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Produto Interno Bruto do Brasil acumulou crescimento de 2,9% em 2006

PIB acumulou crescimento de 2,9% em 2006
O PIB (Produto Interno Bruto) a preços de mercado acumulado no ano de 2006 teve crescimento de 2,9% em relação a 2005. Essa taxa resultou da elevação de 2,7% do valor adicionado a preços básicos e do aumento de 4,4% nos impostos sobre produtos. A elevação do valor adicionado decorreu do desempenho dos três setores que o compõem: agropecuária (3,2%), indústria (3,0%) e serviços (2,4%).
Em conseqüências desses resultados, o PIB per capita (1) teve crescimento real de 1,4% no ano passado.
A taxa do PIB do quarto trimestre em relação ao terceiro trimestre de 2006, com ajuste sazonal, alcançou 1,1%, e, em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, cresceu 3,8%.
A agropecuária teve, em 2006, um crescimento de 3,2%, recuperando-se em relação ao ano anterior, quando havia crescido 0,8%.
Dentre os subsetores da indústria (3,0%), a maior alta ocorreu na extrativa mineral (5,6%). Em seguida, contribuindo para o crescimento do setor industrial, vieram a construção civil (4,5%) e os serviços industriais de utilidade pública (3,3%). A indústria de transformação teve elevação de 1,9%.
Entre os serviços (2,4%), as maiores elevações foram registradas nos subsetores comércio (4,0%), instituições financeiras (2,6%) e outros serviços (2,5%). Também apresentaram crescimento os subsetores transporte (2,2%), aluguéis (2,2%) e administração pública (2,1%). O subsetor de comunicações foi o único com variação negativa (-0,9%).
Na análise da demanda, o consumo das famílias apresentou, em 2006, alta de 3,8%, crescendo pelo terceiro ano consecutivo. Tal comportamento foi favorecido pela elevação da massa salarial e pelo crescimento do saldo de operações de crédito do sistema financeiro. O consumo do governo teve crescimento de 2,1%; e a formação bruta de capital fixo cresceu 6,3% em relação a 2005.
Já no âmbito do setor externo, as exportações de bens e serviços cresceram 5,0% em 2006, e as importações de bens e serviços tiveram elevação de 18,1%, apresentando uma forte aceleração em comparação com 2005, quando o crescimento das exportações (11,6%) havia sido superior ao das importações (9,5%).
PIB variou 1,1% em relação ao 3º trimestre
O PIB a preços de mercado apresentou crescimento de 1,1% entre o terceiro e o quarto trimestres de 2006, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal.
Na mesma comparação, a indústria e o setor de serviços apresentaram crescimentos de 1,6% e 0,8%, respectivamente, enquanto a agropecuária registrou variação de 0,2%.
Em relação aos componentes da demanda, os destaques positivos foram o crescimento do consumo das famílias (1,5%) e a alta na formação bruta de capital fixo (2,0%). O consumo do governo registrou variação de 0,6%. As exportações de bens e serviços tiveram variação negativa de -0,6%; enquanto as importações de bens e serviços apresentaram elevação de 2,2%.
Em relação ao 4º trimestre de 2005, PIB cresceu 3,8%
No quarto trimestre de 2006, o PIB cresceu 3,8%, em relação a igual período de 2005. O valor adicionado a preços básicos teve aumento de 3,6%, e os impostos sobre produtos, uma elevação de 5,6%.
Dentre os setores que contribuem para a geração do valor adicionado, o destaque foi a agropecuária (6,0%). A indústria cresceu 3,7%, enquanto os serviços tiveram aumento de 2,6%.
Na atividade industrial o destaque foi para a extrativa mineral, com crescimento de 5,5% no quarto trimestre de 2006 em relação ao mesmo trimestre de 2005. Em seguida vieram os serviços industriais de utilidade pública (4,2%). A indústria de transformação e a construção civil tiveram altas de 3,4% e 3,1% respectivamente.
O setor de serviços apresentou crescimento de 2,6%. Os destaques foram o comércio (atacadista e varejista), com uma taxa de 5,3%, seguido por instituições financeiras (2,7%), administração pública e aluguéis (cada um com 2,5%). Os demais subsetores tiveram os seguintes desempenhos: outros serviços (1,9%), transporte (1,5%) e comunicações (0,2%).
Dentre os componentes da demanda interna, o consumo das famílias teve taxa positiva de 4,0%. O consumo do governo apresentou crescimento de 2,5% no quarto trimestre de 2006, na comparação com o mesmo período de 2005. A formação bruta de capital fixo registrou crescimento de 6,9%.
Pelo lado da demanda externa, as exportações de bens e serviços mantiveram-se em crescimento, com taxa de 4,3% no período. Já as importações de bens e serviços registraram crescimento, de 23,7%.
(1) O PIB per capita é a divisão do total do PIB pela população residente. Em 2006, a população residente do país atingiu aproximadamente 186,8 milhões de habitantes
Comunicação Social
28 de fevereiro de 2007
Consulte o sítio do IBGE e confira as tabelas e gráficos ilustrativos.
NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.ibge.gov.br.

Por 10:35 Sem categoria

Produto Interno Bruto do Brasil acumulou crescimento de 2,9% em 2006

PIB acumulou crescimento de 2,9% em 2006

O PIB (Produto Interno Bruto) a preços de mercado acumulado no ano de 2006 teve crescimento de 2,9% em relação a 2005. Essa taxa resultou da elevação de 2,7% do valor adicionado a preços básicos e do aumento de 4,4% nos impostos sobre produtos. A elevação do valor adicionado decorreu do desempenho dos três setores que o compõem: agropecuária (3,2%), indústria (3,0%) e serviços (2,4%).

Em conseqüências desses resultados, o PIB per capita (1) teve crescimento real de 1,4% no ano passado.
A taxa do PIB do quarto trimestre em relação ao terceiro trimestre de 2006, com ajuste sazonal, alcançou 1,1%, e, em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, cresceu 3,8%.

A agropecuária teve, em 2006, um crescimento de 3,2%, recuperando-se em relação ao ano anterior, quando havia crescido 0,8%.

Dentre os subsetores da indústria (3,0%), a maior alta ocorreu na extrativa mineral (5,6%). Em seguida, contribuindo para o crescimento do setor industrial, vieram a construção civil (4,5%) e os serviços industriais de utilidade pública (3,3%). A indústria de transformação teve elevação de 1,9%.

Entre os serviços (2,4%), as maiores elevações foram registradas nos subsetores comércio (4,0%), instituições financeiras (2,6%) e outros serviços (2,5%). Também apresentaram crescimento os subsetores transporte (2,2%), aluguéis (2,2%) e administração pública (2,1%). O subsetor de comunicações foi o único com variação negativa (-0,9%).

Na análise da demanda, o consumo das famílias apresentou, em 2006, alta de 3,8%, crescendo pelo terceiro ano consecutivo. Tal comportamento foi favorecido pela elevação da massa salarial e pelo crescimento do saldo de operações de crédito do sistema financeiro. O consumo do governo teve crescimento de 2,1%; e a formação bruta de capital fixo cresceu 6,3% em relação a 2005.

Já no âmbito do setor externo, as exportações de bens e serviços cresceram 5,0% em 2006, e as importações de bens e serviços tiveram elevação de 18,1%, apresentando uma forte aceleração em comparação com 2005, quando o crescimento das exportações (11,6%) havia sido superior ao das importações (9,5%).

PIB variou 1,1% em relação ao 3º trimestre

O PIB a preços de mercado apresentou crescimento de 1,1% entre o terceiro e o quarto trimestres de 2006, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal.

Na mesma comparação, a indústria e o setor de serviços apresentaram crescimentos de 1,6% e 0,8%, respectivamente, enquanto a agropecuária registrou variação de 0,2%.

Em relação aos componentes da demanda, os destaques positivos foram o crescimento do consumo das famílias (1,5%) e a alta na formação bruta de capital fixo (2,0%). O consumo do governo registrou variação de 0,6%. As exportações de bens e serviços tiveram variação negativa de -0,6%; enquanto as importações de bens e serviços apresentaram elevação de 2,2%.

Em relação ao 4º trimestre de 2005, PIB cresceu 3,8%

No quarto trimestre de 2006, o PIB cresceu 3,8%, em relação a igual período de 2005. O valor adicionado a preços básicos teve aumento de 3,6%, e os impostos sobre produtos, uma elevação de 5,6%.

Dentre os setores que contribuem para a geração do valor adicionado, o destaque foi a agropecuária (6,0%). A indústria cresceu 3,7%, enquanto os serviços tiveram aumento de 2,6%.

Na atividade industrial o destaque foi para a extrativa mineral, com crescimento de 5,5% no quarto trimestre de 2006 em relação ao mesmo trimestre de 2005. Em seguida vieram os serviços industriais de utilidade pública (4,2%). A indústria de transformação e a construção civil tiveram altas de 3,4% e 3,1% respectivamente.

O setor de serviços apresentou crescimento de 2,6%. Os destaques foram o comércio (atacadista e varejista), com uma taxa de 5,3%, seguido por instituições financeiras (2,7%), administração pública e aluguéis (cada um com 2,5%). Os demais subsetores tiveram os seguintes desempenhos: outros serviços (1,9%), transporte (1,5%) e comunicações (0,2%).

Dentre os componentes da demanda interna, o consumo das famílias teve taxa positiva de 4,0%. O consumo do governo apresentou crescimento de 2,5% no quarto trimestre de 2006, na comparação com o mesmo período de 2005. A formação bruta de capital fixo registrou crescimento de 6,9%.

Pelo lado da demanda externa, as exportações de bens e serviços mantiveram-se em crescimento, com taxa de 4,3% no período. Já as importações de bens e serviços registraram crescimento, de 23,7%.

(1) O PIB per capita é a divisão do total do PIB pela população residente. Em 2006, a população residente do país atingiu aproximadamente 186,8 milhões de habitantes

Comunicação Social
28 de fevereiro de 2007

Consulte o sítio do IBGE e confira as tabelas e gráficos ilustrativos.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.ibge.gov.br.

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