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FMI considera que juro bancário no Brasil é “anomalia”

(Washington) O Brasil precisa de mais concorrência entre os bancos para reduzir suas taxas de juros, disse hoje o economista Charles Collyns, diretor-adjunto do Departamento do Hemisfério Ocidental do Fundo Monetário Internacional (FMI). Os juros brasileiros são altos por vários fatores estruturais e não simplesmente por causa da política do Banco Central, de acordo com o economista. A política do BC tem sido defendida pelos dirigentes e funcionários do FMI.

Collyns descreveu o Brasil como um “outlier” em matéria de spreads bancários – diferença entre as taxas de captação e os juros cobrados nos empréstimos. Essa palavra designa alguma coisa que fica fora de uma área, de uma linha ou de um padrão e, nesse contexto, é traduzível como “anomalia”.

O amplo spread brasileiro é explicável por vários fatores, segundo Collyns. Ele mencionou, além do baixo grau de concorrência, os tributos, a obrigatoriedade de certos tipos de empréstimos e a insegurança das operações. A nova Lei de Falências, disse o funcionário do FMI, deve tornar mais segura a recuperação do dinheiro emprestado pelos bancos e contribuir para a redução dos spreads.

Fonte: Rolf Kuntz, enviado especial pela AE

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FMI considera que juro bancário no Brasil é “anomalia”

(Washington) O Brasil precisa de mais concorrência entre os bancos para reduzir suas taxas de juros, disse hoje o economista Charles Collyns, diretor-adjunto do Departamento do Hemisfério Ocidental do Fundo Monetário Internacional (FMI). Os juros brasileiros são altos por vários fatores estruturais e não simplesmente por causa da política do Banco Central, de acordo com o economista. A política do BC tem sido defendida pelos dirigentes e funcionários do FMI.
Collyns descreveu o Brasil como um “outlier” em matéria de spreads bancários – diferença entre as taxas de captação e os juros cobrados nos empréstimos. Essa palavra designa alguma coisa que fica fora de uma área, de uma linha ou de um padrão e, nesse contexto, é traduzível como “anomalia”.
O amplo spread brasileiro é explicável por vários fatores, segundo Collyns. Ele mencionou, além do baixo grau de concorrência, os tributos, a obrigatoriedade de certos tipos de empréstimos e a insegurança das operações. A nova Lei de Falências, disse o funcionário do FMI, deve tornar mais segura a recuperação do dinheiro emprestado pelos bancos e contribuir para a redução dos spreads.
Fonte: Rolf Kuntz, enviado especial pela AE

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