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Por 14:29 Sem categoria

Educadores de Curitiba permanecem firmes na luta

O impasse entre a Prefeitura de Curitiba e os servidores da educação, lotados nos Centros Municipais de Educação Infantil (Cemeis), Contraturno e Fundação de Ação Social (FAS), permanece. Em assembléia realizada nesta quarta-feira (14/02), a categoria decidiu continuar com a paralisação, que já dura três dias.

A principal reivindicação do movimento grevista é a equiparação do salário dos educadores com o magistério municipal. De acordo com informações do Sindicato dos Servidores Municipais de Curitiba (Sismuc), atualmente um professor da capital paranaense recebe R$ 1.194,48 e trabalha 20 horas por semana. Já um educador trabalha o dobro (40h), recebe a metade (R$ 596,24) e tem exatamente a mesma formação do magistério (2º grau + curso técnico).

A Prefeitura ainda não deu uma resposta concreta aos pleitos da categoria. Em reunião com os representantes dos trabalhadores na última segunda-feira, o secretário de recursos humanos do município, Arnaldo Agenor Bertoni, se limitou a propor uma conversa em março, data-base da categoria, mas sem se comprometer em atender as reivindicações. “Nossa paciência acabou. Estamos esperando a valorização dos educadores há dois anos”, reclamou Irene Rodrigues dos Santos, presidente do Sismuc.

A categoria se reúne novamente em assembléia na quinta-feira (15), às 09 horas, na Praça Carlos Gomes, para definir sobre o futuro da paralisação. A greve atinge 3.300 servidores da educação, que atendem 24 mil crianças de 0 a 5 anos.

Briga na Justiça

A Prefeitura entrou na Justiça contra os trabalhadores com um pedido de liminar considerando a greve irregular. A juíza Josély Dittrich Ribas, da 3ª Vara da Fazenda Pública, negou o pedido da administração municipal, mas exige que a categoria mantenha pelo menos 10% do atendimento nos locais de trabalho.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.cutpr.org.br.

Por 14:29 Notícias

Educadores de Curitiba permanecem firmes na luta

O impasse entre a Prefeitura de Curitiba e os servidores da educação, lotados nos Centros Municipais de Educação Infantil (Cemeis), Contraturno e Fundação de Ação Social (FAS), permanece. Em assembléia realizada nesta quarta-feira (14/02), a categoria decidiu continuar com a paralisação, que já dura três dias.
A principal reivindicação do movimento grevista é a equiparação do salário dos educadores com o magistério municipal. De acordo com informações do Sindicato dos Servidores Municipais de Curitiba (Sismuc), atualmente um professor da capital paranaense recebe R$ 1.194,48 e trabalha 20 horas por semana. Já um educador trabalha o dobro (40h), recebe a metade (R$ 596,24) e tem exatamente a mesma formação do magistério (2º grau + curso técnico).
A Prefeitura ainda não deu uma resposta concreta aos pleitos da categoria. Em reunião com os representantes dos trabalhadores na última segunda-feira, o secretário de recursos humanos do município, Arnaldo Agenor Bertoni, se limitou a propor uma conversa em março, data-base da categoria, mas sem se comprometer em atender as reivindicações. “Nossa paciência acabou. Estamos esperando a valorização dos educadores há dois anos”, reclamou Irene Rodrigues dos Santos, presidente do Sismuc.
A categoria se reúne novamente em assembléia na quinta-feira (15), às 09 horas, na Praça Carlos Gomes, para definir sobre o futuro da paralisação. A greve atinge 3.300 servidores da educação, que atendem 24 mil crianças de 0 a 5 anos.
Briga na Justiça
A Prefeitura entrou na Justiça contra os trabalhadores com um pedido de liminar considerando a greve irregular. A juíza Josély Dittrich Ribas, da 3ª Vara da Fazenda Pública, negou o pedido da administração municipal, mas exige que a categoria mantenha pelo menos 10% do atendimento nos locais de trabalho.
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