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Por 16:37 HSBC

No Dia Nacional de Luta dos Funcionários do HSBC Sindicatos Realizam Reuniões nas Agências

Sindicato destaca luta em defesa do emprego em reunião no HSBC

O Sindicato de Londrina distribuiu o jornal Análise durante reunião com funcionários do HSBCO Sindicato de Londrina distribuiu o jornal Análise durante reunião com funcionários do HSBC
QUARTA-FEIRA, 01/06/2016

Para marcar o Dia Nacional de Luta dos Funcionários do HSBC, a diretoria do Sindicato de Londrina realizou reunião nesta quarta-feira (1º/06) com bancários e bancárias da agência Mister Thomas.

Foi destacada a luta em defesa dos empregos no banco com vistas à aquisição do controle acionário pelo Bradesco, que é manchete da última edição do jornal Análise, produzido pela Contraf-CUT.

“Nós também fizemos relatos a respeito das negociações com o Bradesco e lembrando que foi quebrado o compromisso de não demitir funcionários sem justa causa, mas isso vem ocorrendo desde agosto do ano passado”, relata Valdecir Cenali, diretor do Sindicato de Londrina e integrante da COE (Comissão de Organização dos Empregados) do HSBC.

Segundo Valdecir, o Sindicato convocou os funcionários para participar das atividades da Campanha Nacional Unificada 2016, como forma de construir um movimento forte, levando em conta as dificuldades que a atual conjuntura econômica e política estão apresentando.

Por Armando Duarte Jr.

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Sindicato de Cornélio Procópio discute com bancários demandas do HSBC

O diretor do Sindicato de Cornélio Procópio, Marcelo Guimarães, distribui o jornal Análise aos funcionários do HSBCO diretor do Sindicato de Cornélio Procópio, Marcelo Guimarães, distribui o jornal Análise aos funcionários do HSBC
QUARTA-FEIRA, 01/06/2016

Nas visitas às agências, diretores do Sindicato de Cornélio Procópio também debateram as demandas do HSBC
com os bancários

No Dia Nacional de Luta dos Funcionários do HSBC, os diretores do Sindicato de Cornélio Procópio, Carlos Alberto Martins, José Marcelo Guimarães e Gilmar Juliani percorreram todas as agências da base territorial da entidade para distribuir o jornal Análise, com informações específicas sobre as demandas do banco inglês.

Carlos Alberto Martins, diretor do Sindicato de Cornélio Procópio, afirma que as metas abusivas não param de crescer, da mesma forma como as demissões.

“Quando foi anunciada a aquisição do HSBC, o Bradesco procurou a Contraf-CUT e garantiu que não haveria demissões. Agora vemos que elas estão ocorrendo antes mesmo de iniciar a incorporação, criando um clima de tensão nas agências”, afirma.

Outra preocupação dos funcionários do HSBC, segundo Martins, é com os direitos específicos, como o Auxílio-educação, não existente no Bradesco, o parcelamento de férias e as duas operadoras do Plano de Saúde.

Por Armando Duarte Jr.  

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Reuniões em Apucarana e Arapongas mobilizam funcionários contra demissões

Diretoria do Sindicato de Apucarana na mobilização dos funcionários do HSBCDiretoria do Sindicato de Apucarana na mobilização dos funcionários do HSBC
QUARTA-FEIRA, 01/06/2016

O Sindicato de Apucarana se reuniu ontem (31/05) com bancários e bancárias do HSBC, no Dia Nacional de Luta organizado pela Contraf-CUT.

As atividades foram feitas nas agências do banco inglês localizadas em Apucarana e Arapongas e além da conversa com os funcionários foi distribuído o jornal Análise, com denúncias sobre o comportamento do Bradesco nos últimos tempos.

“Destacamos o número elevado de fechamento de postos de trabalho, que de janeiro a março deste ano somou 1.466 cortes, e do encerramento das portas de 152 unidades em 12 meses. Apesar de a diretoria do Bradesco ter garantido em reunião com a Contraf-CUT que não haveria demissões em massa em função da aquisição do HSBC, o que temos visto é justamente isso”, questiona Maria Salomé Fujii, presidenta do Sindicato de Apucarana.

Nas reuniões, também foi denunciada a prática do assédio moral e as metas abusivas no HSBC.

“O banco não está nenhum pouco preocupado com o clima de desconfiança gerado entre os clientes depois que foi anunciada a venda do controle acionário para o Bradesco. Com isto, está mais difícil fechar negócios, mas a pressão é intensa, o que tem causado temos entre os bancários e bancárias em relação ao futuro”, relata.

Por Armando Duarte Jr. 

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