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Pesquisa Datafolha confirma liderança de Lula na disputa de 2022

Pesquisa do instituto Datafolha reforça, neste momento, a liderança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas intenções de voto para a eleição presidencial de 2022. O petista aparece à frente nos dois cenários apresentados. E também surge com folga em um possível segundo turno.

No primeiro cenário, Lula tem 46%, ante 25% de Jair Bolsonaro (sem partido). Depois aparecem o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 8%, o governador paulista, João Doria (PSDB), com 5%, e o também ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM), com 4%. Votos em branco ou nulos somam 10%. Outros 2% disseram não saber qual candidato escolherão.

Petista cresce

No segundo, Doria é substituído pelo também tucano Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul. A situação quase não muda. Lula mantém os 46% e Bolsonaro continua com 25%. Ciro vai a 9%, Mandetta fica com 5% e Leite, com 3%. Os percentuais de votos em branco/nulos e de indecisos se repetem.

Em maio, segundo o Datafolha, Lula tinha 41% e o atual presidente, 23%. Naquele mês, constavam os nomes do ex-ministro Sergio Moro (7%) e do apresentador Luciano Huck (4%), além de João Amoêdo (Novo, 2%). Ciro aparecia com 6% das intenções de voto e Doria, com 3%.

Na pesquisa espontânea, Lula tem 26% e Bolsonaro, 19%. Ciro figura com 2%.

Segundo turno

Em possível segundo turno, Lula venceria Bolsonaro com facilidade: 58% a 31%. Ciro também derrotaria o atual presidente, por 50% a 34%.

Bolsonaro é, de longe, o mais rejeitado, com 59% afirmando que não votariam nele. Doria e Lula têm 37% e Ciro, 31%.

De acordo com o instituto, foram ouvidas 2.074 pessoas acima de 16 anos, na quarta e quinta-feira (7 e 8), em 146 cidades. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.

Outras pesquisas divulgadas nesta semana mostram Lula liderando as preferências de voto, como informaram CNT/MDA, Quaest/Genial e PoderData. Levantamento CNT/MDA também apontou queda da popularidade do presidente e o apontou como principal responsável pela demora na vacinação.

Fonte: RBA

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