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Ganho dos bancos impede redução maior dos spreads, diz estudo

As medidas implementadas pelo Banco Central para derrubar o spread (diferença entre o custo da captação para as instituições financeiras e a taxa cobrada por elas nos empréstimos a clientes) surtiram pouco efeito no bolso do consumidor.

Essa é a conclusão do estudo divulgado hoje pelo site Vida Econômica (www.vidaeconomica.com.br), coordenado pelo consultor Miguel de Oliveira, da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças).

De acordo com o estudo, a taxa de juros para a pessoa física teve uma redução de 39,3% de outubro de 1999 (104,2% ao ano) a outubro de 2004 (63,2% ao ano).

No mesmo período, o spread bancário das operações de crédito para pessoa física teve uma redução de 44,1%, passando de 82,2 pontos percentuais (outubro de 1999) para 45,9 pontos (outubro de 2004).

“Houve uma redução. Mas uma redução insignificante nas taxas de juros e no spread. O custo do juro e do spread já eram elevados e continuam elevados”, disse Miguel de Oliveira.

Segundo ele, a queda poderia ser maior se a margem líquida dos bancos –um dos componentes do spread- tivesse caído. “O problema é que a margem dos bancos não só não caiu, como aumentou. Se houvesse queda nessa margem, a taxa média de juro das operações de crédito poderia ser menor.”

De acordo com o levantamento, a margem líquida dos bancos passou de 28,77% em fevereiro de 1999 para 37,45% em agosto de 2003. No mesmo período, outros componentes do spread sofreram redução. Esse é o caso dos gastos com inadimplência, que passaram de 23,46% para 19,1%.

Fonte: Folha Online – FABIANA FUTEMA

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Ganho dos bancos impede redução maior dos spreads, diz estudo

As medidas implementadas pelo Banco Central para derrubar o spread (diferença entre o custo da captação para as instituições financeiras e a taxa cobrada por elas nos empréstimos a clientes) surtiram pouco efeito no bolso do consumidor.
Essa é a conclusão do estudo divulgado hoje pelo site Vida Econômica (www.vidaeconomica.com.br), coordenado pelo consultor Miguel de Oliveira, da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças).
De acordo com o estudo, a taxa de juros para a pessoa física teve uma redução de 39,3% de outubro de 1999 (104,2% ao ano) a outubro de 2004 (63,2% ao ano).
No mesmo período, o spread bancário das operações de crédito para pessoa física teve uma redução de 44,1%, passando de 82,2 pontos percentuais (outubro de 1999) para 45,9 pontos (outubro de 2004).
“Houve uma redução. Mas uma redução insignificante nas taxas de juros e no spread. O custo do juro e do spread já eram elevados e continuam elevados”, disse Miguel de Oliveira.
Segundo ele, a queda poderia ser maior se a margem líquida dos bancos –um dos componentes do spread- tivesse caído. “O problema é que a margem dos bancos não só não caiu, como aumentou. Se houvesse queda nessa margem, a taxa média de juro das operações de crédito poderia ser menor.”
De acordo com o levantamento, a margem líquida dos bancos passou de 28,77% em fevereiro de 1999 para 37,45% em agosto de 2003. No mesmo período, outros componentes do spread sofreram redução. Esse é o caso dos gastos com inadimplência, que passaram de 23,46% para 19,1%.
Fonte: Folha Online – FABIANA FUTEMA

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