando R$ 190,5 bilhões. Mais que o dobro do percentual de crescimento do mercado total de crédito, que foi de 20,7% no período em análise. De acordo com nota técnica da Caixa, “a expansão foi bastante influenciada” pelo crédito imobiliário, que é responsável, atualmente, por 61,5% das operações de crédito do banco estatal.

Por Stênio Ribeiro – Repórter da Agência Brasil.  Edição: Vinicius Doria.

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Presidente da Caixa nega bolha especulativa no mercado de imóveis, apesar dos preços altos

São Paulo – O presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, afirmou hoje (13) que os feirões da Casa Própria, promovidos pela estatal em 13 cidades do país, vão mostrar que não há bolha especulativa no mercado imobiliário. Ele reconheceu que o aumento de preços dos imóveis pode prejudicar o acesso de algumas famílias à moradia, mas disse que “o mercado se autorregula e não é possível reajustar o imóvel acima da capacidade que o mercado tem de absorver [o aumento], então, isso se equilibra”.

Otimista com o aquecimento do setor, o presidente da Caixa informou que, até o último dia 6, a instituição tinha fechado contratos no valor de  R$ 21,5 bilhões, o mesmo montante registrado em igual período do ano passado. Na opinião dele, um bom desempenho, que pode chegar a R$ 81 bilhões no acumulado do ano.

Para o executivo, os preços de imóveis anunciados nos jornais nunca são os efetivamente praticados. Funcionam como base de negociação e acabam caindo para que o negócio seja fechado. As declarações foram dadas justamente no momento em que a Caixa Econômica lança mais um feirão de venda de casas e apartamentos. Hereda participou solenidade de abertura da sétima edição do Feirão da Casa Própria de São Paulo, que se estenderá até o próximo domingo. Em todo o país, serão 13 feiras do gênero, até o dia 12 de junho.

A expectativa de Hereda é que as vendas ao menos repitam o resultado de 2010, quando foram negociados R$ 8,4 bilhões em imóveis e fechados 93 mil contratos. Este ano foram postos à venda mais de 450 mil imóveis novos, usados e em construção (na planta), sendo 195 mil só na região metropolitana de São Paulo.

Hereda informou que a grande maioria dos frequentadores dos feirões da Caixa ganha mais de três salários mínimos. Do total de ofertas, 69 mil são imóveis que valem, no máximo, R$ 170 mil, teto para quem está na faixa de renda de três salários mínimos. Entre R$ 170 mil e R$ 500 mil, serão ofertados 94 mil imóveis.

O executivo prevê um mercado ainda mais aquecido no segundo semestre, com as vendas vinculadas ao programa Minha Casa, Minha Vida. “Os  prazos de até 30 anos [para pagar] e os juros reduzidos facilitam o acesso à moradia e a tendência é ampliar esses negócios”.

Nos feirões, os interessados contam todos os serviços necessários para a compra do imóvel. Para aprovação do crédito é necessário levar, além de documento de identidade e CPF, comprovante de residência e os três últimos contracheques. No caso de renda informal, os técnicos vão analisar os extratos bancários e as faturas dos três últimos meses do cartão de crédito. Mais informações sobre o feirão poderão ser obtidas na página do feirão na internet.

Por Marli Moreira – Repórter da Agência Brasil. Edição: Vinicius Doria.

NOTÍCIAS COLHIDAS NO SÍTIO www.agenciabrasil.gov.br

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Banco do Brasil lucra 3 bilhões de reais em 3 meses

Lucro do Banco do Brasil no primeiro trimestre de 2011 cresce 24,7%Brasília – O Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido de R$ 2,932 bilhões, no primeiro trimestre deste ano, aumento de 24,7% em relação ao mesmo período de 2010. Segundo o balanço divulgado hoje (10), o BB manteve a liderança no Sistema Financeiro Nacional, com R$ 867 bilhões em ativos totais. 

O crescimento observado no primeiro trimestre deve-se ao aumento de 21,2% na carteira de crédito, títulos privados e garantias prestadas (conceito ampliado de carteira), no total de R$ 397,516 bilhões, com melhora no risco da carteira de empréstimos.

A participação do BB no mercado doméstico de crédito ficou em 19,5% em março de 2011. A carteira de crédito às pessoas físicas chegou a R$ 116,487 bilhões, crescimento de 22,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. No caso do crédito para as empresas, o saldo ficou em R$ 179,391 bilhões, alta de 20,7%. A carteira de agronegócio (R$ 78,263 bilhões) cresceu 19,3%, no período.

O BB quer aumentar a participação no crédito imobiliário, que registrou crescimento de 16,1% no trimestre, com o saldo de R$ 3,427 bilhões.

As rendas com tarifas cresceram 10,9% se comparadas às do primeiro trimestre de 2010. Houve também incremento de 16,3% no resultado de operações com seguros, Previdência e capitalização, na mesma base de comparação.

A inadimplência, como são considerados os atrasos superiores a 90 dias, permaneceu em 2,1%, contra 3,2% de todo o Sistema Financeiro Nacional. Em março de 2010, o índice do BB ficou em 3,1%.

Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil. Edição: Juliana Andrade.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.agenciabrasil.gov.br

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SAIBA MAIS, ACESSANDO OS ENDEREÇOS ELETRÔNICOS:

Sumário – Resultado 1T11

http://www.bb.com.br/docs/pub/siteEsp/ri/pt/dce/dwn/1T11JASumario.pdf

Análise do Desempenho – 1T11

http://www.bb.com.br/docs/pub/siteEsp/ri/pt/dce/dwn/1T11JAAnaliseDesemp.pdf

Demonstrações Contábeis – 1T11

http://www.bb.com.br/docs/pub/siteEsp/ri/pt/dce/dwn/1T11JADemoCont.pdf

Séries Históricas – 1T11

http://www.bb.com.br/docs/pub/siteEsp/ri/pt/dce/dwn/1T11JATabelas.xls

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Lucro trimestral do banco Itaú Unibanco cresce e atinge 3,5 bilhões de reais

Lucro do Itaú Unibanco cresce 9,2% e soma R$ 3,5 bilhões

Felipe Peroni (fperoni@brasileconomico.com.br)
03/05/11 08:51

O Itaú Unibanco reportou lucro líquido de R$ 3,5 bilhões no primeiro trimestre do ano, alta de 9,2% frente ao obtido no mesmo período de 2010, com forte expansão dos empréstimos.

O desempenho do banco foi na esteira da expansão do crédito no trimestre. O total de empréstimos realizados pelo banco alcançou R$ 344,9 bilhões, um aumento de 21,9% em relação ao registrado um ano antes.

A carteira de crédito à pessoa física cresceu 18,6%, atingindo R$ 128,7 bilhões. Apenas o crédito consignado teve crescimento de 28,2% no trimestre.

Além disso, a carteira de financiamentos para a compra de veículos cresceu 10,6% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, somando R$ 59,9 bilhões.

O banco ainda expandiu seus empréstimos em 24,2% em pequenas e médias empresas e em 20,9% para empresas de grande porte.

Por sua vez, a inadimplência, considerando operações em atraso há mais de 90 dias, recuou de 4,8% em março de 2010 para 4,2% neste ano.

Com isso, o resultado bruto da intermediação financeira aumentou 19,7%, a R$ 11,9 bilhões. O Itaú Unibanco ainda teve um crescimento de 10,7% no segmento de seguros, previdência e capitalização, somando R$ 5 bilhões.

No trimestre, a rentabilidade anualizada do banco atingiu 22,7%, inferior ao índice de 25% registrado um ano antes. Os ativos totais somaram R$ 778,5bilhões, um crescimento de 23,5% em um ano.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO http://www.brasileconomico.com.br/noticias/lucro-do-itau-unibanco-cresce-92-e-soma-r-35-bilhoes_101179.html

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SAIBA MAIS, ACESSANDO O ENDEREÇO ELETRÔNICO

http://ww13.itau.com.br/portalri/index.aspx?idioma=port

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Lucro do Santander cresce 17,5% para R$ 2,07 bilhões

Felipe Peroni (fperoni@brasileconomico.com.br)
28/04/11 08:35

O lucro líquido do banco Santander atingiu R$ 2,071 bilhões no primeiro trimestre do ano, crescimento de 17,5% ante o registrado no mesmo trimestre do ano passado.

O avanço no lucro foi acompanhado de uma expansão na carteira de crédito do banco, que atingiu R$ 164,6 bilhões, aumento de 17,6% em um ano. Teve destaque o crédito a pessoa física, que alcançou R$ 53,5 bilhões, alta de 51,5%.

Entre o quarto trimestre de 2010 e o primeiro trimestre deste ano, a inadimplência teve ligeiro avanço. O índice de inadimplência, considerando atrasos superiores a 90 dias, foi de 4%, aumento de 0,2 ponto percentual. No entanto, no primeiro trimestre de 2010, o índice era de 5,3%.

A receita líquida de intermediação financeira avançou 11,5% ante o primeiro trimestre do ano passado, a R$ 6,6 bilhões.

Por sua vez, os gastos com provisão para perdas com crédito recuaram 18% frente ao registrado no primeiro trimestre de 2010, a R$ 2,1 bilhões.

Para garantir o aumento de empréstimos, o banco apostou na poupança e na emissão de títulos para expandir suas fontes de captação. A captação total cresceu 18%, a R$ 283,6 bilhões.

Os depósitos em poupança cresceram 17% no trimestre, a R$ 30,2 bilhões, enquanto as captações com debêntures (empréstimos obtidos com emissão de títulos de crédito) cresceram 47%, para R$ 38 bilhões.

A rentabilidade do banco atingiu 19,4% no primeiro trimestre, crescimento de 0,6 ponto ante o último trimestre do ano passado. Os ativos do banco atingiram R$ 384 bilhões, crescimento de 21,5% em 12 meses.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO http://www.brasileconomico.com.br/noticias/lucro-do-santander-cresce-175-para-r-207-bilhoes_100984.html

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Lucros dos bancos continuam em alta e o Banco Bradesco começa a nova safra

Lucro do Bradesco cresce 28,5% no 1o tri, a R$2,7 bi

SÃO PAULO, 27 de abril (Reuters) – O Bradesco encerrou o primeiro trimestre com lucro líquido de 2,7 bilhões de reais, um crescimento de 28,5 por cento ante igual período do ano passado, impulsionado por uma expansão de mais de 20 por cento nos empréstimos.

Em bases recorrentes, o lucro foi de 2,74 bilhões de reais, crescimento anual de 27,5 por cento. A previsão média de seis analistas ouvidos pela Reuters apontava para lucro excluindo efeitos extraordinários de 2,715 bilhões de reais.

A carteira de crédito do segundo maior banco privado do país somou no fim de março 284,7 bilhões de reais, 21 por cento acima do volume de empréstimos de um ano antes. No conceito expandido, que considera outras operações com risco de crédito originadas nas carteiras de empresas, a carteira encerrou março em 304,4 bilhões de reais, exibindo uma expansão de 22,6 por cento em 12 meses.

O crédito a pessoas físicas somou 100,1 bilhões de reais ante 86 bilhões de reais no primeiro trimestre de 2010, alta de 16,4 por cento. Já a carteira formada por empréstimos a grandes empresas encerrou o período com aumento de 19 por cento, para 96,9 bilhões de reais. Mas o segmento de micro, pequenas e médias empresas foi o que teve a maior evolução, crescimento de quase 30 por cento, passando de 67,8 bilhões para 87,7 bilhões de reais.

Enquanto o total dos financiamentos aumentou em mais de 20 por cento, a despesa com provisão para perdas com crédito teve avanço anual de 7,9 por cento, para 2,36 bilhões de reais. O desempenho foi “compensado, em parte, pela melhora da inadimplência e maior receita com recuperação de crédito, que evoluiu 20,7 por cento no período, atingindo 613 milhões de reais”, afirma o Bradesco no balanço.

A inadimplência, medida por índice de operações vencidas a mais de 90 dias, apresentou movimento oposto, recuando de 4,4 por cento no primeiro trimestre de 2010 para 3,6 por cento nos três meses encerrados em março deste ano, mesmo patamar do quarto trimestre do ano passado.

O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio fechou o primeiro trimestre em 24,2 por cento ante 22,2 por cento na comparação anual.

Os ativos totais do Bradesco totalizavam 675,387 bilhões de reais no final de março, com expansão anual de 26,8 por cento.

(Por Alberto Alerigi Jr.)

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO http://br.reuters.com/article/topNews/idBRSPE73Q01420110427

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SAIBA MAIS:

Informações ao Mercado

http://www.bradescori.com.br/site/conteudo/download/Download.aspx?file=~/uploads/01_InfoMercado(1).pdf

Release de Resultados

http://www.bradescori.com.br/site/conteudo/download/Download.aspx?file=~/uploads/02_PressRelease(5).pdf

Demonstrações Contábeis Consolidadas

http://www.bradescori.com.br/site/conteudo/download/Download.aspx?file=~uploads/03_DF(6).pdf

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