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Por 21:39 Sem categoria

Isonomia poderá ajudar mais de 5 mil bancários

Exemplos como a da Salvani são correntes: trabalhadores adoecem cada vez mais sob metas abusivas e assédio moral
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São Paulo – “A situação é difícil. Estou sem vales refeição, alimentação e transporte. Em alguns meses chego a gastar R$ 250, com antiinflamatório, calmante e remédio para asma, que se agravou por ser emocional. Muitas vezes necessito da ajuda da família”.

A história da bancária do ABN Real, Salvani Barbosa de Miranda, que trabalhava 12 horas por dia no telemarketing, antes de ser afastada do trabalho com o diagnóstico de tendinite crônica, é um dos cinco mil casos que chegaram ao Sindicato sobre trabalhadores em licença médica apenas em São Paulo e Osasco, quase 5% da categoria na região.

As dificuldades desses milhares de bancários serão levadas pelo Sindicato à mesa específica de saúde que será instalada no dia 13 setembro, dentro das negociações da Campanha Nacional da categoria entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban. A principal reivindicação dos trabalhadores será a igualdade de direitos entre bancários da ativa e afastados.

“Nesta negociação vamos buscar mudar imediatamente a história de pelo menos cinco mil bancários que tiveram seus direitos reduzidos por estarem doentes e ao mesmo tempo garantir essa conquista não só aos 100 mil bancários da nossa base, com aos 400 mil da categoria em todo o país”, disse Walcir Previtale Bruno, diretor de saúde do Sindicato.

Esses casos certamente são bem maiores dos que os 5% que o Sindicato tem conhecimento. Há subnotificação no INSS, já que doenças ocupacionais muitas vezes não são registradas, além disso, há casos de bancários que nem chegam a procurar ajuda. Há muitos trabalhadores que com medo de ser demitidos sentem dores nos braços, sintomas de LER-Dort e insistem no erro de sofrer calados.

“O envolvimento de todos os bancários é fundamental para conquistarmos esse direito. Afinal parte de um grupo de trabalhadores que mais adoecem. Depois da pressão, conseguimos avanços na luta contra assédio moral, agora vamos aumentar a mobilização para as demais prioridades, isonomia, reajuste real e PLR maior” ressaltou.

Esta história pode ser a sua também. Se você sofre com assédio moral ou metas abusivas, denuncie ao Sindicato.

Elisângela Cordeiro – 01/09/2006 – SEEB S. Paulo

Por 21:39 Santander

Isonomia poderá ajudar mais de 5 mil bancários

Exemplos como a da Salvani são correntes: trabalhadores adoecem cada vez mais sob metas abusivas e assédio moral
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São Paulo – “A situação é difícil. Estou sem vales refeição, alimentação e transporte. Em alguns meses chego a gastar R$ 250, com antiinflamatório, calmante e remédio para asma, que se agravou por ser emocional. Muitas vezes necessito da ajuda da família”.
A história da bancária do ABN Real, Salvani Barbosa de Miranda, que trabalhava 12 horas por dia no telemarketing, antes de ser afastada do trabalho com o diagnóstico de tendinite crônica, é um dos cinco mil casos que chegaram ao Sindicato sobre trabalhadores em licença médica apenas em São Paulo e Osasco, quase 5% da categoria na região.
As dificuldades desses milhares de bancários serão levadas pelo Sindicato à mesa específica de saúde que será instalada no dia 13 setembro, dentro das negociações da Campanha Nacional da categoria entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban. A principal reivindicação dos trabalhadores será a igualdade de direitos entre bancários da ativa e afastados.
“Nesta negociação vamos buscar mudar imediatamente a história de pelo menos cinco mil bancários que tiveram seus direitos reduzidos por estarem doentes e ao mesmo tempo garantir essa conquista não só aos 100 mil bancários da nossa base, com aos 400 mil da categoria em todo o país”, disse Walcir Previtale Bruno, diretor de saúde do Sindicato.
Esses casos certamente são bem maiores dos que os 5% que o Sindicato tem conhecimento. Há subnotificação no INSS, já que doenças ocupacionais muitas vezes não são registradas, além disso, há casos de bancários que nem chegam a procurar ajuda. Há muitos trabalhadores que com medo de ser demitidos sentem dores nos braços, sintomas de LER-Dort e insistem no erro de sofrer calados.
“O envolvimento de todos os bancários é fundamental para conquistarmos esse direito. Afinal parte de um grupo de trabalhadores que mais adoecem. Depois da pressão, conseguimos avanços na luta contra assédio moral, agora vamos aumentar a mobilização para as demais prioridades, isonomia, reajuste real e PLR maior” ressaltou.
Esta história pode ser a sua também. Se você sofre com assédio moral ou metas abusivas, denuncie ao Sindicato.
Elisângela Cordeiro – 01/09/2006 – SEEB S. Paulo

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