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Rodada de negociação com o BB debateu PLR, PCC / PCS, Cassi, terceirização e isenção de tarifas

PLR – O Banco do Brasil concordou em manter o mesmo critério de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) do semestre passado e vai pagar até dia 9 de março. A regra é a mesma que foi aprovada pela categoria na Conferência Nacional dos Bancários do ano passado. Ela prevê, além do percentual do salário e da parte fixa, a distribuição de mais 4% do lucro líquido de forma linear para todos os funcionários. A Comissão de Empresa dos Funcionários reivindicou ainda um reajuste de 6% sobre a parcela fixa (R$ 365,00). Na quinta-feira, 23, o BB respondeu positivamente à reivindicação, passando assim a parcela fixa para R$ 386,90. A intenção é assinar o acordo da PLR no dia 8.
PCS – A Comissão de Empresa conseguiu arrancar do banco a garantia de que participará do processo de elaboração do novo Plano de Cargos e Salários (PCS). Os representantes do BB ressaltaram que, embora seja um ato de gestão, a empresa vai estudar as reivindicações dos seus funcionários.
Os representantes dos bancários já apresentaram anteriormente e voltaram a entregar, oficialmente, um documento com as premissas consideradas importantes pelos funcionários. Entre as reivindicações, a recomposição do piso, a revisão do anuênio, o acréscimo de uma letra para todos os cargos, o enquadramento da letra M e a ampliação no percentual dos interstícios.
Cassi – Os bancários apresentaram uma notificação formal ao banco cobrando o cumprimento da cláusula 56 do Acordo Coletivo, em que o BB se compromete a apresentar um projeto de reestruturação para a Cassi.
Joel Bueno, representante do banco, disse que os estudos continuam em andamento, mas vai verificar a possibilidade de adiantar alguma coisa na próxima rodada (marcada para o dia 8 de março.
Terceirização – Os bancários denunciaram que as empresas terceirizadas que têm empregados dentro do banco (vigilância, limpeza e telefonistas) não estão cumprindo normas trabalhistas. O representante do banco se comprometeu em verificar os casos para buscar gestionar pela correção dos problemas.
Isenção de tarifas – O banco comprometeu-se em verificar as irregularidades ocorridas nos casos de não isenção de tarifas, o que estaria contra o acordo firmado, para regularizar a situação.
Fonte: SEEB Florianópolis e Região

Por 11:21 Sem categoria

Rodada de negociação com o BB debateu PLR, PCC / PCS, Cassi, terceirização e isenção de tarifas

PLR – O Banco do Brasil concordou em manter o mesmo critério de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) do semestre passado e vai pagar até dia 9 de março. A regra é a mesma que foi aprovada pela categoria na Conferência Nacional dos Bancários do ano passado. Ela prevê, além do percentual do salário e da parte fixa, a distribuição de mais 4% do lucro líquido de forma linear para todos os funcionários. A Comissão de Empresa dos Funcionários reivindicou ainda um reajuste de 6% sobre a parcela fixa (R$ 365,00). Na quinta-feira, 23, o BB respondeu positivamente à reivindicação, passando assim a parcela fixa para R$ 386,90. A intenção é assinar o acordo da PLR no dia 8.

PCS – A Comissão de Empresa conseguiu arrancar do banco a garantia de que participará do processo de elaboração do novo Plano de Cargos e Salários (PCS). Os representantes do BB ressaltaram que, embora seja um ato de gestão, a empresa vai estudar as reivindicações dos seus funcionários.

Os representantes dos bancários já apresentaram anteriormente e voltaram a entregar, oficialmente, um documento com as premissas consideradas importantes pelos funcionários. Entre as reivindicações, a recomposição do piso, a revisão do anuênio, o acréscimo de uma letra para todos os cargos, o enquadramento da letra M e a ampliação no percentual dos interstícios.

Cassi – Os bancários apresentaram uma notificação formal ao banco cobrando o cumprimento da cláusula 56 do Acordo Coletivo, em que o BB se compromete a apresentar um projeto de reestruturação para a Cassi.

Joel Bueno, representante do banco, disse que os estudos continuam em andamento, mas vai verificar a possibilidade de adiantar alguma coisa na próxima rodada (marcada para o dia 8 de março.

Terceirização – Os bancários denunciaram que as empresas terceirizadas que têm empregados dentro do banco (vigilância, limpeza e telefonistas) não estão cumprindo normas trabalhistas. O representante do banco se comprometeu em verificar os casos para buscar gestionar pela correção dos problemas.

Isenção de tarifas – O banco comprometeu-se em verificar as irregularidades ocorridas nos casos de não isenção de tarifas, o que estaria contra o acordo firmado, para regularizar a situação.

Fonte: SEEB Florianópolis e Região

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