fetec@fetecpr.com.br | (41) 3322-9885 | (41) 3324-5636

Por 14:35 Sem categoria

Contraf-CUT começa a negociar segurança bancária com a Fenaban

(São Paulo) A Contraf-CUT e a Fenaban realizam nesta sexta-feira, dia 15, a instalação oficial da mesa de negociações específicas sobre segurança bancária. Conquista da Campanha Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, a primeira rodada de discussões já será realizada no mesmo dia. A reunião será das 15h às 17h, na sede da Federação patronal, em São Paulo.

“Queremos que os bancos assumam sua responsabilidade na segurança a bancários e clientes em suas dependências. Que valorizem mais a vida que o dinheiro em seus cofres. Que adotem os planos de segurança, em lugar de preferir pagar multas por não adotar as medidas necessárias. Que parem de culpar a insegurança vivida na sociedade e usem parte de seus lucros recordes no investimento de segurança. Esperamos seriedade nas negociações para resolver este problema”, afirma Vagner Freitas, presidente da Contraf-CUT.

A segurança bancária foi um dos eixos da Campanha Nacional deste ano. O crescente número de assaltos às agências, os seqüestros de funcionários e as mortes que têm ocorrido nos bancos se transformaram numa das principais preocupações da categoria.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.contrafcut.org.br.
===========================================================
Sindicato e Fenaban discutem segurança bancária, nesta sexta

Trabalhadores exigem mais portas giratórias, respeito aos planos de segurança e seriedade dos banqueiros para reduzir violência

São Paulo – A primeira negociação da mesa específica sobre segurança bancária após a campanha nacional deste ano, será realiza nesta sexta-feira, dia 15. O crescente número de assaltos, os seqüestros de funcionários e as mortes fizeram do tema um dos eixos centrais da campanha em 2006.

Os assaltos nas agências da cidade de São Paulo mais que dobraram nos primeiros nove meses deste ano. Foram 97 casos entre janeiro e setembro, contra 46 registros no mesmo período de 2005. Em todo o estado, o crescimento foi de quase 60%.

“Nossa prioridade é construir um processo real de negociação. Queremos ver os banqueiros discutindo com seriedade este grave problema que tem tirado a vida de um número cada vez maior de bancários, clientes e usuários do sistema. Até hoje eles vêm empurrando a questão com a barriga”, afirma o diretor da Fetec-CUT/SP, Gutemberg Oliveira, que faz parte da comissão de negociação.

Reivindicações – Os bancários vão focar as reivindicações na instalação de mais portas com detectores de metais, no fim da utilização de bancários para guarda e transporte de chaves e de numerário e pelo respeito aos planos de segurança aprovados pela Polícia Federal.

Gutemberg lembra que há vários bancos autuados e multados por não respeitarem a lei, com falhas nos sistemas de alarme, número insuficiente de vigilantes e até mesmo falta do plano de segurança obrigatório. “Há inclusive casos de agências com pedido de interdição. Os bancos precisam entender que eles são responsáveis, sim, pela segurança de quem está envolvido no processo bancário”.

Danilo Pretti Di Giorgi.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.spbancarios.com.br.

Por 14:35 Notícias

Contraf-CUT começa a negociar segurança bancária com a Fenaban

(São Paulo) A Contraf-CUT e a Fenaban realizam nesta sexta-feira, dia 15, a instalação oficial da mesa de negociações específicas sobre segurança bancária. Conquista da Campanha Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, a primeira rodada de discussões já será realizada no mesmo dia. A reunião será das 15h às 17h, na sede da Federação patronal, em São Paulo.
“Queremos que os bancos assumam sua responsabilidade na segurança a bancários e clientes em suas dependências. Que valorizem mais a vida que o dinheiro em seus cofres. Que adotem os planos de segurança, em lugar de preferir pagar multas por não adotar as medidas necessárias. Que parem de culpar a insegurança vivida na sociedade e usem parte de seus lucros recordes no investimento de segurança. Esperamos seriedade nas negociações para resolver este problema”, afirma Vagner Freitas, presidente da Contraf-CUT.
A segurança bancária foi um dos eixos da Campanha Nacional deste ano. O crescente número de assaltos às agências, os seqüestros de funcionários e as mortes que têm ocorrido nos bancos se transformaram numa das principais preocupações da categoria.
NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.contrafcut.org.br.
===========================================================
Sindicato e Fenaban discutem segurança bancária, nesta sexta
Trabalhadores exigem mais portas giratórias, respeito aos planos de segurança e seriedade dos banqueiros para reduzir violência
São Paulo – A primeira negociação da mesa específica sobre segurança bancária após a campanha nacional deste ano, será realiza nesta sexta-feira, dia 15. O crescente número de assaltos, os seqüestros de funcionários e as mortes fizeram do tema um dos eixos centrais da campanha em 2006.
Os assaltos nas agências da cidade de São Paulo mais que dobraram nos primeiros nove meses deste ano. Foram 97 casos entre janeiro e setembro, contra 46 registros no mesmo período de 2005. Em todo o estado, o crescimento foi de quase 60%.
“Nossa prioridade é construir um processo real de negociação. Queremos ver os banqueiros discutindo com seriedade este grave problema que tem tirado a vida de um número cada vez maior de bancários, clientes e usuários do sistema. Até hoje eles vêm empurrando a questão com a barriga”, afirma o diretor da Fetec-CUT/SP, Gutemberg Oliveira, que faz parte da comissão de negociação.
Reivindicações – Os bancários vão focar as reivindicações na instalação de mais portas com detectores de metais, no fim da utilização de bancários para guarda e transporte de chaves e de numerário e pelo respeito aos planos de segurança aprovados pela Polícia Federal.
Gutemberg lembra que há vários bancos autuados e multados por não respeitarem a lei, com falhas nos sistemas de alarme, número insuficiente de vigilantes e até mesmo falta do plano de segurança obrigatório. “Há inclusive casos de agências com pedido de interdição. Os bancos precisam entender que eles são responsáveis, sim, pela segurança de quem está envolvido no processo bancário”.
Danilo Pretti Di Giorgi.
NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.spbancarios.com.br.

Close