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CUT: NO RITMO ATUAL, MÍNIMO SÓ DOBRA EM 50 ANOS

Globo Online

SÃO PAULO – A CUT divulgou ontem nota sobre o aumento do salário mínimo de R$ 240 para R$ 260.

Para a entidade, o aumento real de apenas 1,4% significa “praticamente nada no bolso daqueles que sobrevivem desta remuneração. A entidade considerou o INPC acumulado de abril de 2003 a abril de 2004, de 6,84%.

A CUT afirma que, se continuar neste ritmo, o valor real do salário mínimo só será dobrado em 50 anos.

“A CUT reitera que os debates a respeito do salário mínimo estão sendo conduzidos, ao longo dos anos, de maneira que beira a hipocrisia, pois não há uma política planejada para buscar a sua recomposição e o seu reajuste é feito com as “migalhas” que sobram do Orçamento e das emendas orçamentárias dos parlamentares. A direção da CUT vai continuar insistindo para que o governo federal adote uma política visando a recuperação do salário mínimo com aumentos reais significativos, estabelecida já a partir da elaboração do Orçamento. Queremos que seja implantado – a partir de negociação com empresários, trabalhadores, Executivo e Legislativo – um processo de recuperação para que, em até 20 anos, o salário mínimo atinja o que estabelece a Constituição Federal, de ser capaz de suprir todas as despesas de uma família de cinco pessoas (que, segundo o Dieese, hoje deveria ser de R$ 1.442,46).”, diz a nota

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CUT: NO RITMO ATUAL, MÍNIMO SÓ DOBRA EM 50 ANOS

Globo Online
SÃO PAULO – A CUT divulgou ontem nota sobre o aumento do salário mínimo de R$ 240 para R$ 260.
Para a entidade, o aumento real de apenas 1,4% significa “praticamente nada no bolso daqueles que sobrevivem desta remuneração. A entidade considerou o INPC acumulado de abril de 2003 a abril de 2004, de 6,84%.
A CUT afirma que, se continuar neste ritmo, o valor real do salário mínimo só será dobrado em 50 anos.
“A CUT reitera que os debates a respeito do salário mínimo estão sendo conduzidos, ao longo dos anos, de maneira que beira a hipocrisia, pois não há uma política planejada para buscar a sua recomposição e o seu reajuste é feito com as “migalhas” que sobram do Orçamento e das emendas orçamentárias dos parlamentares. A direção da CUT vai continuar insistindo para que o governo federal adote uma política visando a recuperação do salário mínimo com aumentos reais significativos, estabelecida já a partir da elaboração do Orçamento. Queremos que seja implantado – a partir de negociação com empresários, trabalhadores, Executivo e Legislativo – um processo de recuperação para que, em até 20 anos, o salário mínimo atinja o que estabelece a Constituição Federal, de ser capaz de suprir todas as despesas de uma família de cinco pessoas (que, segundo o Dieese, hoje deveria ser de R$ 1.442,46).”, diz a nota

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