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Vice-Procurador-Geral defende diversidade nos bancos

O Vice-Procurador-Geral do Trabalho, Otavio Brito Lopes, defendeu a adoção de iniciativas institucionais que visam promover a diversidade no mercado de trabalho, em particular no setor bancário, segmento alvo de processos judiciais patrocinados pelo Ministério Público do Trabalho.

O pronunciamento foi feito durante a abertura do I Seminário Caixa de Diversidade, promovido pela Caixa Econômica Federal, em Brasília. Brito Lopes lembrou das Ações Civis Públicas ajuizadas na Justiça do Trabalho contra as cinco maiores instituições bancárias que atuam no Distrito Federal.

Lembrando os caminhos que levaram o MPT a adotar as medidas contra os bancos – que negaram discriminar mulheres e negros, apesar das evidências contrárias, o Vice-Procurador-Geral disse que as ações podem levar até 15 anos tramitando na Justiça, uma vez que tangenciam matérias constitucionais e que, portanto, devem chegar até o Supremo Tribunal Federal.

Otavio Brito Lopes elogiou o exemplo da Caixa, empresa pública que adotou programa de gestão da diversidade, por meio do qual procura promover a inclusão de pessoas com deficiência e a eqüidade de gênero, com o objetivo de derrubar barreiras, preconceitos e discriminação.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO http://www.pgt.mpt.gov.br/pgtgc/.

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Vice-Procurador-Geral defende diversidade nos bancos

O Vice-Procurador-Geral do Trabalho, Otavio Brito Lopes, defendeu a adoção de iniciativas institucionais que visam promover a diversidade no mercado de trabalho, em particular no setor bancário, segmento alvo de processos judiciais patrocinados pelo Ministério Público do Trabalho.
O pronunciamento foi feito durante a abertura do I Seminário Caixa de Diversidade, promovido pela Caixa Econômica Federal, em Brasília. Brito Lopes lembrou das Ações Civis Públicas ajuizadas na Justiça do Trabalho contra as cinco maiores instituições bancárias que atuam no Distrito Federal.
Lembrando os caminhos que levaram o MPT a adotar as medidas contra os bancos – que negaram discriminar mulheres e negros, apesar das evidências contrárias, o Vice-Procurador-Geral disse que as ações podem levar até 15 anos tramitando na Justiça, uma vez que tangenciam matérias constitucionais e que, portanto, devem chegar até o Supremo Tribunal Federal.
Otavio Brito Lopes elogiou o exemplo da Caixa, empresa pública que adotou programa de gestão da diversidade, por meio do qual procura promover a inclusão de pessoas com deficiência e a eqüidade de gênero, com o objetivo de derrubar barreiras, preconceitos e discriminação.
NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO http://www.pgt.mpt.gov.br/pgtgc/.

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