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Força Sindical só pode mexer em bens com autorização judicial

Entidade é suspeita de irregularidades na aplicação de R$ 40 milhões do FAT
Por determinação da 25ª Vara Cível Federal de São Paulo, a Força Sindical está proibida de vender bens ou de se desfazer de aplicações financeiras sem comunicar previamente a Justiça. O motivo é a suspeita de improbidade administrativa em contratos que somam R$ 40 milhões para cursos de qualificação profissional com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

A Força Sindical e seu presidente, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, pré-candidato à Prefeitura pelo PDT, são acusados de improbidade administrativa em 53 contratos firmados com o Instituto Paulista de Ensino e Cultura (Ipec) em 2001 no valor de R$ 20,3 milhões. Os contratos foram firmados sem licitação e correspondem a 51% dos R$ 40 milhões repassados pelo FAT à Força Sindical em 2001 para treinar 255.232 trabalhadores em todo o país.

Com base em relatórios do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Corregedoria Geral da União, o Ministério Público Federal pediu o bloqueio dos bens da Força e de Paulinho. A 25ª Vara Cível Federal negou o bloqueio, mas obrigou a central, em sentença de 21 de janeiro deste ano, a comunicar à Justiça todas as suas transações patrimoniais. Apesar da sentença ter sido dada há cinco meses, somente agora o Ministério Público Federal a tornou pública. Paulinho está com os bens indisponíveis há dois anos por suspeita de desvio de dinheiro na compra de uma fazenda para fins de reforma agrária em Piraju (SP).

Sobre este tema, leia também: O Globo

Por 11:50 Notícias

Força Sindical só pode mexer em bens com autorização judicial

Entidade é suspeita de irregularidades na aplicação de R$ 40 milhões do FAT
Por determinação da 25ª Vara Cível Federal de São Paulo, a Força Sindical está proibida de vender bens ou de se desfazer de aplicações financeiras sem comunicar previamente a Justiça. O motivo é a suspeita de improbidade administrativa em contratos que somam R$ 40 milhões para cursos de qualificação profissional com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
A Força Sindical e seu presidente, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, pré-candidato à Prefeitura pelo PDT, são acusados de improbidade administrativa em 53 contratos firmados com o Instituto Paulista de Ensino e Cultura (Ipec) em 2001 no valor de R$ 20,3 milhões. Os contratos foram firmados sem licitação e correspondem a 51% dos R$ 40 milhões repassados pelo FAT à Força Sindical em 2001 para treinar 255.232 trabalhadores em todo o país.
Com base em relatórios do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Corregedoria Geral da União, o Ministério Público Federal pediu o bloqueio dos bens da Força e de Paulinho. A 25ª Vara Cível Federal negou o bloqueio, mas obrigou a central, em sentença de 21 de janeiro deste ano, a comunicar à Justiça todas as suas transações patrimoniais. Apesar da sentença ter sido dada há cinco meses, somente agora o Ministério Público Federal a tornou pública. Paulinho está com os bens indisponíveis há dois anos por suspeita de desvio de dinheiro na compra de uma fazenda para fins de reforma agrária em Piraju (SP).
Sobre este tema, leia também: O Globo

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