Na posse do novo Presidente do Tribunal Superior do Trabalho(TST), Brito Pereira, esperanças foram lançadas. Muitos pontos da reforma trabalhista são inconstitucionais. A classe trabalhadora tem que resistir.
“Se estiver em conflito com a Constituição, prevalece a Constituição.”
Presidente do TST – Brito Pereira
…a Justiça do Trabalho é “maltratada” e sofre uma “campanha de descrédito” em razão de sua “resistência aos propósitos precarizantes”. “OIT demandam ao governo brasileiro mudanças na lei”.
Ronaldo Curado Fleury – Procurador Geral do Ministério Público do Trabalho.
, a excessiva desigualdade e a “primazia do poder financeiro” são desafios ao regime democrático. “Estamos em momento histórico de diluição de importantes valores civilizatórios, notadamente na seara trabalhista. “Se por um lado não podemos aceitar estagnação, por outro não podemos aceitar retrocessos que possam ferir direitos há muito incorporados ao patrimônio jurídico dos trabalhadores brasileiros”, discursou. “Devemos fortalecer e não debilitar a Justiça do Trabalho, que constitui ela própria um direito da cidadania.”
Claudio Lamachia – Presidente da OAB Brasil.
Com informações da Rede Brasil Atual – ilustração internet
