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Segurança: CNB solicita audiência com Ministério do Trabalho

(São Paulo) Diante das crescentes denúncias de assaltos e seqüestros a bancários em todo o país, a CNB/CUT solicitou na última quinta-feira (29), uma audiência com o Ministério do Trabalho para debater o assunto. O objetivo é, além de tratar da problemática que coloca em risco a vida dos trabalhadores bancários, solicitar a intermediação do Ministério do Trabalho para obter uma audiência com o Ministério da Justiça para debater a segurança.
Na dia da audiência, que foi solicitada para a segunda quinzena de agosto, a CNB/CUT entregará dossiê sobre a falta de segurança nas instituições financeiras e pedirá a alteração na Lei 7.102, de 1983. “A Lei é defasada e não prevê os riscos gerados por novas tecnologias, colocando assim em risco a vida de bancários e clientes”, diz Carlos Cordeiro, secretário-geral da CNB/CUT.
Cordeiro ressaltou que é importante que o governo garanta a fiscalização e as condições de trabalho e segurança para que seja preservada a vida de bancários e clientes nas agências bancárias. “No último dia 26 à noite houve uma tentativa de assalto, com manutenção de 12 reféns, na Caixa Econômica Federal, no centro de São Paulo. Na semana passada, o Banrisul em Porto Alegre foi alvo de uma megaoperação de assaltantes. O Estado do Rio Grande do Sul contabiliza sete assaltos em apenas dez dias (entre 12 e 21 do mês), cujo saldo é: dois PMs mortos e um policial militar e um bancário baleados. A insegurança bancária vem registrando um brutal e preocupante crescimento nos grandes centros e também nas cidades do interior e tal preocupação não encontra ressonância nas instituições financeiras. Há anos tentamos debater a assunto com os bancos, mas sem avanços’, diz o trecho do documento enviado ao Ministério do Trabalho
Informações para o dossiê
O secretário-geral da CNB/CUT lembra que para finalizar o dossiê, a CNB/CUT precisa que as entidades sindicais repassem até no máximo o dia 10/08, dados sobre a segurança bancária em suas bases. As informações devem ser uma radiografia da segurança em cada localidade, incluindo número de assaltos e seqüestros, pessoas envolvidas, vítimas, equipamentos nas agências e quantidade de vigilantes.
“Sem estas informações não podemos finalizar o dossiê”, reforçou Cordeiro.
Meire Bicudo – CNB/CUT

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Segurança: CNB solicita audiência com Ministério do Trabalho

(São Paulo) Diante das crescentes denúncias de assaltos e seqüestros a bancários em todo o país, a CNB/CUT solicitou na última quinta-feira (29), uma audiência com o Ministério do Trabalho para debater o assunto. O objetivo é, além de tratar da problemática que coloca em risco a vida dos trabalhadores bancários, solicitar a intermediação do Ministério do Trabalho para obter uma audiência com o Ministério da Justiça para debater a segurança.

Na dia da audiência, que foi solicitada para a segunda quinzena de agosto, a CNB/CUT entregará dossiê sobre a falta de segurança nas instituições financeiras e pedirá a alteração na Lei 7.102, de 1983. “A Lei é defasada e não prevê os riscos gerados por novas tecnologias, colocando assim em risco a vida de bancários e clientes”, diz Carlos Cordeiro, secretário-geral da CNB/CUT.

Cordeiro ressaltou que é importante que o governo garanta a fiscalização e as condições de trabalho e segurança para que seja preservada a vida de bancários e clientes nas agências bancárias. “No último dia 26 à noite houve uma tentativa de assalto, com manutenção de 12 reféns, na Caixa Econômica Federal, no centro de São Paulo. Na semana passada, o Banrisul em Porto Alegre foi alvo de uma megaoperação de assaltantes. O Estado do Rio Grande do Sul contabiliza sete assaltos em apenas dez dias (entre 12 e 21 do mês), cujo saldo é: dois PMs mortos e um policial militar e um bancário baleados. A insegurança bancária vem registrando um brutal e preocupante crescimento nos grandes centros e também nas cidades do interior e tal preocupação não encontra ressonância nas instituições financeiras. Há anos tentamos debater a assunto com os bancos, mas sem avanços’, diz o trecho do documento enviado ao Ministério do Trabalho

Informações para o dossiê

O secretário-geral da CNB/CUT lembra que para finalizar o dossiê, a CNB/CUT precisa que as entidades sindicais repassem até no máximo o dia 10/08, dados sobre a segurança bancária em suas bases. As informações devem ser uma radiografia da segurança em cada localidade, incluindo número de assaltos e seqüestros, pessoas envolvidas, vítimas, equipamentos nas agências e quantidade de vigilantes.

“Sem estas informações não podemos finalizar o dossiê”, reforçou Cordeiro.

Meire Bicudo – CNB/CUT

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