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Banco do Brasil aceita calendário de negociações para a Cassi e a Previ

(São Paulo) A Contraf-CUT pressionou e o Banco do Brasil aceitou estabelecer um cronograma de negociações para debater melhoria de benefícios na Previ e solucionar os problemas financeiros da Cassi. Embora a Caixa de Assistência já esteja em discussão há mais de dois anos, a diretoria do BB reafirmou sua posição em avançar nas negociações e construir com os bancários um projeto de reestruturação da entidade.

“Durante todo o ano de 2006, a Cassi esteve na pauta de praticamente todas as negociações com o banco. Chagamos a trocar projetos, mas nem a diretoria aceitou nossas propostas e nem nós aceitamos as deles. Esperamos agora que o BB faça um esforço para superar os impasses, como nós estamos fazendo, para que possamos encontrar uma solução para a entidade. A Cassi é muito importante para o funcionalismo e não vamos deixar esses problemas financeiros continuarem. Estamos dispostos a ir para uma greve nacional se não houver avanços nas negociações”, afirmou Marcel Barros, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

O Banco do Brasil também se comprometeu a negociar as reivindicações da Previ, paralelamente aos debates da Cassi.

Durante a negociação de hoje, a Contraf-CUT também cobrou outras pendências.Uma delas é a terceirização dos envelopes do auto-atendimento. Os representantes dos bancários disseram que o BB está na contramão da lei e os negociadores do banco afirmaram que vão estudar o assunto.

Outra pendência é a Verba 109. O banco justificou que o acerto desse valor é feito manualmente e explicou que, quem tem o direito e não estiver recebendo, deve fazer um “resolve” para o banco.

A Gratificação de Função, prevista na cláusula 6ª do Aditivo, também será implantada manualmente e só deve ser feita a partir de janeiro, de forma retroativa. Os bancários cobraram uma solução para o problema nas centrais de atendimento e o BB alegou que o assunto está em estudo, uma vez que envolve outras comissões com níveis de responsabilidade diferente.

Vale-transporte

Outro tema em pauta foi o Vale-transporte, que o banco não está pagando de acordo com a lei. “Exigimos que o BB acerte este benefício para todos aqueles que têm o direito. Uma prova de que ele não está cumprindo a lei é a ação ganha pelo Sindicato Campinas. Falamos também sobre a ação que temos no Ministério Público por conta deste desrespeito e o BB disse que cumprirá qualquer decisão judicial. Isso mostra uma posição contraditória desta diretoria. Por um lado, se dispõe a negociar a Cassi e a Previ, mas por outro se nega a cumprir a lei, só se dispondo a fazer mediante coerção judicial. Isso é mais uma demonstração que só a unidade do funcionalismo e a mobilização farão com que o banco respeite os direitos dos trabalhadores”, lamentou Marcel.

URR

Com a presença de um funcionário da Diral, o Banco do Brasil explanou sobre um projeto que separa a área negocial da operacional. O tema é incipiente e os bancários querem debater muito esta questão.

Fonte: Contraf-CUT.

Por 21:41 Notícias

Banco do Brasil aceita calendário de negociações para a Cassi e a Previ

(São Paulo) A Contraf-CUT pressionou e o Banco do Brasil aceitou estabelecer um cronograma de negociações para debater melhoria de benefícios na Previ e solucionar os problemas financeiros da Cassi. Embora a Caixa de Assistência já esteja em discussão há mais de dois anos, a diretoria do BB reafirmou sua posição em avançar nas negociações e construir com os bancários um projeto de reestruturação da entidade.
“Durante todo o ano de 2006, a Cassi esteve na pauta de praticamente todas as negociações com o banco. Chagamos a trocar projetos, mas nem a diretoria aceitou nossas propostas e nem nós aceitamos as deles. Esperamos agora que o BB faça um esforço para superar os impasses, como nós estamos fazendo, para que possamos encontrar uma solução para a entidade. A Cassi é muito importante para o funcionalismo e não vamos deixar esses problemas financeiros continuarem. Estamos dispostos a ir para uma greve nacional se não houver avanços nas negociações”, afirmou Marcel Barros, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.
O Banco do Brasil também se comprometeu a negociar as reivindicações da Previ, paralelamente aos debates da Cassi.
Durante a negociação de hoje, a Contraf-CUT também cobrou outras pendências.Uma delas é a terceirização dos envelopes do auto-atendimento. Os representantes dos bancários disseram que o BB está na contramão da lei e os negociadores do banco afirmaram que vão estudar o assunto.
Outra pendência é a Verba 109. O banco justificou que o acerto desse valor é feito manualmente e explicou que, quem tem o direito e não estiver recebendo, deve fazer um “resolve” para o banco.
A Gratificação de Função, prevista na cláusula 6ª do Aditivo, também será implantada manualmente e só deve ser feita a partir de janeiro, de forma retroativa. Os bancários cobraram uma solução para o problema nas centrais de atendimento e o BB alegou que o assunto está em estudo, uma vez que envolve outras comissões com níveis de responsabilidade diferente.
Vale-transporte
Outro tema em pauta foi o Vale-transporte, que o banco não está pagando de acordo com a lei. “Exigimos que o BB acerte este benefício para todos aqueles que têm o direito. Uma prova de que ele não está cumprindo a lei é a ação ganha pelo Sindicato Campinas. Falamos também sobre a ação que temos no Ministério Público por conta deste desrespeito e o BB disse que cumprirá qualquer decisão judicial. Isso mostra uma posição contraditória desta diretoria. Por um lado, se dispõe a negociar a Cassi e a Previ, mas por outro se nega a cumprir a lei, só se dispondo a fazer mediante coerção judicial. Isso é mais uma demonstração que só a unidade do funcionalismo e a mobilização farão com que o banco respeite os direitos dos trabalhadores”, lamentou Marcel.
URR
Com a presença de um funcionário da Diral, o Banco do Brasil explanou sobre um projeto que separa a área negocial da operacional. O tema é incipiente e os bancários querem debater muito esta questão.
Fonte: Contraf-CUT.

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