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Lucro das 500 maiores empresas do Brasil aumentou 1.048% em 2003, um record

Cleide Carvalho – Globo Online

SÃO PAULO – O lucro das 500 maiores empresas do país, segundo o anuário “Melhores e Maiores”, da revista “Exame, aumentou 1.048% no primeiro ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Somado, passou de US$ 1,8 bilhão em 2002 para US$ 21 bilhões no ano passado.

É o maior lucro obtido pelo conjunto destas empresas no período do real, que entrou em circulação em 1994. Na avaliação do anuário, esse resultado foi fruto da queda na taxa do câmbio e de decisões gerenciais acertadas, como controle de despesas e investimentos. Entre junho e dezembro de 2003 o governo também reduziu a taxa básica da economia de 26,5% para 16,5% ao ano – 10 pontos percentuais.

A queda na atividade econômica do país em 2003, alvo de constantes críticas do empresariado, foi refletida no faturamento total das 500 maiores, que caiu 3,4% em relação a 2002 e somou US$ 363 bilhões. Na prática, elas venderam menos e lucraram mais.

O anuário analisou o desempenho de 20 setores e quatro deles responderam por mais da metade do faturamento total das 500 maiores. São eles: química e petroquímica (com faturamento de US$ 66 bilhões), serviços públicos (US$ 44 bilhões), atacado e comércio exterior (US$ 43 bilhões) e alimentos, bebidas e fumo (US$ 37 bilhões).

Por setor, as empresas que apresentaram o melhor desempenho foram: Schincariol NE (Alimentos, Bebidas e Fumo), VCP Exportadora (Atacado e Comércio Exterior), Master (Automotivo), DPaschoal (Comércio Varejista), Grendene (Confecções e Têxteis), Matec Engenharia (Construção), Semp Toshiba AM (Eletroeletrônico), Natura (Farmacêutico, Higiene e Cosméticos), Cauê (Material de Construção), Voith Paper (Mecânica), MBR (Mineração), Aracruz Celulose (Papel e Celulose), Petroflex (Plásticos e Borracha), Refap (Química e Petroquímica), Gol Linhas Aéreas (Serviços de Transporte), Redecard (Serviços Diversos), Agip (Serviços Públicos), Albrás (Siderurgia e Metalurgia), Serpro (Tecnologia e Computação) e Telegoiás Celular (Telecomunicações).

A entrega do prêmio para a melhor empresa do ano está marcada para esta quinta-feira, dia 1, com a presença do ministro da Fazenda, Antonio Palocci.

Por 12:29 Notícias

Lucro das 500 maiores empresas do Brasil aumentou 1.048% em 2003, um record

Cleide Carvalho – Globo Online
SÃO PAULO – O lucro das 500 maiores empresas do país, segundo o anuário “Melhores e Maiores”, da revista “Exame, aumentou 1.048% no primeiro ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Somado, passou de US$ 1,8 bilhão em 2002 para US$ 21 bilhões no ano passado.
É o maior lucro obtido pelo conjunto destas empresas no período do real, que entrou em circulação em 1994. Na avaliação do anuário, esse resultado foi fruto da queda na taxa do câmbio e de decisões gerenciais acertadas, como controle de despesas e investimentos. Entre junho e dezembro de 2003 o governo também reduziu a taxa básica da economia de 26,5% para 16,5% ao ano – 10 pontos percentuais.
A queda na atividade econômica do país em 2003, alvo de constantes críticas do empresariado, foi refletida no faturamento total das 500 maiores, que caiu 3,4% em relação a 2002 e somou US$ 363 bilhões. Na prática, elas venderam menos e lucraram mais.
O anuário analisou o desempenho de 20 setores e quatro deles responderam por mais da metade do faturamento total das 500 maiores. São eles: química e petroquímica (com faturamento de US$ 66 bilhões), serviços públicos (US$ 44 bilhões), atacado e comércio exterior (US$ 43 bilhões) e alimentos, bebidas e fumo (US$ 37 bilhões).
Por setor, as empresas que apresentaram o melhor desempenho foram: Schincariol NE (Alimentos, Bebidas e Fumo), VCP Exportadora (Atacado e Comércio Exterior), Master (Automotivo), DPaschoal (Comércio Varejista), Grendene (Confecções e Têxteis), Matec Engenharia (Construção), Semp Toshiba AM (Eletroeletrônico), Natura (Farmacêutico, Higiene e Cosméticos), Cauê (Material de Construção), Voith Paper (Mecânica), MBR (Mineração), Aracruz Celulose (Papel e Celulose), Petroflex (Plásticos e Borracha), Refap (Química e Petroquímica), Gol Linhas Aéreas (Serviços de Transporte), Redecard (Serviços Diversos), Agip (Serviços Públicos), Albrás (Siderurgia e Metalurgia), Serpro (Tecnologia e Computação) e Telegoiás Celular (Telecomunicações).
A entrega do prêmio para a melhor empresa do ano está marcada para esta quinta-feira, dia 1, com a presença do ministro da Fazenda, Antonio Palocci.

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