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Sistema da Caixa acaba com ataques a gerentes

(Porto Alegre) A Caixa Econômica Federal (CEF) mantém no Estado um sistema de abertura e fechamento de agências considerado modelo para garantir a segurança dos bancários.

O trabalho é feito por empresas de segurança terceirizadas, cujos funcionários são responsáveis pela abertura dos bancos. Os gerentes não têm as chaves e, quando chegam ao estabelecimento, já há um aparato de segurança instalado, e o banco já está aberto.

Conforme o gerente de segurança da CEF, Luiz Allan, o Estado é pioneiro nesse tipo de produto. Desde a instalação do sistema em 1999, segundo Allan, a CEF não registrou ataques às equipes terceirizadas nem a gerentes. O modelo é adotado na maior parte das agências da CEF no Estado.

– Só não temos 100% de cobertura devido à dificuldade logística das empresas – explica Allan.

Nos locais onde ainda não foi possível adotar o sistema, os bancários recebem permanente orientação sobre rotinas de segurança. O fim da guarda de chaves e códigos de segurança por gerentes é a principal reivindicação de bancários.

– Entendemos que há tecnologias disponíveis para substituir o procedimento de guarda das chaves e os bancos têm lucros para financiar isso – afirma Antonio Carlos Pirotti, diretor de saúde e condições de trabalho do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região.

O presidente da comissão de segurança bancária da Associação dos Bancos do Estado, Jaci Meyer, diz que os bancos não têm estrutura para contratar empresas que façam esse trabalho em todas agências.

– Esse assunto é debatido com seriedade e permanentemente, mas os bancos têm limitações. A insegurança já ultrapassou o setor bancário, atinge a diversos segmentos, é uma situação que depende de ação externa, das autoridades. Cada instituição adota suas medidas, mas vivemos os reflexos da situação caótica da segurança – diz Meyer.

Alguns bancos estão desenvolvendo um monitoramento da entrada do banco e do cofre. Se houver anormalidade na chegada do gerente, a polícia pode ser acionada.

Fonte: Zero Hora – Adriana Orion

Por 12:55 Caixa

Sistema da Caixa acaba com ataques a gerentes

(Porto Alegre) A Caixa Econômica Federal (CEF) mantém no Estado um sistema de abertura e fechamento de agências considerado modelo para garantir a segurança dos bancários.
O trabalho é feito por empresas de segurança terceirizadas, cujos funcionários são responsáveis pela abertura dos bancos. Os gerentes não têm as chaves e, quando chegam ao estabelecimento, já há um aparato de segurança instalado, e o banco já está aberto.
Conforme o gerente de segurança da CEF, Luiz Allan, o Estado é pioneiro nesse tipo de produto. Desde a instalação do sistema em 1999, segundo Allan, a CEF não registrou ataques às equipes terceirizadas nem a gerentes. O modelo é adotado na maior parte das agências da CEF no Estado.
– Só não temos 100% de cobertura devido à dificuldade logística das empresas – explica Allan.
Nos locais onde ainda não foi possível adotar o sistema, os bancários recebem permanente orientação sobre rotinas de segurança. O fim da guarda de chaves e códigos de segurança por gerentes é a principal reivindicação de bancários.
– Entendemos que há tecnologias disponíveis para substituir o procedimento de guarda das chaves e os bancos têm lucros para financiar isso – afirma Antonio Carlos Pirotti, diretor de saúde e condições de trabalho do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região.
O presidente da comissão de segurança bancária da Associação dos Bancos do Estado, Jaci Meyer, diz que os bancos não têm estrutura para contratar empresas que façam esse trabalho em todas agências.
– Esse assunto é debatido com seriedade e permanentemente, mas os bancos têm limitações. A insegurança já ultrapassou o setor bancário, atinge a diversos segmentos, é uma situação que depende de ação externa, das autoridades. Cada instituição adota suas medidas, mas vivemos os reflexos da situação caótica da segurança – diz Meyer.
Alguns bancos estão desenvolvendo um monitoramento da entrada do banco e do cofre. Se houver anormalidade na chegada do gerente, a polícia pode ser acionada.
Fonte: Zero Hora – Adriana Orion

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