fetec@fetecpr.com.br | (41) 3322-9885 | (41) 3324-5636

Por 12:14 Sem categoria

Acordo com a CUT reduz juros para empréstimo com desconto em folha

(São Paulo) O presidente nacional da CUT, Luiz Marinho, e o presidente do Banco do Brasil, Rossano Maranhão, assinaram na tarde de hoje (13) termo aditivo ao convênio que prevê juros menores aos empréstimos com desconto em folha de pagamento concedidos pela instituição. A assinatura do termo aconteceu na sede do Banco, em Brasília.

De acordo com a nova tabela, as taxas de juros a serem cobradas vão variar de 1,50% a 2,40%, dependendo do prazo para o pagamento das parcelas, e vale para trabalhadores sindicalizados ou não. Antes, a variação das taxas era de 1,75% a 2,60% para trabalhadores sindicalizados; e de 2% a 3,3% para não-sindicalizados. Pelos novos termos do convênio, também a Tarifa de Abertura de Crédito (TAC) tem alteração: ela será de no máximo R$ 8,00 para sindicalizados; e de até R$ 30,00 para não-sindicalizados. Antes, era de R$ 10,00 e R$ 20,00, respectivamente. Ou seja, embora possa pagar uma TAC maior, o trabalhador não-sindicalizado tem mais vantagens com a taxa de juros menores.

Para Luiz Marinho, este novo acordo com o Banco do Brasil abre a possibilidade de conseguir também reduzir os juros para este tipo de crédito com as outras instituições financeiras com as quais a CUT tem convênio. “Temos a certeza de que os demais bancos podem oferecer esta taxa de juros para os empréstimos aos trabalhadores. Por isso, vamos procurá-los”, afirmou o presidente da CUT.

No ato de assinatura do termo aditivo ao convênio também estiveram presentes o tesoureiro da CUT, Jacy Afonso, e o presidente da Confederação nacional dos Bancários, Vagner Freitas.

Fonte: CUT

Por 12:14 Notícias

Acordo com a CUT reduz juros para empréstimo com desconto em folha

(São Paulo) O presidente nacional da CUT, Luiz Marinho, e o presidente do Banco do Brasil, Rossano Maranhão, assinaram na tarde de hoje (13) termo aditivo ao convênio que prevê juros menores aos empréstimos com desconto em folha de pagamento concedidos pela instituição. A assinatura do termo aconteceu na sede do Banco, em Brasília.
De acordo com a nova tabela, as taxas de juros a serem cobradas vão variar de 1,50% a 2,40%, dependendo do prazo para o pagamento das parcelas, e vale para trabalhadores sindicalizados ou não. Antes, a variação das taxas era de 1,75% a 2,60% para trabalhadores sindicalizados; e de 2% a 3,3% para não-sindicalizados. Pelos novos termos do convênio, também a Tarifa de Abertura de Crédito (TAC) tem alteração: ela será de no máximo R$ 8,00 para sindicalizados; e de até R$ 30,00 para não-sindicalizados. Antes, era de R$ 10,00 e R$ 20,00, respectivamente. Ou seja, embora possa pagar uma TAC maior, o trabalhador não-sindicalizado tem mais vantagens com a taxa de juros menores.
Para Luiz Marinho, este novo acordo com o Banco do Brasil abre a possibilidade de conseguir também reduzir os juros para este tipo de crédito com as outras instituições financeiras com as quais a CUT tem convênio. “Temos a certeza de que os demais bancos podem oferecer esta taxa de juros para os empréstimos aos trabalhadores. Por isso, vamos procurá-los”, afirmou o presidente da CUT.
No ato de assinatura do termo aditivo ao convênio também estiveram presentes o tesoureiro da CUT, Jacy Afonso, e o presidente da Confederação nacional dos Bancários, Vagner Freitas.
Fonte: CUT

Close