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Dilma ressalta que governo quer assegurar continuidade do Minha Casa, Minha Vida

Brasília – A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou hoje (29) que o governo pretende tornar o programa Minha Casa, Minha Vida, em um projeto com continuidade assegurada. Segundo Dilma, o programa é um “treino” para o governo federal, a iniciativa privada e municípios resolverem o deficit habitacional, estimado em cerca de 7 milhões de moradias.

“Vamos provar com esse 1 milhão de casas que é possível fazer [atingir a meta de habitações para o programa até o final de 2010] e no final teremos que estar em perfeitas condições de iniciar [a próxima etapa], já fazendo os outros 6 milhões”, disse em entrevista a emissoras de rádio no programa Bom Dia, Ministro.

A meta, de acordo com a ministra, é de que até o final deste ano o Minha Casa, Minha Vida tenha 400 mil moradias contratadas e que de janeiro a julho de 2010 outros 400 mil contatos estejam acertados. A meta do programa é chegar a 1 milhão de moradias até o final de 2010.

Na entrevista, a ministra admitiu que há falta de terrenos em algumas cidades para a efetivação do programa e disse que o governo se esforçado nesse sentido.

Por Yara Aquino – Repórter da Agência Brasil. Edição: Talita Cavalcante.

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Dilma faz balanço do PAC em entrevista a emissoras de rádio

Brasília – A ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil, fala hoje (29), das 8h às 9h, a emissoras de rádio, no estúdio da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), durante o programa Bom Dia, Ministro.

Ela fará um balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que já totaliza 33,3% de ações concluídas e 58% em ritmo adequado de andamento. No período 2007-2010, os investimentos do PAC foram ampliados de R$ 504 bilhões para R$ 646 bilhões. De janeiro de 2007 a agosto de 2009, chegaram a R$ 338,4 bilhões.

A EBC disponibiliza o sinal, ao vivo, para todas as emissoras do país, pelo mesmo canal de A Voz do Brasil. Além disso, trechos da entrevista podem ser acessados nas páginas eletrônicas da Radioagência e da Agência Brasil.

Por Agência Brasil. Edição: Graça Adjuto.

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Presidente já fala em preparação do PAC para o período de 2011 a 2015

Rio de Janeiro – Já planejando a continuidade do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em 2011, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou hoje (28) que prefeitos e governadores terão que se reunir com a chefe da Casa Civil, ministra Dilma Rousseff, no início de 2010, para discutir futuros projetos. Em 2011, o país terá novo presidente.

“Vamos nos reunir em janeiro ou fevereiro de 2010, para preparar o PAC para 2011-2015. Por que temos que preparar o PAC em 2010? Porque, já no orçamento para 2011, precisamos colocar dinheiro no PAC, para que quem começar a governar já comece com as obras prioritárias bastante definidas, com dinheiro colocado no orçamento para a máquina não parar”, explicou.

Para o presidente, a “pior coisa que pode acontecer num país” é uma paralisia no sistema de obras de infraestrutura.

“Como aprendemos a fazer obras depois que fizemos o PAC 2007-2011, vamos aprender a fazer mais ainda, de forma aperfeiçoada, o PAC de 2011 a 2015. É importante que governadores e prefeitos comecem a definir as novas prioridades para seu estado, seja estrada, seja ferrovia, seja urbanização de favelas, seja habitação.”

Apesar das críticas da oposição, que considera antecipação de campanha eleitoral a presença da ministra Dilma Rousseff em inaugurações de obras, ela participou da inauguração de uma obra do governo do estado do Rio na manhã de hoje, no entorno da comunidade da Mangueira. Dilma é apontada como pré-candidata do PT à Presidência da República.

Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil. Edição: Nádia Franco.

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Dilma diz que investimentos do governo “incomodam” opositores

São Bernardo do Campo (SP) – A ministra-chefe da Casa Cilvil, Dilma Rousseff, respondeu na noite de hoje (26) às críticas de que ela estaria fazendo campanha eleitoral antecipada. “Eu não me sinto acusada em momento algum, porque nós não estamos fazendo vale tudo [eleitoral] nenhum. Nós fizemos projetos e estamos inaugurando”, disse em entrevista coletiva após participar de evento organizado pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Empreendedores do Brasil, em São Bernardo do Campo, cidade da Grande São Paulo.

A ministra não quis responder diretamente ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que na última sexta-feira (23) disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em suas viagens pelo país, estaria transformando “eventual fiscalização de obra ou suposta fiscalização de obra em comício ou manifestação eleitoral”.

“Eu não vou me manifestar sobre o que fala o ministro da corte suprema. Não vou, não acho que isso contribua para o clima, não vou me manifestar”.

No entanto, a ministra afirmou que as obras e investimentos do governo devem estar “incomodando” aqueles que “nunca investiram tanto no país”.

“Eu acho que [as obras e investimentos do governo] incomodam. Que incomoda, isso incomoda. Incomoda porque nós nos mexemos. E não é sorte não, é trabalho, e é trabalho incansável. E acho que é bastante justo que a gente queira apresentar o nosso trabalho, receber as críticas, receber sugestões. Não vejo problema nisso não”.

Questionada a quem exatamente os investimentos estariam incomodando, Dilma disse: “A todos aqueles que não tem por hábito fazer investimentos e política social nesse país”.

Por Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil. Edição: Rivadavia Severo.

NOTÍCIAS COLHIDAS NO SÍTIO www.agenciabrasil.gov.br.

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