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Lucro do Bradesco impulsiona ação de bancos

O lucro recorde do Bradesco no primeiro trimestre do ano deu impulso às ações do setor bancário ontem na Bolsa de Valores de São Paulo.

Enquanto o Ibovespa – principal índice da Bolsa – teve alta de 0,24%, a ação ON (ordinária) do Bradesco disparou 5,11%. O banco anunciou lucro líquido de R$ 1,53 bilhão nos primeiros três meses de 2006 -cifra 27% superior à marcada no mesmo período do ano passado.
O papel PN (preferencial) do Bradesco, o quarto mais negociado do dia, subiu 1,30%.

Hoje é a vez de o Itaú apresentar seus resultados alcançados no primeiro trimestre do ano. A expectativa de que o Itaú siga o Bradesco e apresente números expressivos atraiu investidores para seus papéis, que tiveram valorização de 3,30% (ON) e 2,46% (PN) na Bolsa ontem.

Outras ações de bancos também se destacaram: Banco do Brasil ON subiu 3,36%, Santander Banespa PN ganhou 2,01%, e Unibanco Unit teve alta de 0,42%.

A Bovespa operou boa parte do pregão em baixa, acompanhando o ritmo fraco do mercado acionário norte-americano. Apesar da alta tímida, o Ibovespa marcou nova pontuação recorde ontem -41.515 pontos.

A espera pela reunião do Fed (Federal Reserve, o BC dos EUA), que definirá os juros básicos norte-americanos amanhã, tem dado um tom mais conservador aos negócios no Brasil e no exterior. Parte do mercado afirma que, após a esperada alta de amanhã, o ciclo de elevações dos juros nos EUA pode chegar a seu fim.

Câmbio
No mercado de câmbio, o dólar comercial encerrou vendido com alta de 0,73%, a R$ 2,071.

Nas mesas de operações das instituições financeiras, muito se falou ontem sobre desentendimentos envolvendo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Os sinais de falta de sintonia entre os dois acabou por trazer certo desconforto ao mercado financeiro.

O fato de a autoridade monetária ter passado a comprar volumes mais expressivos de dólares dos bancos -segundo operadores, somente ontem pode ter sido adquirido algo em torno de US$ 400 milhões- ajudou a forçar a valorização da moeda norte-americana.

Fonte: Folha de São Paulo

Por 11:22 Bradesco

Lucro do Bradesco impulsiona ação de bancos

O lucro recorde do Bradesco no primeiro trimestre do ano deu impulso às ações do setor bancário ontem na Bolsa de Valores de São Paulo.
Enquanto o Ibovespa – principal índice da Bolsa – teve alta de 0,24%, a ação ON (ordinária) do Bradesco disparou 5,11%. O banco anunciou lucro líquido de R$ 1,53 bilhão nos primeiros três meses de 2006 -cifra 27% superior à marcada no mesmo período do ano passado.
O papel PN (preferencial) do Bradesco, o quarto mais negociado do dia, subiu 1,30%.
Hoje é a vez de o Itaú apresentar seus resultados alcançados no primeiro trimestre do ano. A expectativa de que o Itaú siga o Bradesco e apresente números expressivos atraiu investidores para seus papéis, que tiveram valorização de 3,30% (ON) e 2,46% (PN) na Bolsa ontem.
Outras ações de bancos também se destacaram: Banco do Brasil ON subiu 3,36%, Santander Banespa PN ganhou 2,01%, e Unibanco Unit teve alta de 0,42%.
A Bovespa operou boa parte do pregão em baixa, acompanhando o ritmo fraco do mercado acionário norte-americano. Apesar da alta tímida, o Ibovespa marcou nova pontuação recorde ontem -41.515 pontos.
A espera pela reunião do Fed (Federal Reserve, o BC dos EUA), que definirá os juros básicos norte-americanos amanhã, tem dado um tom mais conservador aos negócios no Brasil e no exterior. Parte do mercado afirma que, após a esperada alta de amanhã, o ciclo de elevações dos juros nos EUA pode chegar a seu fim.
Câmbio
No mercado de câmbio, o dólar comercial encerrou vendido com alta de 0,73%, a R$ 2,071.
Nas mesas de operações das instituições financeiras, muito se falou ontem sobre desentendimentos envolvendo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Os sinais de falta de sintonia entre os dois acabou por trazer certo desconforto ao mercado financeiro.
O fato de a autoridade monetária ter passado a comprar volumes mais expressivos de dólares dos bancos -segundo operadores, somente ontem pode ter sido adquirido algo em torno de US$ 400 milhões- ajudou a forçar a valorização da moeda norte-americana.
Fonte: Folha de São Paulo

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