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Trabalhadores do Real ABN ainda aguardam contato

Diálogo é necessário para tratar dos empregos e direitos dos empregados do banco no Brasil
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São Paulo – Apesar de ter recebido, há mais de uma semana, carta das entidades sindicais solicitando reunião para tratar da situação dos trabalhadores do banco no Brasil, até agora a direção do ABN não deu resposta.

Em comunicado aos funcionários no dia 28 de março, o presidente do ABN, Rljkman Groenlnk, afirmou que “a Diretoria Executiva e o Conselho de Supervisão têm o compromisso de criar valor para nossos acionistas e estão abertos a alternativas que atendam melhor aos interesses de todos os nossos stekeholders, o que obviamente inclui os funcionários e clientes”.

Para o diretor do Sindicato, Marcelo Gonçalves, a melhor maneira do presidente do ABN manter o que escreveu é abrir negociações com os trabalhadores para discutir o respeito a direitos e empregos no banco. “Essas afirmações não podem ficar só no papel. Por isso insistimos no diálogo para discutir também as preocupações dos trabalhadores que mantêm as operações e o banco funcionando e garantem que a atividade no Brasil seja extremamente rentável”, diz o dirigente, lembrando que o Real ABN teve forte crescimento, além de ser uma referência em vários aspectos, não só no mercado brasileiro, mas também para outras unidades do próprio ABN Amro.

O dirigente ressalta, ainda, que o banco está desrespeitando tratados e convenções internacionais que determinam que empresas multinacionais devem comunicar e negociar com os trabalhadores organizados em seus sindicatos o fechamento, transferência de filiais, reestruração, demissões e quaisquer alterações que impliquem em perdas para o trabalhador. “As multinacionais como o ABN também devem fornecer informações que digam respeito à introdução de alterações na atividade da empresa, que possam afetar os trabalhadores. Portanto, chegou o momento da direção do ABN respeitar os trabalhadores e abrir diálogo para tratar de mudanças no banco que poderão afetar os nossos interesses, direitos e, principalmente, o nosso emprego”, completa Marcelo.

Cláudia Motta – 10/04/2007
Fonte:Sindicato dos Bancários de São Paulo

Por 19:30 Santander

Trabalhadores do Real ABN ainda aguardam contato

Diálogo é necessário para tratar dos empregos e direitos dos empregados do banco no Brasil
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São Paulo – Apesar de ter recebido, há mais de uma semana, carta das entidades sindicais solicitando reunião para tratar da situação dos trabalhadores do banco no Brasil, até agora a direção do ABN não deu resposta.
Em comunicado aos funcionários no dia 28 de março, o presidente do ABN, Rljkman Groenlnk, afirmou que “a Diretoria Executiva e o Conselho de Supervisão têm o compromisso de criar valor para nossos acionistas e estão abertos a alternativas que atendam melhor aos interesses de todos os nossos stekeholders, o que obviamente inclui os funcionários e clientes”.
Para o diretor do Sindicato, Marcelo Gonçalves, a melhor maneira do presidente do ABN manter o que escreveu é abrir negociações com os trabalhadores para discutir o respeito a direitos e empregos no banco. “Essas afirmações não podem ficar só no papel. Por isso insistimos no diálogo para discutir também as preocupações dos trabalhadores que mantêm as operações e o banco funcionando e garantem que a atividade no Brasil seja extremamente rentável”, diz o dirigente, lembrando que o Real ABN teve forte crescimento, além de ser uma referência em vários aspectos, não só no mercado brasileiro, mas também para outras unidades do próprio ABN Amro.
O dirigente ressalta, ainda, que o banco está desrespeitando tratados e convenções internacionais que determinam que empresas multinacionais devem comunicar e negociar com os trabalhadores organizados em seus sindicatos o fechamento, transferência de filiais, reestruração, demissões e quaisquer alterações que impliquem em perdas para o trabalhador. “As multinacionais como o ABN também devem fornecer informações que digam respeito à introdução de alterações na atividade da empresa, que possam afetar os trabalhadores. Portanto, chegou o momento da direção do ABN respeitar os trabalhadores e abrir diálogo para tratar de mudanças no banco que poderão afetar os nossos interesses, direitos e, principalmente, o nosso emprego”, completa Marcelo.
Cláudia Motta – 10/04/2007
Fonte:Sindicato dos Bancários de São Paulo

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