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Sindicato acompanha bancários vítimas de assalto no Sudameris

Na ação, a subgerente morreu. A entidade presta solidariedade aos funcionários, exige do banco atendimento aos funcionários e à família da vítima e cobra a emissão da CAT
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São Paulo – O Sindicato acompanhou nesta, segunda-feira, dia 28, abertura da agência Sudameris, Grupo ABN Real, da Avenida Faria Lima. Desde de quarta-feira, 23 de agosto, dia em que a agência foi assaltada, o atendimento estava suspenso e os funcionários dispensados. Na ação criminosa, a subgerente, Bárbara Cristina, foi atingida na troca de tiros, não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital. O Sindicato vem recebendo várias mensagens lamentando a violência.

“Conversamos com os bancários para prestar nossa solidariedade. Eles, naturalmente, ainda estão muito abalados e se recuperam do trauma. Antes do início dos trabalhos, uma psicóloga do banco também acompanhou os funcionários”, disse Karina Prenholato, funcionária do banco e diretora do Sindicato.

O Sindicato voltou a cobrar do ABN Real a emissão da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). E avisou ao banco que caso o direito não seja atendido, a entidade irá promover uma manifestação em frente à agência Pacaembu, outro local que também recentemente foi assaltado e o ABN Real ainda não emitiu o documento.

“A CAT é um reconhecimento do banco de houve um acidente de trabalho. Caso o ABN não apresente o documento, o Sindicato emitirá. A CAT é um direito, resguarda a saúde do trabalhador”, disse. Além da emissão do documento a todos os trabalhadores da agência, a entidade irá acompanhar se os procedimentos necessários foram tomados e exigir apoio aos funcionários e à família da vítima.

Sindicato reitera que os bancos necessitam investir em as ações que garantam a segurança de funcionários e clientes, uma das reivindicações históricas da categoria e que mais uma vez faz parte campanha nacional dos bancários, que segue para a terceira rodada de negociações. O Sindicato cobra dos bancos ações concretas para que solucionem os problemas de insegurança nas agências.

“É inadmissível que os funcionários sejam submetidos a situações de riscos. Os bancários não podem ficar com a chave do cofre das agências, não podem controlar a porta-giratória – na ausência dos seguranças -, não podem transportar dinheiro, por exemplo do PAB para a agência, como acontece freqüentemente. Esses procedimentos impostos pelos bancos têm que acabar. É que o estamos exigindo dos bancos na mesa de negociação. São questões prioritárias dentro das reivindicações de segurança bancária.”, disse o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.

Elisângela Cordeiro – 28/08/2006 – SEEB São Paulo

Por 22:39 Santander

Sindicato acompanha bancários vítimas de assalto no Sudameris

Na ação, a subgerente morreu. A entidade presta solidariedade aos funcionários, exige do banco atendimento aos funcionários e à família da vítima e cobra a emissão da CAT
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São Paulo – O Sindicato acompanhou nesta, segunda-feira, dia 28, abertura da agência Sudameris, Grupo ABN Real, da Avenida Faria Lima. Desde de quarta-feira, 23 de agosto, dia em que a agência foi assaltada, o atendimento estava suspenso e os funcionários dispensados. Na ação criminosa, a subgerente, Bárbara Cristina, foi atingida na troca de tiros, não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital. O Sindicato vem recebendo várias mensagens lamentando a violência.
“Conversamos com os bancários para prestar nossa solidariedade. Eles, naturalmente, ainda estão muito abalados e se recuperam do trauma. Antes do início dos trabalhos, uma psicóloga do banco também acompanhou os funcionários”, disse Karina Prenholato, funcionária do banco e diretora do Sindicato.
O Sindicato voltou a cobrar do ABN Real a emissão da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). E avisou ao banco que caso o direito não seja atendido, a entidade irá promover uma manifestação em frente à agência Pacaembu, outro local que também recentemente foi assaltado e o ABN Real ainda não emitiu o documento.
“A CAT é um reconhecimento do banco de houve um acidente de trabalho. Caso o ABN não apresente o documento, o Sindicato emitirá. A CAT é um direito, resguarda a saúde do trabalhador”, disse. Além da emissão do documento a todos os trabalhadores da agência, a entidade irá acompanhar se os procedimentos necessários foram tomados e exigir apoio aos funcionários e à família da vítima.
Sindicato reitera que os bancos necessitam investir em as ações que garantam a segurança de funcionários e clientes, uma das reivindicações históricas da categoria e que mais uma vez faz parte campanha nacional dos bancários, que segue para a terceira rodada de negociações. O Sindicato cobra dos bancos ações concretas para que solucionem os problemas de insegurança nas agências.
“É inadmissível que os funcionários sejam submetidos a situações de riscos. Os bancários não podem ficar com a chave do cofre das agências, não podem controlar a porta-giratória – na ausência dos seguranças -, não podem transportar dinheiro, por exemplo do PAB para a agência, como acontece freqüentemente. Esses procedimentos impostos pelos bancos têm que acabar. É que o estamos exigindo dos bancos na mesa de negociação. São questões prioritárias dentro das reivindicações de segurança bancária.”, disse o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.
Elisângela Cordeiro – 28/08/2006 – SEEB São Paulo

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