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Unibanco não vai amortizar ágio na distribuição da Participação nos Lucros e Resultados

Em negociação feita com o Sindicato, banco vai seguir a mesma decisão do Bradesco e Itaú
São Paulo – A direção do Unibanco disse ao Sindicato, nesta terça-feira, dia 14, que vai seguir o exemplo do Itaú e do Bradesco e não vai considerar a amortização do ágio para fazer o cálculo de pagamento da PLR aos seus funcionários.
Segundo o lucro do terceiro trimestre, no dia 9, o Unibanco teve seu lucro líquido diminuído, influenciado pela amortização de ágios. Mesmo assim, o banco lucrou R$ 106,1 milhões no terceiro trimestre deste ano (queda de 77,6% em relação ao mesmo período de 2005).
Se não descontasse os ágios, o lucro do Unibanco seria de R$ 1,634 bi, ou seja, R$ 566 mi a mais. O lucro do Itaú (R$ 71 mi) e do Bradesco (R$ 219 mi) já haviam sido anunciados.
Por Ricardo Negrão.
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Bradesco: PLR não será reduzida com amortização
Banco anunciou lucro menor nesta segunda, mas descontando as compras do BEC e American Express, ganho continua em alta
São Paulo – Nesta segunda-feira, dia 6, o Bradesco anunciou o seu lucro do terceiro trimestre deste ano, seguindo o mesmo caminho do Itaú: impacto negativo por causa do abatimento de ágio de aquisições. O Unibanco, que divulgará seu lucro no dia 9, quinta-feira, deverá seguir o mesmo caminho.
Mesmo amortizando a compra do BEC (Banco do Estado do Ceará) no final de 2005, por R$ 700 milhões e a compra da American Express (em março, por cerca de R$ 1 bi), o lucro do Bradesco foi de R$ 219 milhões (queda de 84,7% em relação ao mesmo período do ano passado, que foi de R$ 1,430 bi).
Sem o desconto de ágio, o lucro do banco teria uma alta de 12,7%, atingindo R$ 1,611 bi, acumulando R$ 4,743 bi (alta de 17,1%) entre janeiro e setembro.
PLR – A amortização não irá afetar a PLR dos bancários. Segundo a secretária-geral do Sindicato, Juvandia Moreira, isso já foi negociado com a Fenaban. “Há um acerto para se desconsiderar a amortização. Isso foi negociado e é um compromisso assumido”, diz.
O Bradesco foi o terceiro banco a divulgar seu lucro. Antes, o Santander Banespa (lucro de R$ 890 mi) e o Itaú (R$ 71 mi) já haviam anunciado seus números.
Por Ricardo Negrão.
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Gastos com a compra do BankBoston não prejudicarão pagamento de PLR
Esta foi a garantia conquistada pelo Sindicato junto ao banco. A decisão se estende para funcionários do Itaú e do Boston
São Paulo – O Itaú não se utilizará do abatimento do ágio – da compra do BankBoston – no lucro do banco para rebaixar o pagamento da PLR de dois salários para os funcionários. Esta foi a garantia conquistada pelo Sindicato junto ao banco durante negociação entre trabalhadores e a direção da empresa. Também está garantindo o pagamento do valor adicional à PLR que varia entre R$ 1000 e RS 1500.
“O pagamento da diferença, da primeira parcela da PLR, para os dois salários a ser creditada até março de 2007, está garantida dentro das regras firmadas no acordo coletivo, tanto para bancários do Itaú quanto para do BankBoston, independentemente da operação contábil”, disse o presidente do Sindicato Luiz Cláudio Marcolino.
Em relação ao PCR, o Sindicato ainda não assinou acordo com o banco por discordar dos valores e das regras apresentadas. “Estamos em processo de negociação do PCR. Apostamos na retirada de travas e na melhora dos valores a serem distribuídos”, completou Marcolino.
Mesmo com os gastos empregados na compra do BankBoston, o Itáu lucrou R$ 71 milhões no terceiro trimestre deste ano. Sem o desconto do ágio pago pelo BankBoston, o Itaú somaria lucro líquido de R$ 1,549 bilhão, o que representaria um aumento nos ganhos de 14,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
O Itaú contabilizou de uma só vez o ágio de R$ 2,598 bilhões do Boston, o que provocou um efeito líquido negativo de R$ 1,764 bilhão no resultado.
O Itaú No acumulado de janeiro a setembro, o lucro do banco foi de 3,029 bilhão, 20,8% menor do que em igual período de 2005 (R$ 3,827 bilhões). Sem a contabilização da compra do BankBoston, o resultado dos nove primeiros meses deste ano sobe para R$ 4,8 bilhões.
Por Elisângela Cordeiro.
NOTÍCIAS COLHIDAS NO SÍTIO www.spbancarios.com.br.

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Unibanco não vai amortizar ágio na distribuição da Participação nos Lucros e Resultados

Em negociação feita com o Sindicato, banco vai seguir a mesma decisão do Bradesco e Itaú

São Paulo – A direção do Unibanco disse ao Sindicato, nesta terça-feira, dia 14, que vai seguir o exemplo do Itaú e do Bradesco e não vai considerar a amortização do ágio para fazer o cálculo de pagamento da PLR aos seus funcionários.

Segundo o lucro do terceiro trimestre, no dia 9, o Unibanco teve seu lucro líquido diminuído, influenciado pela amortização de ágios. Mesmo assim, o banco lucrou R$ 106,1 milhões no terceiro trimestre deste ano (queda de 77,6% em relação ao mesmo período de 2005).

Se não descontasse os ágios, o lucro do Unibanco seria de R$ 1,634 bi, ou seja, R$ 566 mi a mais. O lucro do Itaú (R$ 71 mi) e do Bradesco (R$ 219 mi) já haviam sido anunciados.

Por Ricardo Negrão.
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Bradesco: PLR não será reduzida com amortização

Banco anunciou lucro menor nesta segunda, mas descontando as compras do BEC e American Express, ganho continua em alta

São Paulo – Nesta segunda-feira, dia 6, o Bradesco anunciou o seu lucro do terceiro trimestre deste ano, seguindo o mesmo caminho do Itaú: impacto negativo por causa do abatimento de ágio de aquisições. O Unibanco, que divulgará seu lucro no dia 9, quinta-feira, deverá seguir o mesmo caminho.

Mesmo amortizando a compra do BEC (Banco do Estado do Ceará) no final de 2005, por R$ 700 milhões e a compra da American Express (em março, por cerca de R$ 1 bi), o lucro do Bradesco foi de R$ 219 milhões (queda de 84,7% em relação ao mesmo período do ano passado, que foi de R$ 1,430 bi).

Sem o desconto de ágio, o lucro do banco teria uma alta de 12,7%, atingindo R$ 1,611 bi, acumulando R$ 4,743 bi (alta de 17,1%) entre janeiro e setembro.

PLR – A amortização não irá afetar a PLR dos bancários. Segundo a secretária-geral do Sindicato, Juvandia Moreira, isso já foi negociado com a Fenaban. “Há um acerto para se desconsiderar a amortização. Isso foi negociado e é um compromisso assumido”, diz.

O Bradesco foi o terceiro banco a divulgar seu lucro. Antes, o Santander Banespa (lucro de R$ 890 mi) e o Itaú (R$ 71 mi) já haviam anunciado seus números.

Por Ricardo Negrão.
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Gastos com a compra do BankBoston não prejudicarão pagamento de PLR

Esta foi a garantia conquistada pelo Sindicato junto ao banco. A decisão se estende para funcionários do Itaú e do Boston

São Paulo – O Itaú não se utilizará do abatimento do ágio – da compra do BankBoston – no lucro do banco para rebaixar o pagamento da PLR de dois salários para os funcionários. Esta foi a garantia conquistada pelo Sindicato junto ao banco durante negociação entre trabalhadores e a direção da empresa. Também está garantindo o pagamento do valor adicional à PLR que varia entre R$ 1000 e RS 1500.

“O pagamento da diferença, da primeira parcela da PLR, para os dois salários a ser creditada até março de 2007, está garantida dentro das regras firmadas no acordo coletivo, tanto para bancários do Itaú quanto para do BankBoston, independentemente da operação contábil”, disse o presidente do Sindicato Luiz Cláudio Marcolino.

Em relação ao PCR, o Sindicato ainda não assinou acordo com o banco por discordar dos valores e das regras apresentadas. “Estamos em processo de negociação do PCR. Apostamos na retirada de travas e na melhora dos valores a serem distribuídos”, completou Marcolino.

Mesmo com os gastos empregados na compra do BankBoston, o Itáu lucrou R$ 71 milhões no terceiro trimestre deste ano. Sem o desconto do ágio pago pelo BankBoston, o Itaú somaria lucro líquido de R$ 1,549 bilhão, o que representaria um aumento nos ganhos de 14,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

O Itaú contabilizou de uma só vez o ágio de R$ 2,598 bilhões do Boston, o que provocou um efeito líquido negativo de R$ 1,764 bilhão no resultado.
O Itaú No acumulado de janeiro a setembro, o lucro do banco foi de 3,029 bilhão, 20,8% menor do que em igual período de 2005 (R$ 3,827 bilhões). Sem a contabilização da compra do BankBoston, o resultado dos nove primeiros meses deste ano sobe para R$ 4,8 bilhões.

Por Elisângela Cordeiro.

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