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Pressão sobre bancos tem de continuar

A CNB/CUT está organizando seminário nacional pela melhora do atendimento bancário, que ocorrerá em São Paulo, no próximo dia 8 de novembro. Foram convidados todos os envolvidos, como os Sindicatos de Bancários, institutos de Defesa do Consumidor, como Idec e Procon, a CUT Nacional, o Banco Central e a Febraban. No mesmo dia, será lançada campanha nacional, com a intenção de divulgar aos clientes seus direitos e maneiras de cobrá-los quando desrespeitados.
“A melhora do atendimento interessa aos bancários, clientes e toda a sociedade brasileira”, afirma Vagner Freitas, presidente da CNB. “Mas os bancos preferem, por exemplo, criticar as leis que determinam tempo máximo de atendimento, em lugar de tomar as medidas necessárias para cumpri-las.”
Pressionada, a Febraban, em matéria publicada na Folha de S.Paulo desta segunda, 31 de outubro, declarou que está contratando assessoria para “melhorar” o atendimento e criando um projeto de auto-regulação, mas nenhuma medida efetiva foi anunciada, a não ser mudar sistemas, limitar o número de atendimentos para idosos e incentivar o débito automático.
“Isso não resolve, o que os bancos precisam fazer é devolver para a sociedade parte dos lucros recordes que vêm obtendo, com a extensão do horário de atendimento para das 9 às 17h, com a contratação de funcionários para que existam dois turnos de trabalho”, conclui Vagner.
Julgamento no STF – No próximo dia 10 de novembro acontece julgamento no Supremo Tribunal Federal para decidir se o Código de Defesa do Consumidor aplica-se à relação entre bancos e clientes, como ocorre em todos os outros setores.
Fonte: CNB/CUT

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Pressão sobre bancos tem de continuar

A CNB/CUT está organizando seminário nacional pela melhora do atendimento bancário, que ocorrerá em São Paulo, no próximo dia 8 de novembro. Foram convidados todos os envolvidos, como os Sindicatos de Bancários, institutos de Defesa do Consumidor, como Idec e Procon, a CUT Nacional, o Banco Central e a Febraban. No mesmo dia, será lançada campanha nacional, com a intenção de divulgar aos clientes seus direitos e maneiras de cobrá-los quando desrespeitados.

“A melhora do atendimento interessa aos bancários, clientes e toda a sociedade brasileira”, afirma Vagner Freitas, presidente da CNB. “Mas os bancos preferem, por exemplo, criticar as leis que determinam tempo máximo de atendimento, em lugar de tomar as medidas necessárias para cumpri-las.”

Pressionada, a Febraban, em matéria publicada na Folha de S.Paulo desta segunda, 31 de outubro, declarou que está contratando assessoria para “melhorar” o atendimento e criando um projeto de auto-regulação, mas nenhuma medida efetiva foi anunciada, a não ser mudar sistemas, limitar o número de atendimentos para idosos e incentivar o débito automático.

“Isso não resolve, o que os bancos precisam fazer é devolver para a sociedade parte dos lucros recordes que vêm obtendo, com a extensão do horário de atendimento para das 9 às 17h, com a contratação de funcionários para que existam dois turnos de trabalho”, conclui Vagner.

Julgamento no STF – No próximo dia 10 de novembro acontece julgamento no Supremo Tribunal Federal para decidir se o Código de Defesa do Consumidor aplica-se à relação entre bancos e clientes, como ocorre em todos os outros setores.

Fonte: CNB/CUT

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