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Por 12:56 Saúde do Trabalhador

FATOS SOBRE O BRASIL

A epidemia da Aids no Brasil tem atingido cada vez mais mulheres. Hoje são cerca de 90.000 casos registrados, sendo que 87% devido à infecção via relação sexual e 83% entre mulheres de 20 a 49 anos.
O número de mulheres infectadas ainda é bem inferior ao de homens, cerca de 221.000, mas o importante é que o número de mulheres com Aids é crescente, principalmente entre a população de menor nível socioeconômico. É interessante ressaltar que neste grupo estão sendo infectadas mais mulheres do que homens. Elas não têm acesso às informações ou sentem dificuldade em impor sua vontade e exigir o uso de preservativos.
Outro problema é a transmissão do HIV de uma mãe infectada para o bebê, durante a gravidez, parto ou amamentação. Já foram contatadas com Aids quase 9 mil crianças com até 12 anos, infectadas no período da gestação ou nascimento. No entanto, com diagnóstico da infecção pelo HIV durante o pré-natal pode-se adotar medidas adequadas de tratamento da mãe, parto assistido, suspensão do aleitamento materno e tratamento da criança. Com isso, a transmissão pode ser reduzida para menos de 3% das crianças.
Fonte: Cefemea – Centro Feminista de Estudos e Assessoria
Qual é o Estado do Brasil com maior desigualdade de renda entre brancos e negros?
Rio de Janeiro. Em 2000, segundo o Censo do IBGE, a renda per capita média dos brancos era de R$ 557,611 mensais, mais que o dobro (1,35 vez mais) do que o rendimento dos negros (R$ 236,531 por mês). A desigualdade em todo o território brasileiro, porém, supera a de qualquer Unidade da Federação: os brancos ganham, em média, 1,49 vez mais que os negros (R$ 406,535 e R$ 162,749 mensais, respectivamente).
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
O Brasil aparece em 39º lugar em um ranking de 111 países sobre qualidade de vida, publicado na revista britânica The Economist. O ranking é liderado pela Irlanda, que é seguida imediatamente por outros dois europeus, a Suíça e a Noruega. Os Estados Unidos estão em 13º lugar enquanto o Canadá está em 14º. Entre os países latino-americanos, o mais bem colocado é o Chile, que se encontra na 31ª posição e é seguido pelo México, na 32ª. , para elaborar o índice foram utilizados fatores que vão da renda per capita à saúde da população, passando pela liberdade, o desemprego, a vida em família, o clima, a estabilidade política, a segurança e a igualdade entre os sexos.
Segundo dados da ONU (Organização das Nações Unidas) bastariam US$ 19 bilhões anuais para eliminar a fome no mundo (mais de 800 milhões não têm o que comer), US$ 10 bilhões por ano para prover todas as pessoas com água de boa qualidade (1,1 bilhão não têm), US$ 1,3 bilhão para imunizar todas as crianças contra doenças transmissíveis, US$ 12 bilhões para dar saúde reprodutiva a todas as mulheres. São gastos por ano US$ 18 bilhões com maquiagem, US$ 15 bilhões para perfumes e US$ 11 bilhões para sorvetes na Europa.
O Brasil é a 15ª economia mundial, dono da 31ª maior renda per capita do planeta, mas ocupa a 109ª posição pelo IES, Índice de Exclusão Social.
Foram pesquisados 175 países e, diferente do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) que reúne indicadores de renda per capita, saúde e educação formal, o IES identificou variáveis como a desigualdade de renda, o desemprego aberto, a presença da população infantil e a violência. Saiba mais.
Esses são os “Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio” das Nações Unidas:
1 – Erradicar a extrema pobreza e a fome
2 – Atingir o ensino básico universal
3 – Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres
4 – Reduzir a mortalidade infantil
5 – Melhorar a saúde materna
6 – Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças
7 – Garantir a sustentabilidade ambiental
8 – Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento
Mais informações: PNUD Brasil
• São 56,9 milhões de pobres no Brasil, sendo 24,7 milhões de pessoas na extrema pobreza.
Quem são essas pessoas?
a) Crianças (mais de 50% das crianças com até 2 anos de idade são pobres);
b) Afrodescendentes (representam 45% da população total, mas 63% dos pobres e 70% dos indigentes);
c) Nordestinos ou moradores das regiões metropolitanas do Sudeste;
d) Membros de famílias chefiadas por adultos de baixa escolaridade; e
e) Membros de famílias chefiadas por trabalhadores autônomos ou por empregados sem carteira assinada.
• Aqueles que compõem o 1% mais rico da população brasileira controlam aproximadamente 10% do PIB nacional, a mesma proporção que é controlada pelo 50% mais pobres da população.
• A renda per capita mensal necessária para que um indivíduo faça parte dos 10% mais ricos do país é de R$ 571, ou seja, uma família com 4 pessoas que tenha renda familiar de R$ 2.284 pertence ao grupo dos 10% da população mais rica.
• 60% dos indigentes (extrema pobreza) no Brasil tem um nível de escolaridade entre 0 e 4 anos e 30% tem escolaridade entre 5 e 8 anos. 90% dos indigentes tem escolaridade abaixo de 8 anos.
• 83% dos chefes de famílias que se encontram em situação de extrema pobreza no país trabalham por conta própria ou são trabalhadores sem carteira.
• 54% dos chefes de famílias que se encontram em situação de pobreza trabalham por conta própria ou são trabalhadores.
• Aproximadamente 45% dos pobres no Brasil tem um nível de escolaridade entre 0 e 4 ano, enquanto 33% dos pobres tem escolaridade entre 5 e 8 anos. 77% dos pobres no país tem escolaridade abaixo de 8 anos.
• Além da distribuição de renda, outro fator de desigualdade é a educação. Uma pessoa com muita educação ganha cerca de 15 vezes o que ganha uma pessoa sem nenhuma educação.
• A educação tem o impacto de perpetuação do ciclo de pobreza, uma vez que pais com baixa escolaridade têm dificuldade em garantir um maior nível de escolaridade para seus filhos de tal forma gerando um ciclo vicioso de perpetuação da pobreza entre gerações.
• A renda de uma pessoa rica é 25 a 30 vezes maior do que a de uma pessoa pobre. Nos Estados Unidos e no Uruguai, essa diferença é de dez vezes.
• A região nordeste abriga cerca de 50% dos pobres brasileiros. No Recife, um dos centros urbanos mais pobres do Brasil, as favelas cobrem mais de 50% da área da cidade e acolhem 30% da sua população.
• Mais de 50% das crianças brasileiras com até dois anos encontram-se na linha da pobreza; negros e pardos representam 63% dos pobres do País.
• Nos últimos 25 anos, cerca de 150 mil jovens deixam anualmente o Brasil em busca de uma oportunidade no exterior.
• A cada dois desempregados no Brasil, um tem menos de 25 anos de idade, 4 milhões de jovens declaram não estudar, não trabalhar e não procurar emprego.
(fonte: Instituo de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA)
O que é o IDH e o ICV?
O IDH é o resumo de três dimensões do conceito de desenvolvimento humano: viver uma vida longa e saudável, ser instruído e ter um padrão de vida digno, combinando, assim, indicadores de esperança de vida, escolarização e rendimento. Deixa, portanto, de medir apenas o rendimento como padrão de bem-estar. O ICV é, de certa forma, o IDH ampliado; não só utiliza um número maior de indicadores para estimar as dimensões mencionadas acima, como incorpora componentes adicionais: condições habitacionais, acesso ao trabalho e oportunidades para o desenvolvimento infantil.
O quadro a seguir apresenta a composição dos indicadores componentes do IDH e do ICV.
INDICADORES *IDH *ICV *Outros
Recursos monetários**
Porcentagem de pobres*
Insuficiência média de renda*
Índice de desigualdade de renda (Theil-L)*
Índice de Pobreza*
Índice da porcentagem de indigentes*
Acesso ao conhecimento**
Taxa de analfabetismo (%) (pessoas c/ 15 anos ou mais de idade)**
Número médio de anos de estudo (pessoas c/ 25 anos ou mais de idade)**
Porcentagem da população adulta com até 4 anos de estudo*
Porcentagem da população adulta com até 8 anos de estudo*
Porcentagem da população adulta com mais de 11 anos de estudo*
Porcentagem de crianças de 7 a 14 anos que freqüentam escola*
Porcentagem de crianças entre 10 e 14 anos de idade com mais de 2 anos de atraso escolar*
Mercado de trabalho e renda*
Taxa de participação (%)*
Taxa de desemprego (%)*
Pessoas que trabalham menos de 30 horas por semana (%)*
Empregados formais e empregadores (%)*
Trabalhadores na indústria ou nos serviços produtivos (%)*
Salário inferior a dois salários mínimos atuais (%)*
Salário mediano*
Renda domiciliar per capita**
Habitação
Densidade Superior a 2 pessoas por dormitório*
Domicílios com materiais de construção duráveis*
Porcentagem de domicílios c/ acesso adequado a esgotamento sanitário*
Porcentagem de domicílios com acesso adequado à água canalizada*
Saúde e Sobrevivência
Esperança de vida ao nascer (em anos)**
Taxa de Mortalidade Infantil (por mil nascidos vivos)*
Outros
Coeficiente de Gini*
Índice de Gini – medida de desigualdade. Varia de 0 a 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, pior a distribuição de renda. O índice de Gini é obtido através da curva de Lorenz.
Curva de Lorenz – É uma representação gráfica construída a partir da ordenação da população pela renda. No eixo horizontal fica a porcentagem acumulada da população enquanto, no vertical, a porcentagem acumulada da renda, permitindo identificar qual a parcela da renda total acumulada pelas diversas camadas da população. Quando todos os indivíduos ganham a mesma parte da renda total, ou seja, no caso de perfeita igualdade, o gráfico seria representado pela reta de 45 graus. Quanto mais distante a curva dessa reta maior a desigualdade.
Índice de Theil-T – mede o grau de desigualdade da distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per capita, quanto maior for este índice, maior será a desigualdade.
Fonte: Desigualdade Social: a visão empresarial – Firjan – 2002

Por 12:56 Sem categoria

FATOS SOBRE O BRASIL

A epidemia da Aids no Brasil tem atingido cada vez mais mulheres. Hoje são cerca de 90.000 casos registrados, sendo que 87% devido à infecção via relação sexual e 83% entre mulheres de 20 a 49 anos.

O número de mulheres infectadas ainda é bem inferior ao de homens, cerca de 221.000, mas o importante é que o número de mulheres com Aids é crescente, principalmente entre a população de menor nível socioeconômico. É interessante ressaltar que neste grupo estão sendo infectadas mais mulheres do que homens. Elas não têm acesso às informações ou sentem dificuldade em impor sua vontade e exigir o uso de preservativos.

Outro problema é a transmissão do HIV de uma mãe infectada para o bebê, durante a gravidez, parto ou amamentação. Já foram contatadas com Aids quase 9 mil crianças com até 12 anos, infectadas no período da gestação ou nascimento. No entanto, com diagnóstico da infecção pelo HIV durante o pré-natal pode-se adotar medidas adequadas de tratamento da mãe, parto assistido, suspensão do aleitamento materno e tratamento da criança. Com isso, a transmissão pode ser reduzida para menos de 3% das crianças.

Fonte: Cefemea – Centro Feminista de Estudos e Assessoria

Qual é o Estado do Brasil com maior desigualdade de renda entre brancos e negros?

Rio de Janeiro. Em 2000, segundo o Censo do IBGE, a renda per capita média dos brancos era de R$ 557,611 mensais, mais que o dobro (1,35 vez mais) do que o rendimento dos negros (R$ 236,531 por mês). A desigualdade em todo o território brasileiro, porém, supera a de qualquer Unidade da Federação: os brancos ganham, em média, 1,49 vez mais que os negros (R$ 406,535 e R$ 162,749 mensais, respectivamente).

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

O Brasil aparece em 39º lugar em um ranking de 111 países sobre qualidade de vida, publicado na revista britânica The Economist. O ranking é liderado pela Irlanda, que é seguida imediatamente por outros dois europeus, a Suíça e a Noruega. Os Estados Unidos estão em 13º lugar enquanto o Canadá está em 14º. Entre os países latino-americanos, o mais bem colocado é o Chile, que se encontra na 31ª posição e é seguido pelo México, na 32ª. , para elaborar o índice foram utilizados fatores que vão da renda per capita à saúde da população, passando pela liberdade, o desemprego, a vida em família, o clima, a estabilidade política, a segurança e a igualdade entre os sexos.

Segundo dados da ONU (Organização das Nações Unidas) bastariam US$ 19 bilhões anuais para eliminar a fome no mundo (mais de 800 milhões não têm o que comer), US$ 10 bilhões por ano para prover todas as pessoas com água de boa qualidade (1,1 bilhão não têm), US$ 1,3 bilhão para imunizar todas as crianças contra doenças transmissíveis, US$ 12 bilhões para dar saúde reprodutiva a todas as mulheres. São gastos por ano US$ 18 bilhões com maquiagem, US$ 15 bilhões para perfumes e US$ 11 bilhões para sorvetes na Europa.

O Brasil é a 15ª economia mundial, dono da 31ª maior renda per capita do planeta, mas ocupa a 109ª posição pelo IES, Índice de Exclusão Social.
Foram pesquisados 175 países e, diferente do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) que reúne indicadores de renda per capita, saúde e educação formal, o IES identificou variáveis como a desigualdade de renda, o desemprego aberto, a presença da população infantil e a violência. Saiba mais.

Esses são os “Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio” das Nações Unidas:

1 – Erradicar a extrema pobreza e a fome
2 – Atingir o ensino básico universal
3 – Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres
4 – Reduzir a mortalidade infantil
5 – Melhorar a saúde materna
6 – Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças
7 – Garantir a sustentabilidade ambiental
8 – Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento

Mais informações: PNUD Brasil

• São 56,9 milhões de pobres no Brasil, sendo 24,7 milhões de pessoas na extrema pobreza.

Quem são essas pessoas?
a) Crianças (mais de 50% das crianças com até 2 anos de idade são pobres);
b) Afrodescendentes (representam 45% da população total, mas 63% dos pobres e 70% dos indigentes);
c) Nordestinos ou moradores das regiões metropolitanas do Sudeste;
d) Membros de famílias chefiadas por adultos de baixa escolaridade; e
e) Membros de famílias chefiadas por trabalhadores autônomos ou por empregados sem carteira assinada.

• Aqueles que compõem o 1% mais rico da população brasileira controlam aproximadamente 10% do PIB nacional, a mesma proporção que é controlada pelo 50% mais pobres da população.

• A renda per capita mensal necessária para que um indivíduo faça parte dos 10% mais ricos do país é de R$ 571, ou seja, uma família com 4 pessoas que tenha renda familiar de R$ 2.284 pertence ao grupo dos 10% da população mais rica.

• 60% dos indigentes (extrema pobreza) no Brasil tem um nível de escolaridade entre 0 e 4 anos e 30% tem escolaridade entre 5 e 8 anos. 90% dos indigentes tem escolaridade abaixo de 8 anos.

• 83% dos chefes de famílias que se encontram em situação de extrema pobreza no país trabalham por conta própria ou são trabalhadores sem carteira.

• 54% dos chefes de famílias que se encontram em situação de pobreza trabalham por conta própria ou são trabalhadores.

• Aproximadamente 45% dos pobres no Brasil tem um nível de escolaridade entre 0 e 4 ano, enquanto 33% dos pobres tem escolaridade entre 5 e 8 anos. 77% dos pobres no país tem escolaridade abaixo de 8 anos.

• Além da distribuição de renda, outro fator de desigualdade é a educação. Uma pessoa com muita educação ganha cerca de 15 vezes o que ganha uma pessoa sem nenhuma educação.

• A educação tem o impacto de perpetuação do ciclo de pobreza, uma vez que pais com baixa escolaridade têm dificuldade em garantir um maior nível de escolaridade para seus filhos de tal forma gerando um ciclo vicioso de perpetuação da pobreza entre gerações.

• A renda de uma pessoa rica é 25 a 30 vezes maior do que a de uma pessoa pobre. Nos Estados Unidos e no Uruguai, essa diferença é de dez vezes.

• A região nordeste abriga cerca de 50% dos pobres brasileiros. No Recife, um dos centros urbanos mais pobres do Brasil, as favelas cobrem mais de 50% da área da cidade e acolhem 30% da sua população.

• Mais de 50% das crianças brasileiras com até dois anos encontram-se na linha da pobreza; negros e pardos representam 63% dos pobres do País.

• Nos últimos 25 anos, cerca de 150 mil jovens deixam anualmente o Brasil em busca de uma oportunidade no exterior.

• A cada dois desempregados no Brasil, um tem menos de 25 anos de idade, 4 milhões de jovens declaram não estudar, não trabalhar e não procurar emprego.

(fonte: Instituo de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA)

O que é o IDH e o ICV?

O IDH é o resumo de três dimensões do conceito de desenvolvimento humano: viver uma vida longa e saudável, ser instruído e ter um padrão de vida digno, combinando, assim, indicadores de esperança de vida, escolarização e rendimento. Deixa, portanto, de medir apenas o rendimento como padrão de bem-estar. O ICV é, de certa forma, o IDH ampliado; não só utiliza um número maior de indicadores para estimar as dimensões mencionadas acima, como incorpora componentes adicionais: condições habitacionais, acesso ao trabalho e oportunidades para o desenvolvimento infantil.

O quadro a seguir apresenta a composição dos indicadores componentes do IDH e do ICV.

INDICADORES *IDH *ICV *Outros

Recursos monetários**
Porcentagem de pobres*
Insuficiência média de renda*
Índice de desigualdade de renda (Theil-L)*
Índice de Pobreza*
Índice da porcentagem de indigentes*
Acesso ao conhecimento**
Taxa de analfabetismo (%) (pessoas c/ 15 anos ou mais de idade)**
Número médio de anos de estudo (pessoas c/ 25 anos ou mais de idade)**
Porcentagem da população adulta com até 4 anos de estudo*
Porcentagem da população adulta com até 8 anos de estudo*
Porcentagem da população adulta com mais de 11 anos de estudo*
Porcentagem de crianças de 7 a 14 anos que freqüentam escola*
Porcentagem de crianças entre 10 e 14 anos de idade com mais de 2 anos de atraso escolar*
Mercado de trabalho e renda*
Taxa de participação (%)*
Taxa de desemprego (%)*
Pessoas que trabalham menos de 30 horas por semana (%)*
Empregados formais e empregadores (%)*
Trabalhadores na indústria ou nos serviços produtivos (%)*
Salário inferior a dois salários mínimos atuais (%)*
Salário mediano*
Renda domiciliar per capita**
Habitação
Densidade Superior a 2 pessoas por dormitório*
Domicílios com materiais de construção duráveis*
Porcentagem de domicílios c/ acesso adequado a esgotamento sanitário*
Porcentagem de domicílios com acesso adequado à água canalizada*
Saúde e Sobrevivência
Esperança de vida ao nascer (em anos)**
Taxa de Mortalidade Infantil (por mil nascidos vivos)*
Outros
Coeficiente de Gini*

Índice de Gini – medida de desigualdade. Varia de 0 a 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, pior a distribuição de renda. O índice de Gini é obtido através da curva de Lorenz.

Curva de Lorenz – É uma representação gráfica construída a partir da ordenação da população pela renda. No eixo horizontal fica a porcentagem acumulada da população enquanto, no vertical, a porcentagem acumulada da renda, permitindo identificar qual a parcela da renda total acumulada pelas diversas camadas da população. Quando todos os indivíduos ganham a mesma parte da renda total, ou seja, no caso de perfeita igualdade, o gráfico seria representado pela reta de 45 graus. Quanto mais distante a curva dessa reta maior a desigualdade.

Índice de Theil-T – mede o grau de desigualdade da distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per capita, quanto maior for este índice, maior será a desigualdade.

Fonte: Desigualdade Social: a visão empresarial – Firjan – 2002

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