Brasília – O Ministério do Trabalho divulga hoje (19) o relatório mensal do Cadastro Geral de Empregados e de Desempregados (Caged). De acordo com o levantamento, em novembro, foram gerados 32,5 mil empregos, o que corresponde a um aumento de 0,12% em relação a outubro. No ano, o crescimento atinge 5,93% em relação a 2005, com a criação de 1,54 milhão de empregos entre janeiro e novembro deste ano.
De acordo com o relatório, o desempenho ocorreu especialmente pela expansão nos setores relacionados às festas de fim de ano. Só o comércio gerou 87,4 mil postos de trabalho, um crescimento de 1,46% – melhor resultado na série do Caged para meses de novembro.
Já no setor de serviços houve a criação de 36,6 mil empregos, alta de 0,32%. Esses índices foram contrabalanceados pela redução de 50,7 mil postos de trabalho na agricultura, 26,8 mil na indústria de transformação e 10,4 mil na construção civil.
Por Edia Lula – Repórter da Agência Brasil.
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Número de empregos gerados no governo atual deve se aproximar de 5 milhões, apontam dados do Caged
Brasília – No primeiro mandato do presidente Lula deverão ser gerados perto de cinco milhões de empregos. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (19) pelo Ministério do Trabalho, até novembro, foram criadas 4,968 milhões de vagas de trabalho com carteira assinada.
Ao comentar os números, o ministro Luiz Marinho disse que, em dezembro, muitos trabalhadores costumam perder o emprego, mas ressaltou que o número de demissões no último mês deste ano não deve alterar muito o estoque de empregos gerados.
“Conseguimos manter uma média de geração de empregos superior à meta que estabeleci quando assumi o ministério”, afirmou Marinho, referindo-se à média de 105,721 mil criados por mês. A meta estabelecida pelo ministro era de 100 mil vagas mensais. Ao final de dezembro, o número de novos empregos deve chegar a 1,250 milhão.
Marinho destacou que, além da geração de emprego, os salários estão melhorando. Em 2005 a massa salarial cresceu 8,1%, como conseqüência do aumento do número de empregos de 5,8% e de 2,1% no rendimento médio dos salários no país. Para 2006, ele acredita na repetição de tal performance.
Sobre a influência, no mercado de trabalho, das medidas econômicas a serem anunciadas na próxima quinta-feira (21), o ministro mostrou-se otimista, mas não quis arriscar projeções. “São medidas que vão repercutir positivamente no mercado econômico e de trabalho”, disse ele, destacando especialmente os setores de construção civil e infra-estrutura.
Por Edia Lula – Repórter da Agência Brasil.
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