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Sindicatos preparam plenárias para organizar greve nacional contra a emenda 3

Federações e sindicatos filiados à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) convocam plenárias para o próximo dia 3 de abril com vistas a organizar a greve nacional de advertência a ser realizada no dia 10 de abril pela manutenção do veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à emenda 3 da Super-Receita. A atividade de 10 de abril é uma iniciativa da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e das demais centrais sindicais.

A orientação da Contraf/CUT é para que todos os trabalhadores do ramo financeiro no país se envolvam com este movimento, pois, segundo o presidente da entidade, Vagner Freitas, a categoria bancária será uma das principais vítimas da emenda 3. Vagner esclarece que, com a emenda 3, “os bancos terão facilidades para transformar seus funcionários em pessoas jurídicas, sem a necessidade de assinar carteira de trabalho”.

A emenda 3 da Super-Receita põe em risco direitos dos trabalhadores, a exemplo de férias, 13º salário, descanso semanal remunerado, FGTS, licença-maternidade, vale-transporte e vale-alimentação. Impede, assim, que fiscais do Ministério do Trabalho e do Emprego continuem multando empresas que contratam empregados como prestadores de serviço para fugir da carteira assinada e não pagar direitos previstos em lei.

A greve de advertência no dia 10 de abril é apenas uma das atividades programadas contra a emenda 3. A CUT e as demais centrais sindicais também planejam constranger deputados federais e senadores em aeroportos e em seus gabinetes no Congresso Nacional, divulgando ainda em todo o país os nomes dos que apóiam o fim das multas.

No dia 4 de abril, em São Paulo, as centrais sindicais realizam nova plenária, com o objetivo de organizar as atividades da greve nacional de advertência. Em preparação a esse Dia D, as entidades sindicais e associativas começam desde já a botar o bloco nas ruas, nas fábricas, nas cidades e no campo, realizando assembléias, panfletagens e passeatas da forma mais ampla possível.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.fenae.org.br.

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Sindicatos preparam plenárias para organizar greve nacional contra a emenda 3

Federações e sindicatos filiados à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) convocam plenárias para o próximo dia 3 de abril com vistas a organizar a greve nacional de advertência a ser realizada no dia 10 de abril pela manutenção do veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à emenda 3 da Super-Receita. A atividade de 10 de abril é uma iniciativa da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e das demais centrais sindicais.
A orientação da Contraf/CUT é para que todos os trabalhadores do ramo financeiro no país se envolvam com este movimento, pois, segundo o presidente da entidade, Vagner Freitas, a categoria bancária será uma das principais vítimas da emenda 3. Vagner esclarece que, com a emenda 3, “os bancos terão facilidades para transformar seus funcionários em pessoas jurídicas, sem a necessidade de assinar carteira de trabalho”.
A emenda 3 da Super-Receita põe em risco direitos dos trabalhadores, a exemplo de férias, 13º salário, descanso semanal remunerado, FGTS, licença-maternidade, vale-transporte e vale-alimentação. Impede, assim, que fiscais do Ministério do Trabalho e do Emprego continuem multando empresas que contratam empregados como prestadores de serviço para fugir da carteira assinada e não pagar direitos previstos em lei.
A greve de advertência no dia 10 de abril é apenas uma das atividades programadas contra a emenda 3. A CUT e as demais centrais sindicais também planejam constranger deputados federais e senadores em aeroportos e em seus gabinetes no Congresso Nacional, divulgando ainda em todo o país os nomes dos que apóiam o fim das multas.
No dia 4 de abril, em São Paulo, as centrais sindicais realizam nova plenária, com o objetivo de organizar as atividades da greve nacional de advertência. Em preparação a esse Dia D, as entidades sindicais e associativas começam desde já a botar o bloco nas ruas, nas fábricas, nas cidades e no campo, realizando assembléias, panfletagens e passeatas da forma mais ampla possível.
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