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Banco del Sur começará a funcionar em três meses

Adital – O ministro das Finaças da Bolívia, Luis Arce, anunciou que o Banco do Sul, propuesto pelo presidente de Venezuela, Hugo Chávez, conta com o respaldo da Bolívia e da Argentina e, provavelmente, do Equador e do Brasil. E surgiu depois de cinco anos de crescimento econômico na região, que permitiu ao Brasil e à Argentina pagar antecipadamente ao FMI 26 bilhões de dólares em 2006.

Arce disse que a proposta de Chávez vai cubrir o vazio que pouco a pouico estão deixando os organismos multilaterais tradicionais. “A concessão de empréstimos foi reduzida e essa é um golpe mortal para países como os nossos”, disse Arce. “Na América do Sul necessitamos de um organismo financeiro que solucione o problema da concessão de empréstimos que está sendo fechada”, agregou.

O ministro da Fazenda brasileiro, Guido Mantega, classificou de “interessante” a iniciativa venezuelana, porque poderia aumentar o volume financeiro para projetos de integração regional.

O ministro das Finanças da Venezuela, Rodrigo Cabeza, disse que o “Banco do Sul” teria um capital inicial de 7 bilhões de dólares, dos quais 1.400 milhões seriam desembolsados por seu país.

A imprensa local da Argentina publicou que o país poderia contribuir com 10% de suas reservas internacionais de 3.500 milhões de dólares para a iniciativa de Chávez.

O secretário da Fazenda do México, Agustín Carstens, disse que vê com bons olhos a criação do “Banco do Sul” sempre e quando se converta em veículo de cooperação para a região. “Todo esforço de colaboração entre diferentes países sempre é bom”, disse Carstens a jornalistas.

O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Luis Alberto Moreno, não quis comentar sobre o plano de Chávez com a imprensa na Guatemala, onde participa da reunião anual do BID.

Fonte: Cadena Global.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.adital.org.br.

Por 21:13 Notícias

Banco del Sur começará a funcionar em três meses

Adital – O ministro das Finaças da Bolívia, Luis Arce, anunciou que o Banco do Sul, propuesto pelo presidente de Venezuela, Hugo Chávez, conta com o respaldo da Bolívia e da Argentina e, provavelmente, do Equador e do Brasil. E surgiu depois de cinco anos de crescimento econômico na região, que permitiu ao Brasil e à Argentina pagar antecipadamente ao FMI 26 bilhões de dólares em 2006.
Arce disse que a proposta de Chávez vai cubrir o vazio que pouco a pouico estão deixando os organismos multilaterais tradicionais. “A concessão de empréstimos foi reduzida e essa é um golpe mortal para países como os nossos”, disse Arce. “Na América do Sul necessitamos de um organismo financeiro que solucione o problema da concessão de empréstimos que está sendo fechada”, agregou.
O ministro da Fazenda brasileiro, Guido Mantega, classificou de “interessante” a iniciativa venezuelana, porque poderia aumentar o volume financeiro para projetos de integração regional.
O ministro das Finanças da Venezuela, Rodrigo Cabeza, disse que o “Banco do Sul” teria um capital inicial de 7 bilhões de dólares, dos quais 1.400 milhões seriam desembolsados por seu país.
A imprensa local da Argentina publicou que o país poderia contribuir com 10% de suas reservas internacionais de 3.500 milhões de dólares para a iniciativa de Chávez.
O secretário da Fazenda do México, Agustín Carstens, disse que vê com bons olhos a criação do “Banco do Sul” sempre e quando se converta em veículo de cooperação para a região. “Todo esforço de colaboração entre diferentes países sempre é bom”, disse Carstens a jornalistas.
O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Luis Alberto Moreno, não quis comentar sobre o plano de Chávez com a imprensa na Guatemala, onde participa da reunião anual do BID.
Fonte: Cadena Global.
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