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Real ABN: Doente e sem acesso ao plano de saúde

Bancário foi demitido em outubro durante tratamento médico; banco cortou plano, sem deixar nem mesmo opção de pagar o convênio médico do próprio bolso, com desconto
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São Paulo – Continua sem solução a situação de L.A.A., ex-funcionário do Real ABN, demitido no dia 11 de outubro do Telemarketing, apesar de possuir retrospecto positivo e de possuir laudos médicos comprovando ter adquirido gastrite nervosa e distúrbio mental (estresse) devido às pressões sofridas no trabalho. L.A.A. sempre cumpriu as metas conforme estipuladas. A pedido do banco, fazia horas extras, inclusive aos sábados.

Injustiça – Para piorar a situação, o banco cortou em dezembro seu plano de saúde, não permitindo nem mesmo que ele continuasse pagando o convênio do próprio bolso, pelo valor com desconto concedido a grandes empresas. “O Real prega valores como respeito e integridade, mas quando analisamos as atitudes na prática, a coisa parece ser bem diferente”, critica a diretora do Sindicato Karina Prenholato.

“Demitir um funcionário em tratamento médico é moralmente reprovável e injusto. Deixa-lo sem acesso a tratamento médico é ainda mais grave”, afirma. Karina lembra ainda que o banco não possui uma política de prevenção a doenças. “Queremos que o banco adote uma política de saúde e procedimentos adequados para situações como essa, que acontecem constantemente”.

Carlos Fernandes – 16/01/2007 SEEB SP

Por 09:53 Caixa

Real ABN: Doente e sem acesso ao plano de saúde

Bancário foi demitido em outubro durante tratamento médico; banco cortou plano, sem deixar nem mesmo opção de pagar o convênio médico do próprio bolso, com desconto
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São Paulo – Continua sem solução a situação de L.A.A., ex-funcionário do Real ABN, demitido no dia 11 de outubro do Telemarketing, apesar de possuir retrospecto positivo e de possuir laudos médicos comprovando ter adquirido gastrite nervosa e distúrbio mental (estresse) devido às pressões sofridas no trabalho. L.A.A. sempre cumpriu as metas conforme estipuladas. A pedido do banco, fazia horas extras, inclusive aos sábados.
Injustiça – Para piorar a situação, o banco cortou em dezembro seu plano de saúde, não permitindo nem mesmo que ele continuasse pagando o convênio do próprio bolso, pelo valor com desconto concedido a grandes empresas. “O Real prega valores como respeito e integridade, mas quando analisamos as atitudes na prática, a coisa parece ser bem diferente”, critica a diretora do Sindicato Karina Prenholato.
“Demitir um funcionário em tratamento médico é moralmente reprovável e injusto. Deixa-lo sem acesso a tratamento médico é ainda mais grave”, afirma. Karina lembra ainda que o banco não possui uma política de prevenção a doenças. “Queremos que o banco adote uma política de saúde e procedimentos adequados para situações como essa, que acontecem constantemente”.
Carlos Fernandes – 16/01/2007 SEEB SP

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