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Por 15:49 HSBC

No Dia Internacional de Luta na América Latina Sindicatos do Paraná realizam protesto no HSBC

Sindicato de Curitiba lança campanha dos funcionários do HSBC

O Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, em conjunto com a Fetec-CUT-PR, lançou, na manhã desta terça-feira, 25 de junho, em reunião na agência e Centro Administrativo HSBC Palácio Avenida, a campanha especifica dos funcionários no HSBC. A atividade acontece simultaneamente em todo o Brasil e também nos países da América Latina, integrando, assim, um Dia Internacional de Lutas na América Latina. Ainda neste dia 25, o Sindicato realizará reunião com os funcionários do Centro Administrativo HSBC Xaxim. Posteriormente, serão agendadas reuniões nos Centros Administrativos Hauer e Kennedy e também nas demais agências.

Cenário mundial
Na reunião das Redes Sindicais, realizada entre os dias 06 a 08 de maio, em Assunção – e também no Encontro Nacional dos Funcionários no HSBC, realizado em Curitiba, entre os dias 15 a 17 de maio – ficou clara a preocupação com o emprego, a saúde e as condições de trabalho dos bancários do HSBC. “Vivemos um momento difícil para os trabalhadores em toda a América, o banco vendeu unidades em nove países latinos, temos os reflexos da crise na Europa, as denúncias contra o HSBC, a venda de negócios e operações, além das constantes mudanças na estratégia da empresa e os anúncios de demissões no mundo todo. Enfim, toda esta conjuntura desfavorável, somada ao processo de transformação do trabalho, estão trazendo reflexos diretos no emprego bancário”, avalia Carlos Alberto Kanak, coordenador nacional da COE/HSBC.

Negociação permanente
Após o Encontro Nacional dos Funcionários no HSBC, foi entregue ao banco a pauta de reivindicações específicas e construído um calendário nacional de lutas. “É preciso transformarmos o atual modelo e avançarmos no processo negocial com o banco, nossas ações sindicais recentes resultaram em duas reuniões com a diretoria do HSBC, uma no dia 16 de junho e outra no dia 19 de junho”, destaca Kanak.

A pauta específica aponta como prioridades: Plano de Cargos Comissão e Salários (PCCS), mais contratações, melhor remuneração, não compensação do PPR na PLR, Previdência Complementar, manutenção de direitos e mesa especifica para discutir solução dos problemas de saúde e condições de trabalho. “A pauta é extensa, contém mais de 40 clausulas. Estamos dispostos a negociar e transformar esta minuta num grande Acordo Coletivo Nacional aditivo a CCT. O HSBC precisa valorizar seus funcionários”, completa Kanak. Já estão agendadas duas reuniões com a diretoria do HSBC, nos dias 02 e 30 de julho.

Mobilização
“Mobilização! Esta deve ser a nossa palavra de ordem a partir de agora. É hora de deixarmos claro para a direção do HSBC que deve haver uma mudança imediata na politica de RH da empresa, mas, sem mobilização, nós não vamos conseguir. Cada um deve fazer a sua parte!”, destaca Elias Jordão, presidente da Fetec-CUT-PR. Os bancários devem ficar atento às informações divulgadas pelo Sindicato e participar ativamente do processo de organização e mobilização da categoria. Sindicalize-se e venha lutar pelos seus direitos!
Por: Renata Ortega
SEEB Curitiba

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O protesto de hoje no HSBC em Apucarana retardou a abertura da agência

APUCARANA Sindicato realiza protesto hoje no Dia Internacional de Luta no HSBC
Terça-Feira, 25 de Junho de 2013O Sindicato de Apucarana retardou hoje (25/06), por uma hora, a abertura do expediente da agência do HSBC, cumprindo a agenda do Dia Internacional de Luta dos funcionários do banco inglês. Na oportunidade foi detalhada a pauta de reivindicações específicas aos bancários e bancárias.“A finalidade deste protesto é chamar a atenção do banco para as demandas dos funcionários e exigir seriedade nas negociações”, afirma Antonio Pereira da Silva, presidente do Sindicato de Apucarana. De acordo com Antonio, na Campanha específica deste ano está sendo buscada a valorização dos bancários, melhores condições de trabalho e fim das demissões.“Não bastasse a gritante falta de pessoal, o HSBC fechou 1002 postos de trabalho em 2012 e mantém em curso a política de corte”, critica.Não à terceirização – Durante a atividade desta terça-feira, o Sindicato de Apucarana também discutiu com os funcionários do HSBC a importância da mobilização contra a aprovação do PL (Projeto de Lei) 4330, que regulamenta a terceirização no Brasil. “Este projeto põe em risco inclusive o emprego na categoria, podendo resultar, caso seja aprovado, na ampliação dos correspondentes bancários”, alerta Antonio.====================================

Nos protestos de hoje, o Sindicato de Londrina retardou a abertura da agência Centro do HSBC e de outras três unidades

HSBCDia de Luta em Londrina combate demissões e exige respeito aos funcionários
Terça-Feira, 25 de Junho de 2013A atividade de hoje (25/06) do Sindicato de Londrina, no Dia Internacional de Luta do HSBC, está atingindo as quatro agências do banco inglês na cidade. A mobilização, feita no Brasil e demais países nos quais o banco opera na América Latina, visa combater as demissões no banco, melhores condições de trabalho, respeito e valorização dos funcionários.Segundo Valdecir Cenali, diretor do Sindicato de Londrina e integrante da COE HSBC, há anos o movimento sindical vem cobrando do banco mais contratações para resolver o problema da sobrecarga de serviços nas agências. “Ao invés de atender nossa reivindicação, o HSBC está cortando postos de trabalho, o que só agrava mais a situação e a insatisfação do quadro”, aponta Valdecir.Ele lembra que em 2012 o HSBC teve lucro líquido de R$ 1,225 bilhão no Brasil, com um crescimento de 9,6% em relação a 2011. “Esta rentabilidade é maior do que em qualquer outro país onde ele atua, mas apesar disso, o banco insiste em desrespeitar seus trabalhadores brasileiros”, argumenta Valdecir.Para Wanderley Crivellari, presidente do Sindicato de Londrina, as demissões tem se refletido em filas nas agências e na piora da qualidade do atendimento. “As reclamações vêm dos bancários, que estão trabalhando além do limite, e dos clientes, que são obrigados a pagar tarifas caras e ainda têm que esperar longo tempo para serem atendidos”, relata.Wanderley afirma que nesta luta também está sendo buscado o apoio dos clientes e usuários para pressionar o HSBC a contratar mais funcionários.  Clique no link para ler a Carta Aberta distribuída na atividade de hoje.

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O protesto em Bandeirantes integrou as atividades do Dia Internacional de Luta no HSBC

BASE DE CORNÉLIOManifestação em Bandeirantes denuncia falta de condições de trabalho no HSBC

Quarta-Feira, 26 de Junho de 2013


Diretores do Sindicato abordaram os problemas nas condições de trabalho nas agências do HSBC em reunião com os funcionários

Diretores do Sindicato de Cornélio Procópio promoveram manifestação ontem (25/06) na agência do HSBC em Bandeirantes, marcando o Dia Internacional de Luta dos funcionários por respeito e condições de trabalho. Na ocasião foi realizada reunião com os funcionários para discutir os problemas enfrentados no dia a dia

“O quadro das agências do HSBC está aquém da demanda, demonstrando com isso a desvalorização dos funcionários, que são obrigados a extrapolar a jornada, cumprir metas abusivas e a suportar pressões o tempo todo”, denuncia Carlos Alberto Martins, diretor do Sindicato de Cornélio Procópio.

Durante a manifestação também foi feito o alerta aos bancários, bancárias e à população em geral sobre os reflexos negativos da eventual aprovação do PL (Projeto de Lei) 4330, que acaba de vez com a relação direta entre empresas e empregados.

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PACTU – América Latina cobra do HSBC o fim das demissões

Através de suas entidades sindicais os bancários do HSBC da América Latina promoveram hoje o ‘Dia Internacional de Luta na América Latina’ contra as demissões que vem sendo realizadas pelo banco inglês nessa parte do continente americano.  Os trabalhadores também exigem melhores condições de trabalho, mais respeito e valorização.

A mobilização foi definida durante a 9ª Reunião Conjunta das Redes Sindicais dos Bancos Internacionais, realizada entre os dias 6 e 8 de maio, em Assunção, promovida pela UNI Américas Finanças e Comitê de Finanças da Coordenadoria de Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS), com apoio da Federação dos Trabalhadores Bancários e Afins do Paraguai (Fetraban).
Na ocasião, os integrantes da rede sindical do HSBC avaliaram a atuação do banco no Brasil, México, Argentina e Uruguai. “Ficaram constatadas as péssimas condições de trabalho e os sindicatos não aceitam que os cortes de despesas e provisionamentos bilionários por conta das ilicitudes praticadas pela alta cúpula do banco, como lavagem de dinheiro e venda irregular de produtos, recaia sobre os trabalhadores, levando a exigência de cumprimento de metas cada vez mais abusivas e não garantindo emprego decente”, afirma Miguel Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT.
Clique aqui para acessar o jornal Análise, elaborado pela Contraf-CUT para os funcionários do HSBC.
Para o presidente da Contraf-CUT e da UNI Américas Finanças, Carlos Cordeiro, “é fundamental a unidade de ação em todos os países latino-americanos onde o banco atua, como forma de fortalecer a luta em defesa dos empregos e dos direitos dos trabalhadores”.
“Mexeu com um, mexeu com todos”
“Por isso no encontro de Assunção definimos pela convocação com o slogan “Mexeu com um, mexeu com todos”, porque exigimos respeito enquanto países mas também individualmente para cada trabalhador. Quando se demite um trabalhador do HSBC, esse ato de violência atinge sua família, a sociedade local e os demais colegas de trabalho, que ficam sobrecarregados. Esse movimento unitário, que buscamos construir no Brasil nesta terça-feira, é para darmos um basta a essa situação”, comenta Alan Patrício, diretor jurídico da Contraf-CUT e do Sindicato de Pernambuco.
No Brasil, o banco lucrou R$ 1,225 bilhão em 2012, crescimento de 9,6% em relação ao ano anterior. Além disso, a rentabilidade do HSBC é maior do que qualquer outro país aonde ele atua.
No entanto, o HSBC cobra de seus clientes as taxas de juros e as tarifas mais altas do mundo. E, mesmo com o lucro gigantesco, a empresa fechou 1.002 postos de trabalho em 2012 e pratica uma inexplicável rotatividade de mão de obra.
Para o diretor da Contraf-CUT e funcionário do HSBC, Sérgio Siqueira, a instituição coloca aqui em prática uma rotatividade que não se repete em nenhum outro país do planeta. “Ou seja, o banco manda o lucro para a Inglaterra e deixa no Brasil e no restante da América Latina o desemprego e a precarização”.
No Pactu: os sindicatos de bancários do Pactu ( Paranavaí, Campo Mourão, Toledo, Umuarama e Guarapuava) reforçaram essa manifestação internacional no HSBC, se manifestando em frente de diversas agências (Clique aqui para ver imagens), conversando com clientes e distribuindo material com os motivos da manifestação.
Para Ana Paula Lorini, funcionária do banco e representante do Pactu na COE – Comissão de Organização dos Empregados – do HSBC , “com as demissões, fica um número reduzido de bancários trabalhando, o que tem causado grandes filas nas agências e piorando a qualidade do atendimento” . Por este motivo, as entidades sindicais exigem fim das demissões e da rotatividade, reivindicam condições dignas de trabalho, valorização dos bancários e mais respeito aos clientes. Concluiu a dirigente.
 Fonte: Contraf/CUT, com Pactu

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Dia Internacional de Luta na América Latina cobra fim das demissões no HSBC

Os bancários do HSBC promovem nesta terça-feira 25, Dia Internacional de Luta na América Latina contra as demissões que vem sendo realizadas pelo banco inglês em toda a região. Os trabalhadores também exigem melhores condições de trabalho, mais respeito e valorização.

A mobilização foi definida durante a 9ª Reunião Conjunta das Redes Sindicais dos Bancos Internacionais, realizada entre os dias 6 e 8 de maio, em Assunção, promovida pela UNI Américas Finanças e Comitê de Finanças da Coordenadoria de Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS), com apoio da Federação dos Trabalhadores Bancários e Afins do Paraguai (Fetraban).

Na ocasião, os integrantes da rede sindical do HSBC avaliaram a atuação do banco no Brasil, México, Argentina e Uruguai. “Ficaram constatadas as péssimas condições de trabalho e os sindicatos não aceitam que os cortes de despesas e provisionamentos bilionários por conta das ilicitudes praticadas pela alta cúpula do banco, como lavagem de dinheiro e venda irregular de produtos, recaia sobre os trabalhadores, levando a exigência de cumprimento de metas cada vez mais abusivas e não garantindo emprego decente”, afirma Miguel Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT.

Clique aqui para acessar o jornal Análise, elaborado pela Contraf-CUT para os funcionários do HSBC.

Para o presidente da Contraf-CUT e da UNI Américas Finanças, Carlos Cordeiro, “é fundamental a unidade de ação em todos os países latino-americanos onde o banco atua, como forma de fortalecer a luta em defesa dos empregos e dos direitos dos trabalhadores”.

‘Mexeu com um, mexeu com todos’

“Por isso no encontro de Assunção definimos pela convocação com o slogan ‘Mexeu com um, mexeu com todos’, porque exigimos respeito enquanto países mas também individualmente para cada trabalhador. Quando se demite um trabalhador do HSBC, esse ato de violência atinge sua família, a sociedade local e os demais colegas de trabalho, que ficam sobrecarregados. Esse movimento unitário, que buscamos construir no Brasil nesta terça-feira, é para darmos um basta a essa situação”, comenta Alan Patrício, diretor jurídico da Contraf-CUT e do Sindicato de Pernambuco.

No Brasil, o banco lucrou R$ 1,225 bilhão em 2012, crescimento de 9,6% em relação ao ano anterior. Além disso, a rentabilidade do HSBC é maior do que qualquer outro país aonde ele atua.

No entanto, o HSBC cobra de seus clientes as taxas de juros e as tarifas mais altas do mundo. E, mesmo com o lucro gigantesco, a empresa fechou 1.002 postos de trabalho em 2012 e pratica uma inexplicável rotatividade de mão de obra.

Para o diretor da Contraf-CUT e funcionário do HSBC, Sérgio Siqueira, a instituição coloca aqui em prática uma rotatividade que não se repete em nenhum outro país do planeta. “Ou seja, o banco manda o lucro para a Inglaterra e deixa no Brasil e no restante da América Latina o desemprego e a precarização”.

Siqueira ressalta que o quadro reduzido de funcionários faz com que os bancários sejam obrigados a trabalhar no limite, não conseguindo atender à demanda dos clientes. “Para piorar, quando um adoece por problemas psicológicos, LER/Dort ou outras doenças, o descaso do RH é absurdo, sem contar o aumento abusivo do valor do plano de saúde”.

O número reduzido de bancários em função das demissões tem se refletido em filas nas agências e na piora da qualidade do atendimento. Por este motivo, as entidades sindicais exigem fim das demissões e da rotatividade, condições dignas de trabalho, mais respeito, e valorização dos bancários e clientes.

“Em toda América Latina o HSBC desrespeita os trabalhadores e toma decisões de forma unilateral, tolhendo benefícios já conquistados e colocando em risco a saúde dos trabalhadores, através da sobrecarga de serviços. Por isso, uma organização internacional é fundamental para enfrentar esses problemas. Juntos somos fortes e outras manifestações virão até que sejamos respeitados”, conclui Siqueira.

Fonte: Contraf-CUT com UNI Américas Finanças

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