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Bancários enviam mensagens de indignação sobre morte de bancária

Categoria cobra que os bancos invistam em segurança e diminuam os riscos que funcionários e clientes são submetidos diariamente nas agências bancárias. Mande seu comentário
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São Paulo – A segurança oferecida pelos bancos nas agências vem sendo criticada a cada dia mais criticada pelos bancários. A morte da subgerente Bárbara Cristina, na última quarta-feira, dia 23 de agosto, vítima de assalto à agência Sudameris da Faria Lima, é uma prova de falha na segurança, que necessita urgentemente ser corrigida. Indignados, muitos bancários enviaram comentários lamentando a violência. Mande também sua mensagem ao Sindicato. Veja abaixo duas mensagens enviadas à entidade.

“Estou indignado com a morte da Bárbara Fidelis Rosado, menina guerreira, mãe, esposa, filha, neta, amiga de todas as pessoas. Por que tiraram a sua vida?

Concordo plenamente com alguns comentários que venho escutando em vários lugares(restaurantes, agências, lojas…)”Se o segurança não tivesse reagido Bárbara estaria viva”.

Então pergunto, os seguranças das agências foram, estão, serão preparados para resguardar a vida dos funcionários e clientes nas agências, ou a morte de várias pessoas, a última da nossa colega Bárbara Fidelis, prova que esses seguranças não têm nenhum preparo para agir em situações como a que presenciamos nos jornais, emissoras de tvs, rádios e em outros meios de comunicação?

Outra questão que fica no ar, se existia porta com detector de metal, por que não funcionou? Por que os bancos não instalam câmeras em lugares onde possa gravar a pessoa de frente (seu rosto), entrando na agência, o movimento do lado de fora?

Gostaria que o Sindicato acompanhasse de perto esse caso, pois a indignação
é muito grande”, diz bancário.

“É lamentável ver mais uma família ser destruída por assalto a banco. É lamentável saber que mais vidas deixarão de existir. Faz-se urgente uma campanha em nível nacional sobre o tema.Tenho conversado com os seguranças e são muitas as dificuldades encontradas com eles. Quando é um vigilante por local, ele é submetido a três opções: almoça antes de abrir a agência (9h30); não almoça, vai fazer um lanche depois que o último cliente sair por volta das 17h; ou às vezes vai almoçar ou engolir a comida em 15 minutos, ficando, pasmem, um funcionário do banco de responsável pelo controle da porta. Isto se dá em horário de atendimento, como antes da abertura da agência. Os bancos não contratam o serviço extra de vigilante volante para substituir o titular na hora do almoço afim de economizar.

Também afim de economizar, alguns bancos estabelecem o horário de entrada dos vigilantes por volta das 9h para estender no final do dia um pouco mais, por outro lado, sabemos que os funcionários começam a chegar nas agências por volta das 8h e saem bem depois do vigilante”, diz bancário.

Elisângela Cordeiro – 28/08/2006 – SEEB São Paulo

Por 22:22 Santander

Bancários enviam mensagens de indignação sobre morte de bancária

Categoria cobra que os bancos invistam em segurança e diminuam os riscos que funcionários e clientes são submetidos diariamente nas agências bancárias. Mande seu comentário
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São Paulo – A segurança oferecida pelos bancos nas agências vem sendo criticada a cada dia mais criticada pelos bancários. A morte da subgerente Bárbara Cristina, na última quarta-feira, dia 23 de agosto, vítima de assalto à agência Sudameris da Faria Lima, é uma prova de falha na segurança, que necessita urgentemente ser corrigida. Indignados, muitos bancários enviaram comentários lamentando a violência. Mande também sua mensagem ao Sindicato. Veja abaixo duas mensagens enviadas à entidade.
“Estou indignado com a morte da Bárbara Fidelis Rosado, menina guerreira, mãe, esposa, filha, neta, amiga de todas as pessoas. Por que tiraram a sua vida?
Concordo plenamente com alguns comentários que venho escutando em vários lugares(restaurantes, agências, lojas…)”Se o segurança não tivesse reagido Bárbara estaria viva”.
Então pergunto, os seguranças das agências foram, estão, serão preparados para resguardar a vida dos funcionários e clientes nas agências, ou a morte de várias pessoas, a última da nossa colega Bárbara Fidelis, prova que esses seguranças não têm nenhum preparo para agir em situações como a que presenciamos nos jornais, emissoras de tvs, rádios e em outros meios de comunicação?
Outra questão que fica no ar, se existia porta com detector de metal, por que não funcionou? Por que os bancos não instalam câmeras em lugares onde possa gravar a pessoa de frente (seu rosto), entrando na agência, o movimento do lado de fora?
Gostaria que o Sindicato acompanhasse de perto esse caso, pois a indignação
é muito grande”, diz bancário.
“É lamentável ver mais uma família ser destruída por assalto a banco. É lamentável saber que mais vidas deixarão de existir. Faz-se urgente uma campanha em nível nacional sobre o tema.Tenho conversado com os seguranças e são muitas as dificuldades encontradas com eles. Quando é um vigilante por local, ele é submetido a três opções: almoça antes de abrir a agência (9h30); não almoça, vai fazer um lanche depois que o último cliente sair por volta das 17h; ou às vezes vai almoçar ou engolir a comida em 15 minutos, ficando, pasmem, um funcionário do banco de responsável pelo controle da porta. Isto se dá em horário de atendimento, como antes da abertura da agência. Os bancos não contratam o serviço extra de vigilante volante para substituir o titular na hora do almoço afim de economizar.
Também afim de economizar, alguns bancos estabelecem o horário de entrada dos vigilantes por volta das 9h para estender no final do dia um pouco mais, por outro lado, sabemos que os funcionários começam a chegar nas agências por volta das 8h e saem bem depois do vigilante”, diz bancário.
Elisângela Cordeiro – 28/08/2006 – SEEB São Paulo

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