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REUNIÃO DA COMISSÃO NACIONAL DE SAÚDE DO HSBC NÃO TRAZ AVANÇOS

Os membros da Comissão Nacional de Saúde do HSBC se reuniram pela segunda vez ontem, dia 25 de junho, com representantes da instituição financeira. O primeiro assunto debatido na mesa foi a questão das demissões. O banco alegou que o processo demissional é decorrente do desempenho do funcionário e que os demitidos com bom desenvolvimento são reavaliados pelo RH, e que alguns casos de demissão de lesionados, o banco inglês revê o posicionamento, suspendendo a demissão. Os representantes sindicais descordaram da informação do banco, porque o índice de demissão nacional está muito elevado, principalmente em relação aos lesionados.

A emissão de Comunicado por Acidente de Trabalho (CAT) também foi abordado. Os representantes da entidade patronal informaram que existem casos em que o funcionário não apresenta queixas enquanto trabalho, inclusive quando passa por exame periódico, pois o médico da instituição atesta perfeitas condições de trabalho. Os sindicalistas lembraram ao banco que os procedimentos relativos a homologação e emissão de CAT são feitos a partir de informações prestadas pelos bancários e comprovadas pelos médicos. Diante do posicionamento do banco de não emitir a CAT, as entidades sindicais entenderam que não é possível um processo conciliatório.

Sobre reabilitação profissional, o banco afirmou que existe um modelo de reabilitação e que o funcionário pode ser produtivo, ressaltando casos em que a agência não atua de maneira satisfatório na reabilitação funcional, algumas vezes divergindo do modelo apresentado pelo HSBC. Os representantes dos funcionários solicitaram a cópia do modelo de reabilitação profissional, a fim de sugerir melhorias.

A respeito das terapias complementares, os sindicalistas relataram problemas decorrentes da saúde mental, tendo em vista o aumento do quadro nos últimos tempos, e que os bancários encontram-se completamente desamparados, sendo obrigados a arcar com os custos das terapias complementares, pois o atual plano não cobre o tratamento psicológico. O banco se comprometeu a analisar a possibilidade de implantação de um programa de apoio funcional.

Os bancários propuseram uma forma conjunta de entendimento, através de relatório elaborado em parceria e assinado por ambas as partes. O HSBC se pronunciou contrário a proposta.

Na opinião da representante da FETEC PR na ocasião, Maéve Viccari, a reunião não trouxe avanços para a categoria bancária. “No meu ponto de vista não houve nenhum avanço, pois o banco enrolou e não solucionou nenhum assunto requisitado na última reunião,” informou Maeve.

Por 12:49 Notícias

REUNIÃO DA COMISSÃO NACIONAL DE SAÚDE DO HSBC NÃO TRAZ AVANÇOS

Os membros da Comissão Nacional de Saúde do HSBC se reuniram pela segunda vez ontem, dia 25 de junho, com representantes da instituição financeira. O primeiro assunto debatido na mesa foi a questão das demissões. O banco alegou que o processo demissional é decorrente do desempenho do funcionário e que os demitidos com bom desenvolvimento são reavaliados pelo RH, e que alguns casos de demissão de lesionados, o banco inglês revê o posicionamento, suspendendo a demissão. Os representantes sindicais descordaram da informação do banco, porque o índice de demissão nacional está muito elevado, principalmente em relação aos lesionados.
A emissão de Comunicado por Acidente de Trabalho (CAT) também foi abordado. Os representantes da entidade patronal informaram que existem casos em que o funcionário não apresenta queixas enquanto trabalho, inclusive quando passa por exame periódico, pois o médico da instituição atesta perfeitas condições de trabalho. Os sindicalistas lembraram ao banco que os procedimentos relativos a homologação e emissão de CAT são feitos a partir de informações prestadas pelos bancários e comprovadas pelos médicos. Diante do posicionamento do banco de não emitir a CAT, as entidades sindicais entenderam que não é possível um processo conciliatório.
Sobre reabilitação profissional, o banco afirmou que existe um modelo de reabilitação e que o funcionário pode ser produtivo, ressaltando casos em que a agência não atua de maneira satisfatório na reabilitação funcional, algumas vezes divergindo do modelo apresentado pelo HSBC. Os representantes dos funcionários solicitaram a cópia do modelo de reabilitação profissional, a fim de sugerir melhorias.
A respeito das terapias complementares, os sindicalistas relataram problemas decorrentes da saúde mental, tendo em vista o aumento do quadro nos últimos tempos, e que os bancários encontram-se completamente desamparados, sendo obrigados a arcar com os custos das terapias complementares, pois o atual plano não cobre o tratamento psicológico. O banco se comprometeu a analisar a possibilidade de implantação de um programa de apoio funcional.
Os bancários propuseram uma forma conjunta de entendimento, através de relatório elaborado em parceria e assinado por ambas as partes. O HSBC se pronunciou contrário a proposta.
Na opinião da representante da FETEC PR na ocasião, Maéve Viccari, a reunião não trouxe avanços para a categoria bancária. “No meu ponto de vista não houve nenhum avanço, pois o banco enrolou e não solucionou nenhum assunto requisitado na última reunião,” informou Maeve.

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