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Por 09:18 Sem categoria

Movimento sindical cutista exige do Bradesco uma nova postura e pede que o banco reconheça o esforço dos trabalhadores; o auxílio-educação está na ordem do dia

Contraf-CUT vai ampliar a mobilização contra o Bradesco

(São Paulo) Depois de mais uma negativa do Bradesco sobre o auxílio-educação, a Contraf-CUT e os sindicatos vão intensificar a Campanha Nacional pela Valorização dos Funcionários do maior banco privado do país. No início desta semana, o Bradesco, em negociação com a Contraf, negou mais uma vez o pagamento das bolsas de estudo.

“Esta é uma antiga reivindicação dos bancários e, com muita luta, conseguimos conquistar o auxílio-educação em praticamente todos os bancos. O Bradesco é o único entre os oito maiores bancos que atuam no país que ainda não atendeu nosso pedido. Só nos resta intensificar a mobilização no Bradesco, com paralisações manifestações em todo país. Sem pressão, não vamos conseguir mais esta conquista”, destaca Vagner Freitas, presidente da Contraf-CUT e funcionário do banco.

Em 2007, as bolsas de estudo foram conquistadas no Itaú, Santander e no Unibanco. ABN, HSBC, Safra, Banco do Brasil e Caixa Federal já pagavam o benefício a seus funcionários.

No mesmo dia em que o Bradesco negou o auxílio-educação aos bancários, o banco divulgou o balanço anual com um lucro recorde de R$ 8 bilhões em 2007, um crescimento de 58,8% em relação a 2006. “O banco tem total condição de pagar o auxílio-educação e, se não o faz, é por pura mesquinharia”, finaliza Vagner Freitas.

PLR

Nesta sexta-feira, dia 1º de fevereiro, os bancários do Bradesco vão receber a segunda parcela da Participação os Lucros e Resultados (PLR). Cada funcionário receberá dois salários mais R$ 1800, descontada a primeira parcela, antecipada na Campanha Nacional dos Bancários.

Fonte: Contraf-CUT.

NOTÍCIA COLHIDA NO SÍTIO www.contrafcut.org.br.

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