BB: Gestor do CSL quer funcionalismo “no cabresto”
Agora é regra no Centro de Serviço de Logística do Banco Brasil: ninguém pode mais questionar nada. O último funcionário que fez um pedido de informação para a Gepes, sobre um direito, foi prejudicado pelo “todo poderoso do oitavo andar” e pelo “seu comitê”.
Ao ser questionado sobre os motivos de sua atitude, o “Führer do CSL” disse que não devia satisfação ao Sindicato e ameaçou “levar a conduta do funcionário para a DINOP”. Mas qual é a “conduta” do trabalhador que deve ser repreendida? Procurar seus direitos e a Gepes?
E mais, o gerente disse ainda que ele não fazia “gestão de pessoas” e que sua ação era uma medida meramente administrativa. Ou seja, ele acha que pode fazer o que quer, do jeito que quer e passar por cima de quem quiser. Mas não é bem assim!
“Alguns gestores do banco têm que entender que os funcionários têm deveres, mas também têm direitos. E a diretoria do sindicato vai cobrar que esses direitos sejam respeitados”, afirma André Machado, Secretário de Comunicação do Sindicato dos Bancários de Curitiba e região.
“Procurar a Gepes, nesses casos, é uma orientação da própria empresa. Não há nada de errado nisso. O gerente do CSL tem que rever sua postura em relação aos funcionários e sua postura frente à direção do sindicato, porque a forma como ele se portou hoje foi inaceitável!”, completa o dirigente.
O caso será levado para Brasília e a direção do sindicato não aceitará retaliações ao funcionário.
SEEB Curitiba
NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.bancariosdecuriitba.org.br