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Por 15:57 Sem categoria

Trabalhadores dos Sindicatos do Vida Continuam Firme na Luta

Base de Londrina está com 116 agências e quatro PABs paralisados
Base de Londrina está com 116 agências e quatro PABs paralisados
SEXTA-FEIRA, 23/09/2016

No 18º dia de greve da categoria no ano passado, a base de Londrina registrou uma das maiores adesões dos últimos tempos, com o fechamento de 118 agências e a mobilização de 2.050 bancários e bancárias.

Nesta sexta-feira (23/09), o Sindicato de Londrina conta com a paralisação de 116 agências e quatro PABs (Postos de Atendimento Bancário), o que representa a participação de 1.956 pessoas na luta por avanços nas negociações com os bancos.

“Apesar das pressões constantes dos gestores, conseguimos manter o quadro da greve nesta semana e a intenção é conseguir novas adesões a partir de segunda-feira, trazendo para o movimento agências de cidades mais distantes”, explica Regiane Portieri, presidenta do Sindicato de Londrina.

Para isso, Regiane diz que a diretoria vai aguardar a definição das estratégias pelo Comando Nacional dos Bancários, que estará reunido dia 26 de setembro em São Paulo.

“Se até lá a Fenaban, o BB e a Caixa não retomarem as negociações vamos intensificar as paralisações, pois é só assim que eles vão apresentar uma proposta capas de contemplar nossas reivindicações”, avalia.

Por Armando Duarte Jr.

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Sindicato de Cornélio Procópio orienta população a cobrar solução dos bancos

Cartazes com números de contato com a Fenaban estão sendo colocados nas fachadas das agências - Seeb Cornélio Procópio

Cartazes com números de contato com a Fenaban estão sendo colocados nas fachadas das agências

Nesta altura da greve nacional da categoria, que está em seu 18º dia, sem perspectivas de ser encerrada tão cedo, a população já está se rebelando pelos transtornos que o fechamento das agências provoca. Neste sentido, a diretoria do Sindicato dos Bancários de Cornélio Procópio está orientando nesta sexta-feira (23) clientes e usuários a cobrar da Fenaban a solução para o fim dessa situação.

“As pessoas precisam saber que não é nossa culpa o impasse nas negociações e a greve foi a única alternativa que nos restou para pressionar mudanças no que foi proposto pelos bancos. Então, é a Fenaban que tem que explicar ao público porque está ocorrendo a paralisação das agências e o motivo por não ter atendido às reivindicações da categoria”, argumenta Elizeu Marcos Galvão, presidente do Sindicato de Cornélio Procópio.

Os cartazes com números de contato com a Fenaban estão sendo colocados nas fachadas das agências para que os clientes e usuários possam encaminhar suas reclamações diretamente aos banqueiros.

Fonte: Seeb Cornélio Procópio

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ARAPOTI – Empregados da Caixa em Ribeirão Claro (PR) estão na luta

Seeb Arapoti

Conscientes de que só a luta vai garantir o que a categoria está buscando na Campanha Nacional Unificada 2016, os empregados e empregadas da Caixa Econômica Federal em Ribeirão Claro, no Paraná,  na base do Sindicato dos Bancários de Arapoti, paralisaram as atividades por conta própria.

De acordo com Carlos Roberto de Freitas, presidente do Sindicato de Arapoti, é a única agência bancária da cidade que aderiu ao movimento nacional.

“Não tivemos condições de enviar um diretor lá, mas os bancários de bancárias da Caixa entenderam a necessidade de fortalecer a greve e pararam, seguindo o exemplo das outras 37 agências que estão com suas atividades paralisadas em nossa base”, explica.

Carlos afirma que neste 18º dia de luta contra a intransigência dos bancos cerca de 290 bancários e bancárias estão de braços cruzados nas principais cidades da Região Norte Pioneiro do Paraná.

Fonte: Seeb Arapoti

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  Base de Apucarana está com 531 bancários em greve

Dirigentes do Sindicato de Apucarana na greve da categoria em Ivaiporã

Dirigentes do Sindicato de Apucarana na greve da categoria em Ivaiporã

QUINTA-FEIRA, 22/09/2016

Todas as agências bancárias de Ivaiporã aderiram à greve

Dos 641 bancários e bancárias lotados na base do Sindicato de Apucarana, 531 estão com as atividades paralisadas em 40 agências de oito municípios nesta quinta-feira (22/09).

Maria Salomé Fujii, presidenta do Sindicato de Apucarana, afirma que a categoria não aceita a proposta da Fenaban e está cobrando o fim do silêncio do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, que abandonaram as negociações específicas depois de terem rejeitado praticamente todas as reivindicações dos funcionários.

“É uma falta de respeito o comportamento dos bancos nas discussões da Campanha Salarial deste ano. Parece que eles querem nos impor de qualquer jeito um reajuste rebaixado no momento em que estão com seus lucros nas alturas e com dinheiro de sobra até mesmo para comprar outras instituições”, salienta Salomé, lembrando que o Bradesco já está incorporando as agências do HSBC e o Itaú está fechando a compra do Citibank.

Diante desse cenário, para a presidenta do Sindicato de Apucarana acredita que os bancos não têm moral para falar em crise e muito menos em retrocessos, como estão fazendo agora.

Por Armando Duarte Jr.

 

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