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PESQUISA FOCUS PREVÊ INFLAÇÃO EM 9,40% NO ANO

As perspectivas de inflação para este ano cederam mais um pouco, de acordo com as expectativas do mercado anunciadas nesta manhã no Boletim Focus do Banco Central. A estimativa do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de parâmetro para as taxas oficiais, caiu pela terceira semana consecutivo, ficando agora em 9,40%, contra os 9,57% previstos na semana passada.

Também houve leve redução na expectativa dos consultores financeiros sobre o aumento de preços administrados (combustíveis, energia elétrica, telefonia e outros). A previsão era de 13,80% há um mês, caiu para 13,60% na semana anterior, e agora é de 13,56%.

O mercado mantém, porém, as previsões para 2004 de IPCA em 6% e preços administrados em 8%. Os demais índices de inflação prevêem patamares abaixo da meta oficial de inflação para 2003, que é de 8,50%. As expectativas são de 7,64% para o IGP-DI, 8,49% para o IGP-M e 8,36% para o IPC-Fipe.

A pesquisa revela aumento também na projeção para o saldo da balança comercial (de US$ 23 bilhões para US$ 23,13 bilhões), para o saldo de conta corrente (de US$ 1,90 bilhão para US$ 2,35 bilhões) e para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que passou da previsão de 0,66% para 0,68%.

A mediana das expectativas de mercado continua apontando para uma dívida líquida do setor público igual a 55,70% do PIB, em um cenário no qual a taxa de câmbio deve fechar o ano com valorização de R$ 3,00 por dólar norte-americano e taxa de juros em 17,34% anuais, contra os 17,32% previstos na semana anterior.

As perspectivas de inflação para este ano cederam mais um pouco, de acordo com as expectativas do mercado anunciadas nesta manhã no Boletim Focus do Banco Central. A estimativa do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de parâmetro para as taxas oficiais, caiu pela terceira semana consecutivo, ficando agora em 9,40%, contra os 9,57% previstos na semana passada.

Também houve leve redução na expectativa dos consultores financeiros sobre o aumento de preços administrados (combustíveis, energia elétrica, telefonia e outros). A previsão era de 13,80% há um mês, caiu para 13,60% na semana anterior, e agora é de 13,56%.

O mercado mantém, porém, as previsões para 2004 de IPCA em 6% e preços administrados em 8%. Os demais índices de inflação prevêem patamares abaixo da meta oficial de inflação para 2003, que é de 8,50%. As expectativas são de 7,64% para o IGP-DI, 8,49% para o IGP-M e 8,36% para o IPC-Fipe.

A pesquisa revela aumento também na projeção para o saldo da balança comercial (de US$ 23 bilhões para US$ 23,13 bilhões), para o saldo de conta corrente (de US$ 1,90 bilhão para US$ 2,35 bilhões) e para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que passou da previsão de 0,66% para 0,68%.

A mediana das expectativas de mercado continua apontando para uma dívida líquida do setor público igual a 55,70% do PIB, em um cenário no qual a taxa de câmbio deve fechar o ano com valorização de R$ 3,00 por dólar norte-americano e taxa de juros em 17,34% anuais, contra os 17,32% previstos na semana anterior.

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PESQUISA FOCUS PREVÊ INFLAÇÃO EM 9,40% NO ANO

As perspectivas de inflação para este ano cederam mais um pouco, de acordo com as expectativas do mercado anunciadas nesta manhã no Boletim Focus do Banco Central. A estimativa do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de parâmetro para as taxas oficiais, caiu pela terceira semana consecutivo, ficando agora em 9,40%, contra os 9,57% previstos na semana passada.
Também houve leve redução na expectativa dos consultores financeiros sobre o aumento de preços administrados (combustíveis, energia elétrica, telefonia e outros). A previsão era de 13,80% há um mês, caiu para 13,60% na semana anterior, e agora é de 13,56%.
O mercado mantém, porém, as previsões para 2004 de IPCA em 6% e preços administrados em 8%. Os demais índices de inflação prevêem patamares abaixo da meta oficial de inflação para 2003, que é de 8,50%. As expectativas são de 7,64% para o IGP-DI, 8,49% para o IGP-M e 8,36% para o IPC-Fipe.
A pesquisa revela aumento também na projeção para o saldo da balança comercial (de US$ 23 bilhões para US$ 23,13 bilhões), para o saldo de conta corrente (de US$ 1,90 bilhão para US$ 2,35 bilhões) e para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que passou da previsão de 0,66% para 0,68%.
A mediana das expectativas de mercado continua apontando para uma dívida líquida do setor público igual a 55,70% do PIB, em um cenário no qual a taxa de câmbio deve fechar o ano com valorização de R$ 3,00 por dólar norte-americano e taxa de juros em 17,34% anuais, contra os 17,32% previstos na semana anterior.
As perspectivas de inflação para este ano cederam mais um pouco, de acordo com as expectativas do mercado anunciadas nesta manhã no Boletim Focus do Banco Central. A estimativa do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de parâmetro para as taxas oficiais, caiu pela terceira semana consecutivo, ficando agora em 9,40%, contra os 9,57% previstos na semana passada.
Também houve leve redução na expectativa dos consultores financeiros sobre o aumento de preços administrados (combustíveis, energia elétrica, telefonia e outros). A previsão era de 13,80% há um mês, caiu para 13,60% na semana anterior, e agora é de 13,56%.
O mercado mantém, porém, as previsões para 2004 de IPCA em 6% e preços administrados em 8%. Os demais índices de inflação prevêem patamares abaixo da meta oficial de inflação para 2003, que é de 8,50%. As expectativas são de 7,64% para o IGP-DI, 8,49% para o IGP-M e 8,36% para o IPC-Fipe.
A pesquisa revela aumento também na projeção para o saldo da balança comercial (de US$ 23 bilhões para US$ 23,13 bilhões), para o saldo de conta corrente (de US$ 1,90 bilhão para US$ 2,35 bilhões) e para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que passou da previsão de 0,66% para 0,68%.
A mediana das expectativas de mercado continua apontando para uma dívida líquida do setor público igual a 55,70% do PIB, em um cenário no qual a taxa de câmbio deve fechar o ano com valorização de R$ 3,00 por dólar norte-americano e taxa de juros em 17,34% anuais, contra os 17,32% previstos na semana anterior.

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