fetec@fetecpr.com.br | (41) 3322-9885 | (41) 3324-5636

Por 12:37 Sem categoria

Presidente do Banco Mundial deve deixar o cargo neste ano

(Washington) O presidente do Banco Mundial, James Wolfensohn, disse neste domingo que está esperando que a Casa Branca definia um novo nome para sua função, exercida há dez anos. Wolfensohn, que foi indicado pelo presidente Bill Clinton, está em seu segundo mandato de cinco anos, que expira em junho.

Durante algumas semanas o mercado especula em relação ao provável substituto de Wolfensohn. O representante do Comércio Exterior dos Estados Unidos Robert Zoellick foi citado como candidato..

– Eu já fiquei 10 anos no Banco Mundial, ou seja, tempo suficiente – disse Wolfensohn durante o programa “This Week” (nesta semanda, em inglês) da emissora ABC. Ele, no entanto, disse que se for preciso fará o que os acionistas quiserem.

Segundo um acordo informal com 184 países que financiam o banco e o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial é sempre chefiado por um americano, enquanto o FMI é liderado por um europeu.

Poucas semanas atrás, Wolfenshon disse aos empregados do banco que espera ter `clareza` de sua situação no início de 2005. Com a reeleição, o presidente americano George W. Bush terá a oportunidade de decidir quem irá comandar o banco, o que inclui autonomia para a concessão de empréstimos e recomendações sobre as economias de países em desenvolvimento.

Wolfensohn, que é australiano, foi naturalizado como cidadão americano e tem como principal foco a pobreza global, renegociação de empréstimos a países pobres e o extermínio à corrupção com recursos do banco. Seu relacionamento com Bush, no entanto, é tenso, especialmente na questão sobre como o Banco Mundial concede financiamentos e distribui recursos.

Fonte: Reuters

Por 12:37 Notícias

Presidente do Banco Mundial deve deixar o cargo neste ano

(Washington) O presidente do Banco Mundial, James Wolfensohn, disse neste domingo que está esperando que a Casa Branca definia um novo nome para sua função, exercida há dez anos. Wolfensohn, que foi indicado pelo presidente Bill Clinton, está em seu segundo mandato de cinco anos, que expira em junho.
Durante algumas semanas o mercado especula em relação ao provável substituto de Wolfensohn. O representante do Comércio Exterior dos Estados Unidos Robert Zoellick foi citado como candidato..
– Eu já fiquei 10 anos no Banco Mundial, ou seja, tempo suficiente – disse Wolfensohn durante o programa “This Week” (nesta semanda, em inglês) da emissora ABC. Ele, no entanto, disse que se for preciso fará o que os acionistas quiserem.
Segundo um acordo informal com 184 países que financiam o banco e o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial é sempre chefiado por um americano, enquanto o FMI é liderado por um europeu.
Poucas semanas atrás, Wolfenshon disse aos empregados do banco que espera ter `clareza` de sua situação no início de 2005. Com a reeleição, o presidente americano George W. Bush terá a oportunidade de decidir quem irá comandar o banco, o que inclui autonomia para a concessão de empréstimos e recomendações sobre as economias de países em desenvolvimento.
Wolfensohn, que é australiano, foi naturalizado como cidadão americano e tem como principal foco a pobreza global, renegociação de empréstimos a países pobres e o extermínio à corrupção com recursos do banco. Seu relacionamento com Bush, no entanto, é tenso, especialmente na questão sobre como o Banco Mundial concede financiamentos e distribui recursos.
Fonte: Reuters

Close