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Centrais sindicais exigem fim do banco de horas

O banco de horas pode estar com os dias contados. CUT e Força Sindical estão excluindo esse mecanismo dos acordos negociados este ano. O objetivo é impedir que a compensação de horas seja usada pelas empresas para retardar a contratação de pessoal e a discussão de um novo pleito dos trabalhadores: a redução da jornada de trabalho. Segundo os sindicalistas, uma redução de 44 horas semanais para 40 horas pode abrir 2,8 milhões de vagas.

O banco de horas, criado em 1998 pela lei 9.601, flexibiliza a jornada de trabalho. Em períodos de crise, os trabalhadores ficam em casa e as horas ficam acumuladas para o reaquecimento da economia. Quando há aumento da produção, a hora extra pode ser paga ou compensada depois com folgas.

Para Antônio Carlos Spis, secretário-geral da CUT, os trabalhadores aceitaram o banco de horas para evitar o desemprego. Ele disse que agora, com a recuperação da economia, os sindicatos não devem mais aceitar esse mecanismo:

— Os acordos não devem ser renovados. Não queremos nem conversa sobre banco de horas neste momento.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, filiado à CUT, José Lopez Feijó, se não há previsão de crise a negociação do banco de horas fica em segundo plano.

Já o presidente da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, afirmou que a orientação para os sindicatos é não aceitar o banco de horas.

Fonte: O Globo – Wagner Gomes

Por 11:37 Notícias

Centrais sindicais exigem fim do banco de horas

O banco de horas pode estar com os dias contados. CUT e Força Sindical estão excluindo esse mecanismo dos acordos negociados este ano. O objetivo é impedir que a compensação de horas seja usada pelas empresas para retardar a contratação de pessoal e a discussão de um novo pleito dos trabalhadores: a redução da jornada de trabalho. Segundo os sindicalistas, uma redução de 44 horas semanais para 40 horas pode abrir 2,8 milhões de vagas.
O banco de horas, criado em 1998 pela lei 9.601, flexibiliza a jornada de trabalho. Em períodos de crise, os trabalhadores ficam em casa e as horas ficam acumuladas para o reaquecimento da economia. Quando há aumento da produção, a hora extra pode ser paga ou compensada depois com folgas.
Para Antônio Carlos Spis, secretário-geral da CUT, os trabalhadores aceitaram o banco de horas para evitar o desemprego. Ele disse que agora, com a recuperação da economia, os sindicatos não devem mais aceitar esse mecanismo:
— Os acordos não devem ser renovados. Não queremos nem conversa sobre banco de horas neste momento.
Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, filiado à CUT, José Lopez Feijó, se não há previsão de crise a negociação do banco de horas fica em segundo plano.
Já o presidente da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, afirmou que a orientação para os sindicatos é não aceitar o banco de horas.
Fonte: O Globo – Wagner Gomes

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