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EMPRESÁRIOS E TRABALHADORES COMEÇAM A DISCUTIR REFORMA SINDICAL

Brasília, 26/6/2003 (Agência Brasil – ABr) – As principais lideranças sindicais do país participaram hoje, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de uma mesa redonda com os presidentes de entidades empresariais, para dar início às discussões sobre a reforma sindical e trabalhista, que deverá ser encaminhada ao Congresso ainda neste ano. A iniciativa pretende abrir um fórum de conversação entre o governo, classes empresarias e sindicais.

Para o secretário executivo da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Jacy Afonso, a prioridade no momento é discutir a reforma sindical (organização, contribuições e liberdade de autonomia da classe), em função das dificuldades encontradas hoje pelas “medidas adotadas no âmbito do governo federal que dificultam o trabalho sindical”.

De acordo com o presidente da CNI, Armando Monteiro, a reunião foi um mecanismo direto de conversação entre os setores empresarial e laboral, “os verdadeiros atores” dessa relação. “Podemos agora, de forma direta, sem intermediação, criar um mecanismo de consulta permanente, independentemente do momento em que se instale o fórum para fomentar a discussão”, disse, explicando que isso não quer dizer que se esteja excluindo o governo. “Apenas não precisamos que este (o governo) autorize nossas discussões internas”, enfatizou.

Como explicou o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o objetivo de cada encontro é fortalecer as negociações por categoria profissional, desde os pequenos até os grandes sindicatos. “A Força Sindical definiu que não se fará qualquer mudança para enfraquecer os sindicatos ou mesmo tirar o direito dos trabalhadores”, lembrou. Para ele, a partir da reunião de hoje será possível substituir, na CLT, o contrato coletivo, prevendo o direito específico de cada categoria.

Participaram da reunião Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical, Jacy Afonso, secretário executivo da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Antônio Carlos dos Reis, presidente da Central Geral dos Trabalhadores (CGT), Manoel José dos Santos, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e Enilson Simões de Moura, presidente da Social Democracia Sindical (SDS). Do lado das entidades patronais, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro, o presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Antônio de Oliveira Santos e o presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), Clésio Andrade, entre outros.
Simone Magalhães

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EMPRESÁRIOS E TRABALHADORES COMEÇAM A DISCUTIR REFORMA SINDICAL

Brasília, 26/6/2003 (Agência Brasil – ABr) – As principais lideranças sindicais do país participaram hoje, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de uma mesa redonda com os presidentes de entidades empresariais, para dar início às discussões sobre a reforma sindical e trabalhista, que deverá ser encaminhada ao Congresso ainda neste ano. A iniciativa pretende abrir um fórum de conversação entre o governo, classes empresarias e sindicais.
Para o secretário executivo da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Jacy Afonso, a prioridade no momento é discutir a reforma sindical (organização, contribuições e liberdade de autonomia da classe), em função das dificuldades encontradas hoje pelas “medidas adotadas no âmbito do governo federal que dificultam o trabalho sindical”.
De acordo com o presidente da CNI, Armando Monteiro, a reunião foi um mecanismo direto de conversação entre os setores empresarial e laboral, “os verdadeiros atores” dessa relação. “Podemos agora, de forma direta, sem intermediação, criar um mecanismo de consulta permanente, independentemente do momento em que se instale o fórum para fomentar a discussão”, disse, explicando que isso não quer dizer que se esteja excluindo o governo. “Apenas não precisamos que este (o governo) autorize nossas discussões internas”, enfatizou.
Como explicou o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o objetivo de cada encontro é fortalecer as negociações por categoria profissional, desde os pequenos até os grandes sindicatos. “A Força Sindical definiu que não se fará qualquer mudança para enfraquecer os sindicatos ou mesmo tirar o direito dos trabalhadores”, lembrou. Para ele, a partir da reunião de hoje será possível substituir, na CLT, o contrato coletivo, prevendo o direito específico de cada categoria.
Participaram da reunião Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical, Jacy Afonso, secretário executivo da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Antônio Carlos dos Reis, presidente da Central Geral dos Trabalhadores (CGT), Manoel José dos Santos, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e Enilson Simões de Moura, presidente da Social Democracia Sindical (SDS). Do lado das entidades patronais, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro, o presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Antônio de Oliveira Santos e o presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), Clésio Andrade, entre outros.
Simone Magalhães

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