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Por 23:09 Sem categoria

Itaú diminui proposta de PCR; Contraf-CUT discute paralisação

(São Paulo) A direção de Recursos Humanos do Itau reduziu a proposta de Participação Complementar nos Resultados (PCR) para o máximo de R$ 400. A proposta é inferior ao que vinha sendo discutido anteriormente e representa um desrespeito ao processo de negociação com os trabalhadores.

Por isso, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), convoca reunião extraordinária da Comissão de Empresa ampliada para amanhã, quarta-feira, dia 31, às 14h, na sede da entidade em São Paulo.

A Contraf-CUT convoca as federações estaduais a enviarem representantes para discutir a organização de paralisação nacional no Itau.

Reunião da Comissão de Empresa Ampliada

Dia 31 de janeiro, quarta-feira, às 14h
Pça da República, 468, 3º andar, São Paulo-SP.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.contrafcut.org.br.
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Protesto contra PLR menor mesmo com lucro maior

Sindicato realizou atividade no Ceic e deixou clara a revolta dos bancários com decisão do Itaú de baixar a PLR neste ano

São Paulo – O Sindicato esteve na manhã desta terça-feira, dia 30, no Ceic (Centro Empresarial Itaú Conceição) para protestar contra a intenção do Itaú de pagar neste ano uma PLR menor do que no ano passado, apesar de as projeções apontarem crescimento de 16% nos ganhos em 2006.

“O vice-presidente de RH do banco interrompeu as negociações de forma unilateral e ignora as reivindicações dos bancários. É uma vergonha que o Itaú tenha claro que vai crescer tanto e ainda assim se negue a aumentar a PLR dos seus funcionários, que durante todo o ano trabalharam pelo crescimento da instituição”, afirmou o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.

Por Danilo Pretti Di Giorgi
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Itaú quer pagar PLR menor

Representantes da empresa interrompem negociações de forma unilateral e tentam pagar PLR inferior a 2005

São Paulo – As projeções dão conta que o crescimento do lucro do Itaú de 2005 para 2006 seja, no mínimo, de 16%, superando os R$ 6 bilhões. Mesmo assim, o banco desrespeita processo de negociação e insiste em pagar PLR menor do que do ano passado.

Pela proposta do Sindicato, caso o crescimento do lucro de 16% também incidisse sobre o montante pago de PLR em 2005 (R$ 2.550), além dos dois salários – cada funcionário receberia R$ 2.958, acima dos dois salários. No entanto, o Itaú deve pagar menos de R$ 500, além do valor adicional. Mesmo assim, esses “R$ 500” ainda estariam condicionados a algumas premissas, que variam entre 80%, 100% e 120%, como por exemplo para o cumprimento de metas, elevação do lucro líquido, índice de eficiência e reclamações no Bacen (Banco Central).

“Quando o banco fez a proposta, em meados de 2006, já sabia que muitas das metas não seriam atingidas. O Itaú, por exemplo, já figurava no ranking do BC por três meses e a meta era figurar apenas em um mês no ano”, afirma o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.

O Sindicato não concordou com a proposta do banco, questionou os indicadores e propôs valor maior, passando a intensificar o processo de negociação e de pressão. A campanha do “Jabaculê” apresentou resultados positivos e as negociações avançaram com o banco aceitando a revisão de alguns critérios e a ampliação dos valores.

“Na semana passada, no entanto, o processo foi interrompido de forma unilateral e até agora o vice-presidente de RH do banco não deu qualquer retorno ao Sindicato. O que nos leva a crer que a empresa recuou do processo negocial e quer manter sua proposta original para pagar menos do que em 2005”, acrescenta Marcolino.

Por Jair Silva.

NOTÍCIAS COLHIDAS NO SÍTIO www.spbancarios.com.br.
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Itaú reduz PCR e bancários discutem paralisação

A diretoria de Recursos Humanos do Itau reduziu a proposta de Participação Complementar nos Resultados (PCR) para o máximo de R$ 400. A proposta é inferior ao que vinha sendo discutido anteriormente e representa um desrespeito ao processo de negociação com os trabalhadores.

Para discutir essa questão, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) realiza nesta quarta-feira, dia 31, às 14h, em São Paulo, uma reunião extraordinária da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú.

Uma das propostas em debate é uma participação nacional para pressionar a direção do Itaú.

A diretora do SindBancários e representante do RS na COE do Itaú, Cátia Cilene, participará da reunião. “Também vamos debater o pagamento da PLR”, destaca.

As projeções indicam que o crescimento do lucro do Itaú de 2005 para 2006 será, no mínimo, de 16%, superando os R$ 6 bilhões. Mesmo assim, o banco insiste em pagar PLR menor do que do ano passado, o que é inaceitável.

Fonte: SindBancários com informações da Contraf-CUT.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.bancariospoa.com.br.

Por 23:09 Notícias

Itaú diminui proposta de PCR; Contraf-CUT discute paralisação

(São Paulo) A direção de Recursos Humanos do Itau reduziu a proposta de Participação Complementar nos Resultados (PCR) para o máximo de R$ 400. A proposta é inferior ao que vinha sendo discutido anteriormente e representa um desrespeito ao processo de negociação com os trabalhadores.
Por isso, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), convoca reunião extraordinária da Comissão de Empresa ampliada para amanhã, quarta-feira, dia 31, às 14h, na sede da entidade em São Paulo.
A Contraf-CUT convoca as federações estaduais a enviarem representantes para discutir a organização de paralisação nacional no Itau.
Reunião da Comissão de Empresa Ampliada
Dia 31 de janeiro, quarta-feira, às 14h
Pça da República, 468, 3º andar, São Paulo-SP.
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Protesto contra PLR menor mesmo com lucro maior
Sindicato realizou atividade no Ceic e deixou clara a revolta dos bancários com decisão do Itaú de baixar a PLR neste ano
São Paulo – O Sindicato esteve na manhã desta terça-feira, dia 30, no Ceic (Centro Empresarial Itaú Conceição) para protestar contra a intenção do Itaú de pagar neste ano uma PLR menor do que no ano passado, apesar de as projeções apontarem crescimento de 16% nos ganhos em 2006.
“O vice-presidente de RH do banco interrompeu as negociações de forma unilateral e ignora as reivindicações dos bancários. É uma vergonha que o Itaú tenha claro que vai crescer tanto e ainda assim se negue a aumentar a PLR dos seus funcionários, que durante todo o ano trabalharam pelo crescimento da instituição”, afirmou o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.
Por Danilo Pretti Di Giorgi
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Itaú quer pagar PLR menor
Representantes da empresa interrompem negociações de forma unilateral e tentam pagar PLR inferior a 2005
São Paulo – As projeções dão conta que o crescimento do lucro do Itaú de 2005 para 2006 seja, no mínimo, de 16%, superando os R$ 6 bilhões. Mesmo assim, o banco desrespeita processo de negociação e insiste em pagar PLR menor do que do ano passado.
Pela proposta do Sindicato, caso o crescimento do lucro de 16% também incidisse sobre o montante pago de PLR em 2005 (R$ 2.550), além dos dois salários – cada funcionário receberia R$ 2.958, acima dos dois salários. No entanto, o Itaú deve pagar menos de R$ 500, além do valor adicional. Mesmo assim, esses “R$ 500” ainda estariam condicionados a algumas premissas, que variam entre 80%, 100% e 120%, como por exemplo para o cumprimento de metas, elevação do lucro líquido, índice de eficiência e reclamações no Bacen (Banco Central).
“Quando o banco fez a proposta, em meados de 2006, já sabia que muitas das metas não seriam atingidas. O Itaú, por exemplo, já figurava no ranking do BC por três meses e a meta era figurar apenas em um mês no ano”, afirma o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.
O Sindicato não concordou com a proposta do banco, questionou os indicadores e propôs valor maior, passando a intensificar o processo de negociação e de pressão. A campanha do “Jabaculê” apresentou resultados positivos e as negociações avançaram com o banco aceitando a revisão de alguns critérios e a ampliação dos valores.
“Na semana passada, no entanto, o processo foi interrompido de forma unilateral e até agora o vice-presidente de RH do banco não deu qualquer retorno ao Sindicato. O que nos leva a crer que a empresa recuou do processo negocial e quer manter sua proposta original para pagar menos do que em 2005”, acrescenta Marcolino.
Por Jair Silva.
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Itaú reduz PCR e bancários discutem paralisação
A diretoria de Recursos Humanos do Itau reduziu a proposta de Participação Complementar nos Resultados (PCR) para o máximo de R$ 400. A proposta é inferior ao que vinha sendo discutido anteriormente e representa um desrespeito ao processo de negociação com os trabalhadores.
Para discutir essa questão, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) realiza nesta quarta-feira, dia 31, às 14h, em São Paulo, uma reunião extraordinária da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú.
Uma das propostas em debate é uma participação nacional para pressionar a direção do Itaú.
A diretora do SindBancários e representante do RS na COE do Itaú, Cátia Cilene, participará da reunião. “Também vamos debater o pagamento da PLR”, destaca.
As projeções indicam que o crescimento do lucro do Itaú de 2005 para 2006 será, no mínimo, de 16%, superando os R$ 6 bilhões. Mesmo assim, o banco insiste em pagar PLR menor do que do ano passado, o que é inaceitável.
Fonte: SindBancários com informações da Contraf-CUT.
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